Flavio R. Cavalcanti - 1º Out.. 2015Xsdkjnfjdfksflaj Índice
Quadro de AvisosBrasília - O chamado "Metrô de Brasília" inaugurou em Março/27 o trecho a céu aberto, que vai do Carrefour / Park Shopping até a nova cidade-satélite de Águas Claras, passando pelo Guará, onde cruza por baixo da via férrea. O trecho está operando em alguns dias e horários, gratuitamente, para treinamento do pessoal e familiarização dos usuários. Até a eleição, o governador pretende inaugurar os dois trechos subterrâneos que, de fato, tornarão útil o sistema: (1) Os 7 km dentro da Asa Sul de Brasília, onde estão as oportunidades de emprego; e (2) O trecho dentro de Taguatinga e Ceilândia, onde vivem quase 1 milhão de habitantes, a 40 km do centro. O VLT Mafersa segue projeto da extinta Budd (segundo José Emílio Buzelin...) e a tomada de força - 700 Volts - se dá por um terceiro trilho, lateral, um pouco mais alto que a linha. Boa Vista - O esquema mostrado pelo Alberto del Bianco para fotografar em Boa Vista Nova é interessante, mas gostaria de fazer um alerta. Fiquei sabendo pelo Kelso que o local é bom para tirar fotos, mas também para encontrar bandidos. Até os maquinistas têm medo (César Tonetti, Vinhedo, SP). Carros - A larga da Fepasa possui 3 tipos de carros - aço carbono, aço inox Mafersa, e um outro tipo, de dimensões pequenas. Ouvi dizer que eram da métrica. Gostaria de saber mais sobre eles (Evaldo Alves, Jaú, SP). Peruíbe - Já fiz 2 vezes o passeio de Campinas a Peruíbe, da Pettená-Tur - a última, em Fev/19. É um passeio imperdível (César Tonetti, Vinhedo, SP). Bordon - O Joel pergunta sobre o frigorífico Bordon. Ele continua no mesmo lugar, no começo da via Anhangüera, na Vila Anastácio. Apenas a ponte foi destruída, porque a linha atravessava todas as pistas da Marginal do Tietê, em nível. Foi construída outra ponte em concreto, elevada, a uns 500 m da antiga. Sai dos trilhos da Fepasa logo atrás da usina de compostagem de lixo da Vila Leopoldina. Entronca-se no ramal que serve à Bordon e outras indústrias (Paulo R. Filomeno, Paulínia, SP). Parateí - A antiga linha tronco do Ramal de São Paulo da Linha do Centro (ex-EFCB), passando por Guararema, não está aguentando o tráfego pesado, desviado da linha nova devido ao rompimento da ponte sobre o rio Paraíba do Sul em São José dos Campos. Já houve 2 descarrilamentos, o último dos quais em Mar/09 pp. com um trem de minério de ferro para a Cosipa (Joel G. Pires, SP/SP). N. R.: A antiga linha tronco encontra-se sem manutenção desde a construção da variante do Parateí. Desastres já eram previstos por alguns colegas, em conversa por telefone. O que pasma, é ver quão pouca diferença parece estar fazendo, existir ou não ligação ferroviária entre as 2 maiores megalópolis do País. O volume de tráfego é insignificante (FRC). Pagador - O filme "Assalto ao Trem Pagador" (CO-87/32) passou na rede Manchete em Fev/2. Muito bom (Joel G. Pires, SP/SP). Trilhos - A erradicação de trilhos na área urbana das pequenas e médias cidades de São Paulo está, agora, no alvo do Sindicato dos Trabalhadores da Sorocabana. O jornal "O Sorocabano" observa que a ferrovia só é lembrada pelos políticos de 4 em 4 anos, às vésperas das eleições. E mesmo então, muitas vezes só é lembrada como uma oportunidade de prometer aos eleitores a retirada dos trilhos de dentro das cidades. Trilhos - Os trilhos da Fepasa vão ser retirados da cidade de Presidente Prudente, sob a alegação de que atrapalham o comércio de imóveis, causam perigo aos moradores e prejudicam o trânsito. Está havendo muito protesto por parte dos ferroviários. O governador Fleury prometeu solução (Evaldo Alves, Jaú, SP). Ponte - A Fepasa lançou em Fevereiro pp. o primeiro tramo da treliça metálica da ponte rodo-ferroviária sobre o rio Paraná, entre Rubinéia (SP) e Aparecida do Taboado (MS), que escoará o tráfego da Ferrovia da Soja - ou Ferronorte. A ponte terá 3.770 metros, sendo 2.600 m sobre a água e 1.170 m de enrocamento nos encontros (pontos de ligação da ponte com a terra). A treliça metálica de 14,85 m de largura tem 2 níveis - 2 pistas rodoviárias de 2 faixas no tabuleiro superior, e uma pista ferroviária no inferior. A treliça metálica é composta de 2 tramos de 700 metros e 2 de 600 metros, pesando 7 toneladas por metro linear. O primeiro tramo avançou 100 metros por semana, impulsionado por bombas hidráulicas. A conclusão do lançamento dos tramos está prevista para Outubro próximo (Jornal da Fepasa, 94/Março). Amônia - A Fepasa voltou a transportar o gás de amônia, que esteve fora de seu movimento desde 90/Fev. Uma composição de 22 vagões-tanque partiu da estação de Perequê, Cubatão, em Jan/13, 1h30, chegando à estação da Valefértil em Uberaba, MG, após percorrer 695 km em cerca de 28h30m. O carregamento inicial foi de 1.322 t para a Fosfértil, e fez o trajeto com o caboose levando uma equipe de segurança, devido à alta periculosidade da amônia. A Fosfértil reforçou seus vagões com chapas grossas especiais, para atender aos requisitos de segurança (Jornal da Fepasa, 94/Março). CMTC - O prefeito Paulo Maluf quer sumir com qualquer vestígio da Cia. Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), inclusive o clube, e o Museu na Av. Cruzeiro do Sul, e dar baixa de seu nome na Junta Comercial. A CMTC já vendeu 60% de suas linhas, a maioria para o grupo Ruas, que controla 60% do transporte coletivo na capital. Sobrarão apenas as linhas de tróleibus (ônibus elétricos), que parece que ninguém quer (Joel G. Pires, SP/SP). CP Rail - Em resposta ao Luiz D'Arrigo (CO-88/8), CP Rail significa Canadian Pacific Railroad Company. Há 2 sistemas ferroviários no Canadá: - CP Rail, que é e sempre foi uma empresa privada; e Canadian National (CN), que é propriedade do governo. O logotipo CN é apelidado "minhoca preguiçosa" (Warren Delano, SP/SP). Húngaros - Parabéns ao Buzelin pelo artigo sobre os trens húngaros (CO-88). Escrevi no CO-73/8 uma pequena nota, baseado apenas na memória, e parece que não me enganei. O húngaro também rateava na subida antes do túnel do Botujuru, tanto na ida como na volta, entre São Paulo e Jundiaí (Joel G. Pires, SP/SP). Perus - Na noite de Mar/10-11 caiu pesada chuva na bacia do rio Juqueri, inundando o centro de Franco da Rocha, parando a linha da antiga EF Santos a Jundiaí, e acabando com mais um pouco do que resta da EF Perus-Pirapora, construída às margens deste rio - ver DC-7/1 e RBF-9/18 (Joel G. Pires, SP/SP). Elétricas - Sobre a observação de Paulo Filomeno no CO-86/21, eu diria que as mais notáveis ferrovias eletrificadas dos EUA foram a Great Northern; a Chicago, Milwaukee, St. Paul & Pacific (Milwaukee Road); a Pennsylvania; e a New York, New Haven & Hartford. A Great Northern e a Milwaukee esperavam conquistar as grandes montanhas no caminho da Costa Oeste, com a eletrificação, de forma mais econômica do que permitiria o vapor. Mas com o advento das locomotivas diesel, eles reconheceram as graves restrições da eletrificação e optaram pela nova alternativa. A Pennsylvania é eletrificada entre Nova Iorque e Washington, DC, em terreno totalmente plano, onde altas velocidades e suaves acelerações são vantajosas para trens de passageiros. Também, para passar por baixo do rio Hudson e atingir a Pennsylvania Station, locomotivas a vapor foram proibitivas - e uma vez que uma locomotiva elétrica devia ser acoplada ao comboio no túnel, eles a usavam pelo resto do percurso, até Washington, DC. A linha da New Haven é eletrificada entre New Haven e Nova Iorque, para passar no túnel sob a Park Avenue e atingir a Grand Central Station. Que eu saiba, somente a Pennsylvania e a New Haven - que agora são trechos da Conrail, a operadora de trens de passageiros da Amtrak - ainda permanecem eletrificadas. Contudo, ainda se podem encontrar algumas locomotivas elétricas nos anúncios da Model Railroader e da Railroad Model Craftsman (Warren Delano, SP/SP). Bordon - Quanto à dúvida do Joel no CO-87/31, o Frigorífico continua no início da via Anhangüera, só o acesso ferroviário foi mudado. Agora entra pela Vila Leopoldina, entre as pontes Anhangüera e Remédios (desvio da Fepasa). A carga vinha de Campo Grande, MS, e atualmente o desvio não tem sido muito usado. A marca Bordon ainda existe, porém agora pertence à Swift-Armour S/A (Kelso Médici, S. José dos Campos, SP). Vapor - Com tristeza, notei no livro "O Vapor nas Ferrovias do Brasil" a ausência da EF Bragantina, que por quase 100 anos serviu a toda nossa região. Talvez tenha sido por falta de material. Gostaria de entrar em contato com o autor, para verificar se há interesse em incluir dados para a próxima edição, que estou pronto para ajudar (Carlos dos Santos F., Bragança Paulista, SP). CP & CM - Gostaria de saber se é possível obter alguma literatura sobre a Cia. Mogiana de Estradas de Ferro ou a Cia. Paulista de Estradas de Ferro. Depois de ler o maravilhoso livro "A Era Diesel na EFCB", fiquei sedento por leituras sobre aquelas ferrovias que marcaram a minha infância (Nelson Pereira Jr., SP/SP). Ouro Branco - O trem Ouro Branco, da EF Sorocabana (CO-88/27), circulou pelo menos até a Semana Santa de 1963, quando usei-o pela última vez. Depois disso, nunca mais o vi (Joel G. Pires, SP/SP). Bordon - Localizei o "outro Bordon". Fica em Presidente Altino, Osasco, SP, onde era o frigorífico Wilson (Comabra). Na última capa do CO-88, a francesa aparece ao lado do então Wilson (Joel G. Pires, SP/SP). «» ª Centro-Oeste
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