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Estrada de Ferro Central do Brasil
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Adquiridas pela Estrada de Ferro Central do Brasil em 1937, às vésperas da II Guerra Mundial, esses 5 trens-unidade diesel-mecânicos apresentaram problemas nos primeiros meses (quando ainda havia assistência técnica, interrompida a seguir), mas acabaram substituindo com êxito os trens tradicionais nos eixos Rio de Janeiro - São Paulo e Rio de Janeiro - Belo Horizonte (com modificações e manutenção da própria Central), quando teve início a escassez de combustíveis — queimando 10 vezes menos que aqueles, por passageiro transportado, e alcançando uma taxa de ocupação de 80% das poltronas. A partir de 1943, foram adaptadas ao uso de gasogênio, gás liberado da queima de carvão vegetal. [Ver, a propósito, A Era Diesel na Estrada de Ferro Central do Brasil, Eduardo Coelho e João Bosco Setti, Memória do Trem (SPMT), Rio de Janeiro, 1993].
Cada trem-unidade era formado por 2 vagões de 15 metros (total 30 m) articulados sobre um truque central, compondo a rodagem (1A)2'(A1).
Estrado e caixas eram metálicos, totalizando 42,5 toneladas em ordem de marcha.
Cada vagão era dotado de 1 motor Buda de 6 cilindros e 145 HP, acoplado mecanicamente ao eixo mais interno do truque extremo. A velocidade máxima seria de 85 km/h, mas na prática as linhas não permitiram tanto.
O primeiro vagão (à direita, no desenho abaixo) incluía compartimento de passageiros com 4 filas de assentos (32 lugares); compartimento para bagagens; duplo-compartimento despensa; e 2 banheiros.
O segundo vagão incluía um bar formado por balcão poligonal; e 31 assentos. Ao todo, 63 poltronas de 1ª classe.
Cada trem-unidade tinha 2 portas em cada extremidade, com comando pneumático, dando para o posto do maquinista e para a área de passageiros. Diante do bar (portanto, de um único lado), uma quinta porta, de abertura manual.
O nome "Littorina", segundo o autor do artigo italiano publicado em "Mondo Ferroviario", teria se originado da presença de um novo veículo na inauguração da cidade de Littoria (mais tarde rebatizada Latina), popularizou-se rapidamente e passou a designar inclusive automotrizes elétricas. Segundo informa, esse nome jamais foi utilizado pela Fiat ou pelas Ferrovias do Estado (FS).
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