Catálogo Centro-Oeste 91/92 (Junho-1991)
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Muitas das publicações relacionadas a seguir já deixaram de existir, ou estão esgotadas, há anos, sendo indicadas e descritas, entre outros motivos, para dar uma idéia da evolução do hobby no Brasil, orientar futuras pesquisas sobre nossas ferrovias etc.
Livretos esgotados e periódicos desaparecidos são assinalados com um asterisco (*) antes do nome.
Caixa Postal 393
14075 Ribeirão Preto, SP
Duas publicações básicas para quem deseja ir além da mera diversão ocasional, tipo ferrorama.
Lançado em 1979, durante muitos anos o IF foi a única fonte de informações, dicas, orientação técnica, projetos e sugestões para o ferreomodelista brasileiro, uma vez que a EM nunca cumpriu este papel para o nosso hobby.
Para obter a coleção do IF em xerox, escreva à Frateschi indagando o custo atual. Devidamente encadernada e protegida, esta coleção será um manual indispensável, para consulta freqüente.
Depois do n° 44, em 1987, o IF transformou-se na RBF, cujo n° 8 saiu em 91/Mai/25.
Caixa Postal 393
14075 Ribeirão Preto, SP
Manual básico de modelismo ferroviário, já adaptado para os novos AMVs ("desvios") ref. 4200 e 4900, contendo toda orientação necessária para a construção das primeiras maquetes — alternativas de espaço doméstico, carpintaria, assentamento das linhas, ligações elétricas, painel de controle, relevo, vegetação, rios, lagos, envelhecimento de modelos e construções, operação da mini-ferrovia etc.
Além do projeto inicial, apresenta 16 outros traçados, cada vez mais avançados, com todas as plantas, diagramas e ilustrações em duas cores, permitindo imediata compreensão dos temas.
A nosso ver, juntamente com o Catálogo Frateschi, este livro deveria ser a primeira compra de qualquer pessoa que deseje entrar para o hobby — facilitando o planejamento do que se irá comprar.
Distribuidor:
Fernando Chinaglia
Coleção de volumes supercoloridos, 76 páginas, capa dura, abrangendo todas as modalidades de modelismo — inclusive ferreo. Surgiu nas bancas em meados de 1988, após uma pequena campanha pela TV, sem jamais informar quantos volumes teria, e sem qualquer definição prévia sobre quais volumes abordariam quais temas.
Após os primeiros números, poucas bancas continuaram encomendando ou recebendo novos volumes, e acabamos perdendo contato.
Traduzida e editada em Portugal, de uma obra editada anteriormente em Madri, seu vocabulário às vezes soa estranho, especialmente quando cita termos técnicos ou produtos que não existem aqui ou que conhecemos por outro nome.
De toda forma, é uma coleção importante, se lembrarmos que muitos modelistas brasileiros recorrem a publicações em inglês, ainda mais difíceis de entender. A dificuldade está em saber quais volumes interessam ao ferreomodelista — inclusive, algumas sobre pintura e ferramentas em geral, ou plastimodelismo — e, depois, conseguir obtê-los do distribuidor nacional.
Caixa Postal 393
14075 Ribeirão Preto, SP
Catálogo lançado em 81, 82, 84, 85, 86 e, após uma falha, em 90 — maior e totalmente a cores. Relaciona todos os itens Frateschi em produção, com as respectivas especificações, medidas e fotografias de alta qualidade. Uma folha avulsa, nos exemplares mais recentes, indica as peças de reposição oferecidas pelo fabricante nacional.
A nosso ver, é indispensável para o planejamento das compras — principalmente quando se compra por carta ou DDD —, devendo ser adquirido junto com o manual "Ferrovias para Você Construir", antes de tudo o mais.
Publicação que, por 20 anos, acompanhou todas as caixas do Kit-Trem Atma — independente de ser um trem cargueiro ou de passageiros, com vagões curtos ou longos.
Uma edição anterior, do tempo em que a Atma usava corrente alternada, sob vários aspectos tinha melhor conteúdo e qualidade — bem como maior número de páginas.
Atualmente, o interesse é principalmente pela documentação histórica do hobby no Brasil, pelas poucas instruções sobre a manutenção das locos Atma, ou mera curiosidade quanto ao material que ela fabricava — retas, curvas, AMV, poste, casa, cabine etc.
Está incluída na postila "Material Atma — Completo", atualmente oferecida pelo Centro-Oeste.
Material, provavelmente, para uso das assistências técnicas. Contém vistas explodidas das 2 locos diesel (F-7 e manobreira), loco vapor 0-4-0, os 5 vagões de carga curtos (gôndola, tanque, caboose, box e prancha), o carro de passageiros curto, os carros longos (1ª e restaurante), os vagões longos (gôndola, tanque, box, prancha, caboose e guindaste) e os transformadores, bem como a lista de todas as peças e respectivos códigos.
Está incluída na postila "Material Atma — Completo", atualmente oferecida pelo Centro-Oeste.
Publicação editada de 1967 a 1969, em São Paulo, SP, pelo aeromodelista Walter Nutini. Atingiu 23 edições e teve um papel fundamental na campanha que obteve da prefeitura a construção do Modelódromo do Ibirapuera.
Tinha 48 páginas (inclusive capas), e uma média de 8 páginas com bons e variados artigos na área de ferreomodelismo.
Acompanhou a primeira fase do chamado "Milagre Brasileiro" (1967-1973), quando as importações estavam liberadas. Foi a época em que o ferreomodelismo experimentou, aparentemente, uma grande expansão — muitos companheiros entraram no hobby nesta época, e a Frateschi iniciou a produção de novos kits.
Em 1968, a Sport Modelismo chegou a ter 38 anúncios, ocupando 16 páginas inteiras — e ainda sobravam 30 páginas para matérias de todas as área, mais a capa e o índice. Com o fim da livre-importação, muitas lojas fecharam ou cortaram a verba de publicidade. A SM-22 apresentou apenas 23 anúncios, ocupando 12 páginas, e o editor já anunciava dificuldades econômicas, no editorial.
A venda era feita principalmente nas lojas de modelismo e algumas poucas bancas de revistas. Pouco após o lançamento da plataforma de passageiros Frateschi, esta aparecia como mais um revendedor SM, em Ribeirão Preto, ainda à R. Mal. Deodoro. Outros revendedores: Minitec, Aerobrás (SP/SP), Hobbylândia (Rio/RJ), Hobby Brinquedos (PoA/RS), Aerobel (BH/MG).
Extinta a SM, não temos registro de outra publicação durante 10 anos, até o surgimento do IF (1979) e da EM (1982). Além de não sabermos o que se passou nos anos 70, vale notar que o surgimento ou reanimação dos clubes atuais deu-se, exatamente, a partir de 79 e 80. Em 82, a Atma entrou em concordata e a nova administração suspendeu a linha de ferreomodelismo, como pouco rentável.
Sérgio Mártyre e Nelson F. de Lima, SBF
Breve histórico da EFOM, publicado em 1975, em mimeógrafo eletrônico. Indica as linhas, locomotivas, vagões e carros (tabelas) e traz fotos de boa qualidade, do acervo ainda existente àquela época. Os autores são sócios da ABPF, fundada 2 anos mais tarde (ver seção sobre Preservação Ferroviária).
Livreto impresso com capa em 2 cores, em 1981, com anúncios da Frateschi, Lupatelli, Hobbylândia, Spectrum Equipamentos Eletrônicos, grandes empresas (Mangels, Cinótica) e vários escritórios e pequenas empresas, aparentemente pertencentes a sócios da SBF.
A Hobbylândia informava estar repassando os direitos de fabricação de seus produtos (acessórios, figuras, tintas etc.) à Model Trem.
A Spectrum anunciava a linha de produtos Módulo Engenho, com 6 revendedores em SP/SP e 5 no Rio, abrangendo: Sinaleiro de cruzamento, busina de loco diesel, marcha de locomotiva (som), cancela automática, sino, sensor fotoelétrico, apito de loco a vapor, fonte para trem a pilha e iluminação contínua para carros de passageiros.
Antônio Marques, SP/SP
Editado em mimeógrafo eletrônico, em algum momento na virada dos anos 70 para 80, antes da Frateschi finalmente lançar seu próprio manual.
Bastante completo e bem ilustrado, conforme pudemos verificar em um exemplar localizado em Brasília, adquirido em loja de SP/SP.
Editora Model
Av. Jabaquara, 3084
04046 São Paulo, SP
Publicação atualmente quase mensal (40 a 45 dias), com 23 mil exemplares declarados, e em franca expansão, como demonstra o crescimento dos anúncios em 4 cores — especialmente nas áreas de aeromodelismo e plastimodelismo.
Na área do férreo, continua totalmente P/B, com anúncios da Frateschi (1 pág.), Locomotiva (Claes, 1 pág.), TMS (1/2), Centro-Oeste (1/2), Minitec (1/4), Rio Grande (1/4).
O ferreomodelismo não é a única atividade — nem, provavelmente, a mais rentável — de outras lojas, também limitadas ao P/B, como a S & F (1 pág.), Shopping Americana (1 pág.), Boris & Toys (1), Speed Modelismo (2 pág.), Pipa's Sky Hobbies (1), Model Market (1), Art in Kit (1/2), Aerobel (1/3), Hobby Shop (1/3), HOriginal (1/4).
Está claro que o ferreomodelismo, por si só, representa pequena parcela do faturamento global — da revista e do mercado. Se isto desilude, por restringir o espaço para o nosso hobby, vale notar que representa uma ótima chance: a de atingirmos milhares de bancas de revistas, em todo País, graças à força dos demais hobbies.
A soma dos anúncios P/B citados acima, seria insuficiente sequer para o custo de uma revista totalmente P/B, com apenas 16 páginas, em todas as bancas atingidas hoje pela EM — supondo que metade dessas bancas tivesse interesse em uma revista só de ferreomodelismo. E note que os anúncios citados somariam 12 das 16 páginas...
A EM surgiu em 1982 e foi muito irregular até o n° 15, embora essa tenha sido a fase em que apresentou o maior número de reportagens fotográficas, inéditas, sobre maquetes ferroviárias. A partir daí, mudou de direção, profissionalizou a área comercial (anúncios) e tornou-se bem mais regular — mas o ferreomodelismo perdeu espaço, na área editorial.
Caixa Postal 1653
20010 Rio de Janeiro, RJ
Lançado em 1983, em São Paulo, por Patrick Dollinger — fundador da ABPF Nacional —, a primeira bandeira do Boletim ABPF foi o salvamento da EF Oeste de Minas (bitolinha), então ameaçada de extinção. Não sabemos até que número foi editado, na sequência inicial. Após um longo lapso, foi recebido novamente em Brasília, em 1986, com a notícia de falecimento de Patrick e a reativação de Paranapiacaba.
Em meados de 1987, a recém-criada Regional RJ lançou o Informativo ABPF-RJ, no tamanho de uma única página ofício (só frente). Desde então, não sofreu qualquer interrupção prolongada e, em 1990, foi transformado no jornal Trem de Ferro — impresso em off-set, com várias fotos e tiragem de 3 mil exemplares. O TF-5 (91/Jan) atingiu 12 páginas A-4, com 6 pequenos anúncios, o que ainda é muito pouco, para os custos de uma publicação desse porte. O TF-6 atingiu 16 páginas, devendo estabilizar-se nesse tamanho.
Várias matérias já trazem, em anexo, informações de interesse específico do modelista — por exemplo, quais modelos e modificações são necessários, para reproduzir determinado protótipo histórico — e no TF-6 foi lançada uma seção de modelismo dentro do jornal.
Sérgio Martyre, ABPF
Reunião de artigos históricos, jornalísticos e técnicos sobre a Ferrovia do Carvão, com a relação e algumas plantas das locomotivas, carros e vagões, tanto novos como antigos.
Publicado em mimeógrafo eletrônico, aparentemente em 1983.
Primeiro e último catálogo que já vimos, de um micro-produtor brasileiro na área do modelismo ferroviário.
Lançado em 1985, aparentemente em mimeógrafo eletrônico, trazia uma introdução ao modelismo e um capítulo sobre as escalas mais utilizadas no hobby, seguindo-se um mostruário completo dos produtos oferecidos em HO e N — com fotos, códigos de referência, especificações etc.
Acreditamos que a tiragem foi muito reduzida (apenas para revendedores e clubes), ou o micro-produtor falhou na distribuição, muito tímida. Atingir grande número de modelistas, neste caso, é condição essencial para que procurem pelos produtos, pressionando as lojas a encomendá-los — ou recorrendo a outras lojas que os tenham.
Informativo em xerox (4 a 8 páginas 1/2 ofício) lançado em São Paulo, SP, no segundo semestre de 1987, por Fernando Alvarenga. Trazia notícias, críticas, comentários e matérias técnicas de interesse. Infelizmente, parou no n° 3.
Lançado no início de 1987, pela Associação Santista de Ferreomodelismo, apresentou 5 edições seguidas, rigorosamente mensais — sendo a última, impressa em off-set. Desde então, não se ouviu mais falar no clube santista.
Boletim lançado em 1988, pela SBF, por iniciativa do então diretor de Relações Públicas da Fepasa, Wanderley Paulini — que também foi o principal impulsionador dos 3 concursos Fepasa/SBF. Recebemos o n° 1 através de um companheiro de SP/SP, que o encontrou em uma loja, e nunca mais voltamos a ouvir falar do assunto.
Publicação em xerox, com dicas técnicas e informações sobre o hobby, notícias sobre preservação ferroviária e toda agenda de eventos no Rio de Janeiro. A AFRJ foi criada em 1986, como alternativa à antiga AFMF, e fundiu-se a ela no final de 1989, sob o nome de "Clube do Trem". Lançado em 1988, o informativo foi bastante incrementado a partir de meados de 1989, chegando ao n° 13.
Publicação de 4 páginas A-4, impressa em off-set e com boas fotos, lançada em 1988 pelo setor de preservação ferroviária (Preserfe) da RFFSA. Circulou durante quase 2 anos, desaparecendo em seguida.
Boletim em xerox (4 páginas 1/2 ofício) lançado em 1989 por Ben Lam, com 2 matérias — uma sobre a manobreira Bachman GE 44 ton (HO) e outra sobre a GP-7 / GP-9 Atlas (N), traduzidos de publicações estrangeiras e levemente adaptados para o Brasil. Recebemos de um companheiro, que o pegou numa loja de SP/SP, e nunca mais tivemos notícias.
R. Carlos Turner, 374 / 1° andar
Silveira
31130 Belo Horizonte, MG
Boletim da União Mineira de Modelismo, com notícias e artigos técnicos de interesse em todas as áreas — especialmente aeromodelismo, plastimodelismo, pintura, acabamento, literatura etc.
Bolivia, 63
1406 Capital Federal
Argentina
Publicação argentina de modelismo ferroviário, interessante principalmente para os que viajam com freqüência àquele País.
R. México, 41 / 904
20031 Rio de Janeiro, RJ
Lançada há mais de 50 anos, a RF foi a única do ramo que modernizou-se na área gráfica, investiu no jornalismo, diversificou a receita (anúncios) e obteve sustentação econômica para enfrentar os novos tempos — enquanto outras, como Nossa Estrada, Gazeta do Trem e Refesa (RFFSA), foram extintas. Ferrovia (AEEFSJ) só recentemente passou a buscar certa renovação.
Em 1987, abriu uma seção de modelismo ferroviário (hoje a cargo de Marcelo Lordeiro) e, em 1988, outra de preservação ferroviária, a cargo da ABPF-RJ. Atendendo às solicitações de vários leitores, também passou a publicar maior número de fotos de trens, além do poster mensal (tamanho A-4) com fotos de locomotivas históricas, flagrantes, trens famosos etc.
Independente de tudo isso, a RF apresenta uma cobertura jornalística de primeira ordem, sobre todos os temas ferroviários brasileiros e internacionais da atualidade — o que a torna indispensável para quem gosta do assunto.
R. José Paulino, 7
01120 São Paulo, SP
Lançada há 56 anos, pela Associação dos Engenheiros da EF Santos — Jundiaí, Ferrovia sofreu a crise que se abateu sobre as publicações do ramo, especialmente na última década. Sua ênfase é a publicação de trabalhos técnicos, para um público de engenheiros.
Desde 1989, Ferrovia iniciou um processo de modernização, investindo na área comercial (anúncios) e editorial. Este ano, abriu uma seção de modelismo ferroviário e outra de turismo ferroviário, podendo haver interesse também na preservação e colaborações na área fotográfica, que está fraca.
Publica um poster mensal em página dupla, que só recentemente abandonou as belíssimas fotos estrangeiras — e ainda não encontrou o filão exato, quanto às fotos brasileiras.
Lançada em 1929, Nossa Estrada parece ter-se atrelado confiantemente à receita dos anúncios estatais, tornando-se divulgadora dos programas e opiniões oficiais. Desapareceu num dos cortes de despesa que o setor público costuma fazer de vez em quando.
Coleções podem ser consultadas na própria Fepasa (R. Mauá, 51, São Paulo, SP) ou outros órgãos públicos.
Em 1986, NE voltou com a participação da Associação dos Engenheiros da Fepasa — e depois disso, não tivemos mais notícias.
Paralelamente ao sumiço da NE, a Fepasa lançou esta revista dirigida ao público interno, o Jacaré, com sede à Pça. Júlio Prestes, 148 / 23 (térreo), SP/SP.
Publicada durante muitos anos pela RFFSA, a coleção da revista é uma fonte importante de informações sobre protótipos que rodaram no Brasil, entre outros assuntos. Pode ser consultada em bibliotecas, na RFFSA e órgãos públicos.
Publicações tradicionais de Juruena e Costa Velho, que aparentemente não acompanharam os novos tempos — e fecharam. Única revista claramente empresarial do ramo — além da RF —, até 1983 a Gazeta do Trem ainda dispunha de fontes diversificadas de receita, com anúncios de várias empresas privadas.
Guia de viagem que, durante muitos anos, dominou o mercado do ramo, na época em que, para viajar, precisava-se conhecer os horários e paradas de todos os trens do País. Atualmente, é uma raridade — até mesmo no sebo —, sendo importante para a pesquisa da nossa história ferroviária.
A formação das estradas de ferro no Rio de Janeiro:
o Resgate da sua Memória
A EF Vitoria a Minas - Vol. 2
- As locomotivas diesel - 1947 a 2003
Locomotivas articuladas:
- As gigantes da era do vapor no Brasil
A EF Vitoria a Minas e suas locomotivas desde 1904 - Vol. 1 - A história e as locomotivas a vapor
Ferrovias Estrada de Ferro Goiás - 30 Jul. 2018 Locomotiva GE U23C nº 3902 RFFSA - 8 Out. 2017 Trem Vitória - Belo Horizonte - pontos de venda - 2 Out. 2017 Horários do Trem Vitória - Belo Horizonte - 28 Set. 2017 Litorinas Budd RDC no Brasil - 27 Set. 2017 Trem das Águas - ABPF Sul de Minas - 15 Set. 2017 Fases de pintura das locomotivas English Electric EFSJ / RFFSA - 2 Mai. 2017 A Velha Senhora no trem da Luz a Paranapiacaba (1985) - 22 Fev. 2017 Horários do Trem turístico S. João del Rei - 6 Dez. 2016 Trens especiais Curitiba - Pinhais (1991) - 29 Nov. 2016 Trem turístico a vapor Curitiba - Lapa (1986) - 26 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 21 Nov. 2016 |
A bibliography of brazilian railway history
A history of brazilian railways (Part I - The first railways) - Pedro da Silva Telles (ABPF)
The Donna Thereza Christina Railway
Estes catálogos devem ser procurados nos museus da antiga RFFSA (também há uma coleção de postais)
50 Anos da Eletrificação dos Trens de Subúrbios do Rio de Janeiro
50 Anos da Eletrificação dos Trens de Subúrbios do Rio de Janeiro – Depoimentos
Center for Research Libraries (CRL) – The Center for Research Libraries (CRL) in Chicago has transferred the microfilm of its Brazilian statistical documents to the Internet. These include not only government publications but also the Almanak Laemmert from 1844 through 1889. In the Relatórios Ministeriais look under AGRICULTURA through 1892, INDUSTRIAIS and VIACAO for 1893+.
Infraestrutura - Perspectivas de reorganização (Ipea) - Estudo disponível para download no site do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, em formato PDF (ler / imprimir com Adobe Acrobat Reader). A última seção aborda as ferrovias brasileiras: - Apresentação (181 kb), Parte 1 (236 kb), Parte 2 (537 kb), Parte 3 (978 kb), e Volume 2 (958 kb). Clique com o botão direito do mouse e solicite "salvar como", ou "save target as".
Estradas de Ferro - Descriminação por ordem chronologica da construcção dos caminhos de ferro. Condições technicas. Custo approximado da construcção. De 1852 a 1889
EF Central do Brasil - Instrucções para o Serviço de Transportes - Serviço de trafego - 1936 - Excertos das instruções referentes à liberação de trens por bastão piloto (staff)
Documentação (estatísticas, história)
Evolução da malha ferroviária brasileira
Visite a "Biblioteca" da Aenfer
Bibliografia Ferroviária Brasileira - Por Ricardo Pinto da Rocha [publicada por O Truque]
Conceitos de intermodalidade ferroviária — abordagem histórica
Bitola métrica ou larga:
– Um estudo do ponto de vista econômico (I)
Bitola métrica ou larga:
– Um estudo do ponto de vista econômico (II)
Rede Ferroviária - Mais um quebra-quebra - Isto É, 3/out/1979
Transacreana – Artigo de Euclides da Cunha em defesa de uma ferrovia transversal aos rios que demandam diferentes pontos do então Território do Acre
Impressões de viagem à Zona Bragantina do Pará - Trechos do artigo publicado no Boletim Paulista de Geografia, 1948 (PDF, 145 kb)
Ferrovias Estrada de Ferro Goiás - 30 Jul. 2018 Locomotiva GE U23C nº 3902 RFFSA - 8 Out. 2017 Trem Vitória - Belo Horizonte - pontos de venda - 2 Out. 2017 Horários do Trem Vitória - Belo Horizonte - 28 Set. 2017 Litorinas Budd RDC no Brasil - 27 Set. 2017 Trem das Águas - ABPF Sul de Minas - 15 Set. 2017 Fases de pintura das locomotivas English Electric EFSJ / RFFSA - 2 Mai. 2017 A Velha Senhora no trem da Luz a Paranapiacaba (1985) - 22 Fev. 2017 Horários do Trem turístico S. João del Rei - 6 Dez. 2016 Trens especiais Curitiba - Pinhais (1991) - 29 Nov. 2016 Trem turístico a vapor Curitiba - Lapa (1986) - 26 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 21 Nov. 2016 |
Ferreoclipping Livro sobre a GWBR em João Pessoa e Recife - 12 Mai. 2016 Museu Ferroviário de Natal - 25 Abr. 2016 Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015 Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015 Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015 Metrô DF direciona 2/3 dos trens para a Ceilândia - 27 Ago. 2015 EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015 Programação de Corpus Christi nos trens turísticos da ABPF Sul de Minas - 25 Mai. 2015 Passagens do trem para Vitória esgotam-se 15 dias antes do feriado - 22 Mar. 2015 |
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