"O Brasil, suas Riquezas Naturais, suas Indústrias", Vol.
2, Tomo 3: "Indústria de Transportes"
– Centro Industrial do Brasil, Rio de Janeiro, 1909 – Re-edição
fac-similar ("Séries Estatísticas Restrospectivas"), IBGE, Rio de Janeiro,
1986 |
Quadro comparativo das estradas de ferro em trafego em 1907,
em relação à superficie e população dos
Estados |
cib1907a
|
Resultados do trafego das estradas de ferro da Republica em
1907 |
cib1907b
|
Anuário Estatístico do Brasil
- IBGE - 1946 |
I - Estradas de
Ferro |
1. Resumo - 1944 |
- Extensão da rêde em tráfego (km) por
bitola
- Estações e paradas
- Material rodante
- Consumo
|
ibgeAeb1946a
|
Transporte:
- Passageiros, Animais, Bagagens e encomendas, Mercadorias
- Resultados financeiros
- Acidentes
|
ibgeAeb1946b
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2. Rede ferroviária - 1940
/ 45 |
a) Discriminação, segundo várias características
- Segundo a categoria econômica
- Segundo a bitola
- Segundo a propriedade e o regime |
b) Discriminação, segundo as estradas |
ibgeAeb1946c
|
b) Discriminação, segundo as estradas (cont.)
c) Discriminação, segundo as Unidades da Federação
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ibgeAeb1946d
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II - Ferro carris
de uso público |
Condições gerais do serviço
- 1945 |
- Extensão das linhas
- Carros em tráfego
- Pessoal empregado
- Passageiros transportados |
ibgeAeb1946e
|
Anuário Estatístico do Brasil
- IBGE - 1957 |
I - Estradas de
Ferro |
1. Desenvolvimento no período
1916 / 56 |
a) Números absolutos:
- Extensão da rêde em tráfego,
- Locomotivas,
- Carros,
- Vagões,
- Transporte,
- Resultados financeiros
|
ibgeAeb1957a
|
b) Números relativos
- Passageiros, por km em tráfego
- Mercadorias, por km em tráfego
- Extensão da rêde, por 1.000 km2
- Extensão da rêde, por 10.000 habitantes
|
ibgeAeb1957b
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2. Aspectos gerais - 1954 / 56 |
- Extensão da rêde em tráfego
- Material rodante
- Consumo
- Pessoal empregado
|
ibgeAeb1957c
|
3. Rêde ferroviária
Extensão da rêde em tráfego
(Números absolutos e relativos) |
a) Especificação, por Unidades da Federação
- 1956 |
b) Especificação, segundo as ferrovias - 1954
/ 56 |
ibgeAeb1957d
|
c) Rêde eletrificada, segundo as ferrovias - 1954
/ 56 |
4. Densidade média de tráfego, segundo as ferrovias
- 1954 / 56 |
ibgeAeb1957e
|
Anuário Estatístico do Brasil
- IBGE - 1960 |
I - Estradas de
Ferro |
1. Extensão da rêde em tráfego,
segundo vários aspectos
- 1957
/ 59 |
a) Números absolutos |
ibgeAeb1960a
|
b) Coeficientes |
ibgeAeb1960b
|
2. Transporte, material roante, consumo, pessoal e resultados
financeiros - 1957 / 59 |
Anuário Estatístico do Brasil
- IBGE - 1966 |
A) Estradas de
Ferro |
1. Extensão da rêde em tráfego, segundo
vários aspectos - 1964 |
- Segundo a propriedade e administração
- Segundo a bitola
- Segundo a categoria econômica
- Segundo as ferrovias
- Segundo a natureza da tração
|
ibgeAeb1966a
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2. Transporte, material rodante, consumo, pessoal e resultados
financeiros - 1962 / 64 |
3. Rêde Ferroviária Federal - 1965 |
a) Transporte
b) Material rodante
c) Consumo
|
ibgeAeb1966b
|
d) Pessoal empregado
e) Resultados financeiros |
ibgeAeb1966c
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A evolução dos transportes no Brasil
Josef Barat, IBGE/Ipea, 1978 |
Evolução do tráfego ferroviário
de mercadorias: período 1961-1970 |
barat12
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Evolução do tráfego ferroviário
de passageiros: período 1961-1970 |
barat13
|
Quilometragem, índices de carga e pessoal do sistema
ferroviário brasileiro: anos de 1965 a 1970 |
barat14
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Anuário Estatístico das Ferrovias do Brasil
- RFFSA, 1985 |
Principais mercadorias - 1984
- Por ferrovia (Toneladas, Toneladas-Km, Receita) |
rffsaAefb1985a
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Mercadorias por ferrovia de 1975
a 1984 - Toneladas úteis (TU) e Toneladas-quilômetro
úteis (TKU) |
rffsaAefb1985b
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Extensão das linhas principais e ramais - 1982
a 1984 |
rffsaAefb1985c
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Pessoal empregado (por ferrovia) - 1975
a 1984 |
rffsaAefb1985d
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Densidade de tráfego: Mercadorias por ferrovia - 1975
a 1984 - Milhares de TKU por km de Linha |
rffsaAefb1985e
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– É notória a inconsistência entre todas
as estatísticas aqui incluídas. As séries do IBGE,
apesar do maior rigor metodológico, oferecem, a cada década,
tabulações que não podem ser comparadas com as da década
anterior. Já os dados RFFSA / Ministério dos Transportes parecem
simplesmente não ter qualquer rigor metodológico, perdendo-se
em minúcias, excesso de números, tabelas e detalhes de difícil
comparação quanto ao que é significativo.
– Em todo os casos, estão fornecidos dados suficientes para a localização
das publicações, e recomenda-se consultá-las para maior
detalhamento — em especial a obra de Josef Barat, que constitui um estudo
aprofundado sobre os transportes no Brasil numa década em que ocorreram
transformações radicais. |