Prezados amigos, Convido-os a conhecer os dados abaixo e guardar junto ao exemplar do livro "Budd", à guisa de alguns esclarecimentos complementares importantes: 1) As várias citações que fazemos na obra a respeito do "vale do rio Paraíba" referem-se ao vale do rio Paraíba do Sul, na região Sudeste. Na Central do Brasil era comum a abreviação regionalizada para "vale do Paraíba", "linha do vale do Paraíba" ou ainda "vale do rio Paraíba", em alusão genérica ao trecho do ramal de São Paulo. 2) O quantitativo sobre os carros bagagem - chefe de trem modificados para o "Trem de Prata" (citados em seu capítulo) referem-se a "Composição 1". A totalidade dos carros desta categoria, destinados e transformados para o "Trem de Prata" ("Composição 1" e "Composição 2"), está citada na tabela do descritivo técnico referente ao modelo "bagagem-chefe de trem - RPO" e demais passagens ao longo do livro. 3) No capítulo referente ao "Vera Cruz", citamos o ponto mais alto da Linha do Centro em relação ao nível do mar, destacada a cidade de Barbacena, em Minas Gerais, com o seu marco quilométrico e altitude registrados, seguida da citação da localidade de Eng. Simão Tamm, MG, como sendo o ponto mais alto. O texto segue a descrição da trajetória ascendente do "Vera Cruz" (do Rio para Belo Horizonte). De Barbacena, MG (1.135 m) a Eng. Simão Tamm, MG (1.170 m), encontramos as maiores altitudes da Linha do Centro (o patamar dos "mil metros" tem início (aprox.) da localidade de João Ayres, MG, no quilômetro 351, ao "Quilômetro 462" (próximo a Buarque de Macedo, MG). Registro ainda uma observação feita por um leitor de São Paulo e que é procedente e consistente. Ele observou que o nome do trem "Ouro Branco", da Estrada de Ferro Sorocabana, refere-se a um específico trem unidade fabricado na Alemanha e que entrou em operação em 1939, com registros de sua circulação até os anos 1960. Essa observação, acompanhada de fotos e plantas, comprova a questão. Portanto, na página 137 da linha do tempo dos carros Budd no Brasil, a denominação para "Ouro Branco" sobre os carros da "série 500" que chegaram para a EFS em 1951, deve ser desconsiderada em relação à correta história dos trens da EFS. Contudo justifico que tal dado foi assinalado em função
de um registro através de um anúncio sobre a chegada
dos novos carros de aço Budd para a Sorocabana (certamente
revisto para evitar confusões com o já titular e existente
"Ouro Branco"). Mas ficou melhor conhecido (entre os funcionários)
Observações
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Emílio Buzelin
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