Flavio R. Cavalcanti - 29 Set. 2015Xsdkjnfjdfksflaj Ferreomodelismo
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Pátios & Fotos
Protótipo
Quadro de AvisosFretados - Você gostaria de participar de uma viagem fretada? Qual o percurso? Sugestões? Escreva ao companheiro Paulo Eduardo L. dos Santos, São Bernardo, SP, que deseja verificar se há número suficiente de interessados, para viabilizar uma iniciativa desse tipo. Adesivo - "O Brasil Precisa do Trem" - é o lema do adesivo lançado pelo companheiro Francisco Conde, São José dos Campos, SP, para lembrar que nem só de caminhão vive o País. Na parte de baixo, o adesivo lembra que o trem moderno representa menor custo de transporte, menos congestionamentos nas estradas, mais segurança e menor agressão ao meio-ambiente. O adesivo mede 24 x 21 cm, e traz a imagem da DDM-45 n° 878, da Cia. Vale do Rio Doce (EF Vitória a Minas) em vermelho e amarelo (FRC). Piauí - Em Parnaíba, PI, vi a locomotiva na praça da estação e assinamos uma petição pedindo a volta do trem para Luiz Correia - uma viagem em meio a dunas e coqueirais. A linha está lá. E a praia é linda (Joel G. Pires, SP/SP). Vapor - Gostaria de pedir a ajuda de algum amigo que possa me fornecer xerox da vista em corte de uma locomotiva a vapor. Necessito de detalhes sobre o funcionamento dos cilindros e posição exata da caldeira (Evaldo Alves, Jaú, SP). Abandono - As estações de Valinhos, Vinhedo e Louveira estão em completo abandono. Gostaria que alguém me orientasse sobre o quê podemos fazer para salvá-las, e/ou me apoiasse nessa tentativa (César Tonetti, Vinhedo, SP). Recife - Estando de férias em Recife, visitei a estação central do metrô, onde encontram-se expostas 3 locomotivas, sendo 2 a vapor e 1 diesel - esta última, totalmente diferente do que costumamos ver nas ferrovias de São Paulo. Uma placa informa que foi construída pela English Electric e que entrou em serviço em 1952. De fato, ela assemelha-se às elétricas English Electric série 3000 da EF Santos-Jundiaí, embora com o nariz mais curto e um enorme farol entre os parabrisas, lembrando um pouco a cabine de uma F-7. O resto do corpo é mais estreito que a cabine, com portas de inspeção, janelas com telas de ventilação, e passadiços laterais. Os truques são de 3 eixos. A pintura geral é azul claro, com uma faixa branca lateral onde está escrito Rede Ferroviária do Nordeste. No centro da lateral, uma placa de identificação com o n° 710. Gostaria de saber se o amigo conhece esta locomotiva, e se dispõe de sua planta (Milton R. Paula F., Poá, SP). N. R.: Conheço-a unicamente através das fotografias de Alcindo de Souza, Recife, PE. Entre em contato, solicitando o catálogo dos negativos históricos que ele possui (FRC). Litorina (I) - O maquinista da litorina São Paulo - Campinas disse-me que o trecho poderia ser percorrido em apenas 1 hora - em vez das 2 atuais -, se houvesse perfeitas condições de tráfego. Então, por que não investir em novos carros, criar mais horários etc.? De ônibus, a viagem dura 1h20min (Marco A. S. Freire, Rio, RJ). Vídeo - A atual situação da EF Madeira-Mamoré (CO-73/21), e todo o material que ainda resiste à destruição - em Porto Velho e Guajará-Mirim, RO - está registrada numa fita de mais de 2h de duração, feita em meados de 1992 pelo companheiro José Francisco Pavelec. Se você também tem fitas de vídeo registrando nossas locomotivas a vapor, estações ou trechos ferroviários, faça uma carta-circular, oferecendo cópias aos demais companheiros. Vamos nos unir para preservar (Sérgio Pinho, Niterói, RJ). Canela - De 1 ano para cá, temos em Canela um ponto turístico chamado Mundo a Vapor, com exposição de equipamentos a vapor usados antigamente em serrarias, barcos fluviais etc. Lá estão 2 locomóveis, sendo uma defronte ao pavilhão, e que funciona diariamente. Seu apito é acionado a cada ônibus turístico que passa na estrada de Canela a Gramado. O acesso ao pavilhão é feito por uma mini-locomotiva diesel tracionando 2 carros numa linha de cerca de 200 metros. A locomotiva em monumento no centro da cidade foi toda reformada, e os 2 vagões também. Não sei que uso será dado à composição. A idéia de um bar-restaurante foi descartada. A estação onde se encontra esse trem histórico, é hoje o centro cultural de Canela (Eddy W. Jaggi, Canela, RS). CPEF (I) - Na tabela das elétricas da Cia. Paulista (CO-75/27), não existem as locomotivas de bitola 1,60 metro, numeradas de 6201 a 6210. Estas MK estão encomendadas desde 1987, porém sem solução quanto à sua fabricação pela General Electric (GE). As categorias EP-2 e EF-4 não se aplicam às locomotivas indicadas, na Paulista (CPEF) ou na Fepasa, pois referem-se aos protótipos de ferrovias americanas. Ver, a propósito, os 2 artigos publicados no Centro-Oeste Textos n° 11, de 89/Ago (Eduardo Coelho, Rio, RJ). Segurança (I) - Crianças brincando no pátio de Samaritá, SP, colocaram um parafuso no AMV e provocaram o descarrilamento da G12 n° 3652 e do caboose CNB 341.576-7, que vinham à frente do PQ-1, trem de passageiros de Santos a Juquiá. Já pensou se um de nós entrasse no pátio para fotografar uma locomotiva? (Joel G. Pires, SP/SP). Segurança (II) - Confirmo o comentário do companheiro José Luiz C. Salles no CO-71/9, de que a Fepasa não permite tirar fotografia de nada. Eu tomei o trem que sai às 10h para Santa Fé do Sul e desci em Araraquara. Quando fui fotografar a troca da English Electric pela V-8, em Jundiaí, os guardas da estação pediram que eu parasse, pois era proibido. (Marco A. S. Freire, Rio, RJ). Usuário - Solicitei à Fepasa, por DDD, o manual do cliente 1991, e fui informado de que não havia verba para gastos de Correio. Perguntaram-me se eu não tinha um portador para pegar o relatório na empresa. No relatório 1990, uma foto mostra mesas com toalhas brancas, e uma fartura de alimentos. Quem já viajou, sabe que a realidade é outra. Esses relatórios também são divulgados em inglês. É por causa dessas coisas que não somos respeitados (Marco A. S. Freire, Rio, RJ). CPEF (II) - Ofereço ao Guntram alguns subsídios para completar o quadro das Locomotivas Elétricas da Cia. Paulista, publicado no CO-75/27: Na 5ª linha, locomotiva B-B de 1924: - A primeira numeração CP era de 300 a 308. Na 8ª linha, locomotiva 1-C+C-1 de 1928: - A primeira numeração CP foi de 226 a 230; e Fepasa n° 6351 a 6360. Na 9ª linha, locomotiva 1-C+C-1 de 1928 / 1930: - Não tiveram a chamada 1ª numeração na CP, mas apenas uma única. Na Fepasa, foram numeradas de 6421 a 6429. Faltam as seguintes locomotivas, para completar o quadro: Locomotiva 1-D-1 Brown-Boveri, de 1929, n° 320 da CP. Foi um exemplar único e deu muitos problemas. A própria CP a encostou em Jundiaí (onde a fotografei), sendo demolida por volta de 1969 / 1970. Metropolitan-Vickers 1-C+C-1, de 1926, n° 330. Após a baixa, esta locomotiva foi adquirida pela Cobrasma e está preservada estacionária, nas instalações do Sumaré. Estes dados foram extraídos do livreto Nova Nomenclatura das Locomotivas, editado pela Cia. Paulista em 1942, e que faz parte da minha coletânea sobre a Paulista. E já que o assunto é a CP, tenho interesse no intercâmbio de fotos, publicações, plantas, desenhos e tudo mais que se refira à Paulista, ou a continuidade de seus trechos, instalações e história sob o nome Fepasa (José Pascon Rocha, Santos, SP). EFSJ - Fiquei impressionado com tanto material perdido nas oficinas e estações, de Jundiaí até a Luz, na capital. Em Perus, a fábrica de cimento está funcionando, mas o acesso não é permitido. Na Lapa, pude observar as oficinas de locomotivas; manobras com carros de passageiros; e os vagões-cegonha, encostados - como sempre - nos ramais existentes (César Tonetti, Vinhedo, SP). Contestado - Na Rede Manchete, o programa Estação Ciência mostrou trechos da antiga EF São Paulo - Rio Grande, na área do Contestado, com depoimentos de Nilson Thomé (ABPF) sobre as lutas na região e a importância da ferrovia nos acontecimentos. Ver, a propósito, o CO-18. Estação Ciência é uma construção na Lapa, SP/SP, que serve de feira de ciências. Existem lá 2 carros de madeira da antiga Paulista, muito bem conservados. Aliás, o pessoal do live-steam já exibiu por lá sua mini-ferrovia. O programa é feito pela Ema Vídeo, Caixa Postal 09-910, Brasília, DF (Joel G. Pires, SP/SP). Sobrevivem - Temos em Guarulhos, SP, uma Alco 2-6-4 T, n° 6 da Sorocabana. Está na praça IV Centenário, segunda entrada de Guarulhos, no sentido São Paulo - Rio de Janeiro. Informação passada pelo Joel G. Pires, e fotografada por mim. Em Paranapiacaba, existem mais duas loco-breques, n° 7 e 20, que não foram listadas no CO-74/27 nem no CO-76/29. Quanto à loco-breque que estava na Luz e foi para a Lapa, não tenho seu número. Em estado de deterioração, há mais 5 loco-breques sem placas em Paranapiacaba, e mais 3 na estação de São Caetano do Sul, SP. Em Bauru, existe a locomotiva n° 278, uma 2-6-0 Alco, n° de fábrica 52.408, de 1916. Quanto à locomotiva relacionada como n° 404, é na realidade n° 401, que fotografei em 93/Fev. Não posso deixar de parabenizar o Centro-Oeste, o Horst Wolff e o Eduardo Peretto, por esta iniciativa de levantar as locomotivas a vapor que ainda sobrevivem no Estado de São Paulo. Sugiro que seja melhor explicitada a localização destas locomotivas dentro de cada cidade, e eventualmente também alguma pessoa para contato naquela região (Paulo Eduardo Lande dos Santos, São Bernardo do Campo, SP). Larga - É inexata a afirmação do companheiro José Flávio Simoni no CO-75, de que a Velha Senhora - a 353 da Central - seria a única vaporosa da bitola larga preservada. No museu de Paranapiacaba, SR-4 / RFFSA, está a locomotiva n° 15, antiga n° 2 da São Paulo Railway - uma American 4-4-0 Stephenson - que, segundo o sr. Pedro, um dos responsáveis, está operacional. E com certeza temos 4 loco-breques plenamente operacionais, que operavam o passeio turístico de Paranapiacaba enquanto durou, até o 4° patamar. Temos ainda uma quinta loco-breque, que estava na estação da Luz e foi recolhido às oficinas da Lapa, para reparo nas partes de madeira. Tenho informações de que também está operacional (Paulo Eduardo L. dos Santos, São Bernardo, SP). Litorina (II) - Estão reformando um antigo carro da EF Campos do Jordão (EFCJ), de 1924, e construindo uma litorina sobre chassi Mafersa, nas próprias oficinas da ferrovia, em Pindamonhangaba, SP. Com isso, a EFCJ passa a ter 2 litorinas de 40 lugares, cada uma, além da litorina adaptada para rebocar um vagão com automóveis. É de se notar que a ferrovia - mantida pela Secretaria de Turismo e Esportes de São Paulo - não só é auto-suficiente, como dá lucro, permitindo-lhe estes investimentos Infelizmente, o trecho paulista da antiga Central do Brasil - cedido ao governo paulista em comodato - não tem recebido a mesma atenção (Francisco Conde, São José dos Campos, SP). Caboose - Localizei o caboose CNB 341.581-3 no pátio de Presidente Prudente, SP. Está em boas condições, com pintura cinza claro e, na porta do meio, SOS Presidente Prudente. Um outro caboose está no pátio de Ourinhos, SP, mas não deu para ver o número (Marco A. S. Freire, Rio, RJ). Litorina (III) - A litorina que opera o trecho São Paulo - Campinas parece saída de um pesadelo. Tive a impressão de que pegaram um carro suburbano da EFSJ e fizeram as seguintes adaptações: - Colocaram bancos de 2ª classe (aqueles retos), e fizeram uma divisória para o maquinista Se eu estiver errado, me corrijam. A altura do teto é grande. Sobre os banheiros, prefiro não comentar. Um funcionário, mesmo, me confessou que tem pavor de andar naquilo. Realmente, tem horas que parece que vai sair dos trilhos. Mesmo assim, para quem quiser se aventurar, aí vão os horários: - Saída às 18h30 de São Paulo para Campinas; e saída às 6h de Campinas para São Paulo, de segunda a sexta-feira. Mas quem estiver pensando encontrar uma Budd RDC, desista! (Marco A. S. Freire, Rio, RJ). Desastre - Acidentes ferroviários têm acontecido na linha Roosevelt - Mogi das Cruzes, variante Calmon Viana. Em 92/Nov, 3 vagões fechados descarrilaram entre as estações São Miguel Paulista e Comandador Ermelino Matarazzo, no sentido Roosevelt. Em 93/Fev/15, no mesmo sentido e quase no mesmo lugar, 13 vagões fechados descarrilaram. Não sei a razão, mas a linha Paranapiacaba a Jundiaí é muito melhor conservada. Constantemente vejo as turmas de manutenção trocando dormentes, trilhos, reparando sinalizações etc. Na linha variante Roosevelt a Mogi, em determinados trechos, mesmo as composições TUE de subúrbio parece que pulam na linha. Dá impressão que vão saltar dos trilhos. A CBTU-SP precisa conservar melhor essa linha, antes que um acidente aconteça com um TUE (Rui Alves Antunes, SP/SP). «» ª Centro-Oeste
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