Flavio R. Cavalcanti - 30 Set. 2015Xsdkjnfjdfksflaj FerreomodelismoMaquetismo
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Quadro de AvisosÁguas — Empolgante reportagem de 3/4 de página n'O Estado de S. Paulo, em Ago/10, veio dar um belo empurrão ao sucesso do trem turístico de Cruzeiro (SP) a São Lourenço (MG), operado em conjunto pela RFFSA, ABPF-Cruzeiro, EFCJ e prefeituras da região. A reportagem destaca a belíssima paisagem da serra da Mantiqueira, o verde, os ecos históricos da revolução constitucionalista de 1932, e a pitoresca viagem inaugural de Dom Pedro II, que em 1882/Jun fez o trajeto de 135 km — até Três Corações, MG — em nada mais do que 2h35min, à média portanto de 52,2 km/h, entre túneis e precipícios, com 7 carros tracionados pela vaporosa "Couto de Magalhães". Hoje, o passeio de quase 80 km é feito em 2h38min, com 3 carros de passageiros, 1 restaurante e 1 bagageiro calmamente tracionados por uma locomotiva diesel-elétrica, com paradas de 20 minutos — na ida — nas estações de Passa Quatro, Itanhandu e São Sebastião do Rio Verde, onde o turista encontra quiosques com artesanato regional, grupos de danças típicas, bandas, além do queijo mineiro, doces, leite tirado na hora, achocolatados, e até mesmo — para espantar o frio — a famosa branquinha da roça. A própria viagem já é uma festa, com um conjunto musical atendendo aos pedidos os passageiros, praticamente em qualquer gênero dentro da MPB. As poltronas são estofadas, há bons toaletes, guias e completo serviço de bordo. Chegando a São Lourenço, voltar no mesmo dia não é a única, nem a melhor opção. Abre-se, ali, o Circuito das Águas — a região das estâncias hidrominerais do sul de Minas. As dicas de Viagem do Estadão: Hotéis: • Floradas da Serra, 0125-44-1099; • Itamarati, 0125-44-2288; • Caravela, 0125-44-0443. Trem: • Passagens: US$ 15; • Lotação: 160 passageiros; • Partidas: Aos sábados e domingos, sempre às 9h; • Retorno: às 16h; • Informações: ABPF, 0125-44-0696, com Benedito Pereira; • Outras informações sobre Cruzeiro, na prefeitura municipal, 0125-44-1555, com Luiz Carlos Pinto. Excursão — A ABPF e a Trains Unlimited Tours (EUA) promovem excursão em Out/9, sábado, partindo da estação da Luz, SP/SP, para Piaçagüera, na baixada Santista, pelos trilhos da RFFSA / SR-4 (ex-EFSJ); e tornando a subir a serra pelos trilhos da ex-Sorocabana, até Aldeinha. O programa prevê: • Encontro na Luz, lado do Jardim da Luz, às 7h30; • Partida da Luz às 8h, com tração diesel; • Chegada a Paranapiacaba às 9h, para visita às instalações e passeio na locobreque (vapor); • Partida às 11h30 com destino a Raiz da Serra, com tração elétrica; • Almoço no carro restaurante, a partir de Raiz da Serra; • Parada técnica em Piaçagüera, com mudança para a tração da Fepasa; • Parada técnica em Paratinga; • Parada técnica de 30 minutos em Acaraú; • Fim da viagem ferroviária em Aldeinha, após Embu-Guaçu; • Traslado de ônibus de volta à estação da Luz, SP/SP. Passagem: US$ 46, almoço incluído, exceto bebidas e aperitivos. A diferença cambial deverá ser paga no dia do embarque. Usar repelente eficaz contra insetos. Reservas e informações: - Sérgio, 011-278-7309. Marumbi — Gostaria que você informasse aos demais sobre a especial matéria que está publicada na revista Manchete n° 2.159, de Ago/21, sobre o trem pela serra do Mar, de Curitiba a Paranaguá (José F. Pavelec, Ponta Grossa, PR). Mantiqueira — Não se pode esquecer de fazer referência ao esplêndido panorama da serra da Mantiqueira; à subida íngreme encosta acima; e ao vale do rio Verde. O trecho era percorrido por vários trens de passageiros diários — chegaram a 3 em cada sentido, entre Cruzeiro e Soledade. Aí também circularam as 4-6-2 belgas, n° 329 e 330, presentes do rei Alberto quando de sua visita a Minas Gerais, ao que me disseram por ocasião de uma de minhas andanças pela região. Hoje, Soledade nada lembra da azáfama da antiga estação, entroncamento movimentado das linhas para Cruzeiro, Três Corações, Barra do Piraí e Sapucaí, além de concentrar o material do ramal de Campanha (Délio Araújo, Goiânia, GO). Passeios — A Associação de Defesa, Preservação e Valorização da Ferrovia do Brasil — Clube da Maria Fumaça, e a SR-5 / RFFSA, promoveram passeios ferroviários com a briosa maria-fumaça dias Mar/27 e 28, em homenagem ao tricentenário de Curitiba. Os passeios cobriram o trecho entre os municípios de Curitiba e Pinhais, com partidas às 9h, 11h, 13h e 15h (Eduardo Machado, Curitiba, PR). Excursões — Quanto ao interesse por viagens fretadas — balão de ensaio SP-RJ, publicado no CO-77 -, o resultado foi frustrante, pois recebi apenas 1 resposta. Me pergunto se será por causa do texto. Será que, escrito de outra forma, ficaria mais chamativo, mais apetitoso? Ou será que não temos massa de pessoas interessadas em motivos ferroviários, o suficiente para viagens fretadas? O uso de RDCs Budd é praticamente inviável, pois estão no Rio, e teríamos de arcar com 2 viagens vazias (Paulo. E. L. Santos, São Bernardo, SP). Forró — No sábado, Jul/10, o programa "Vitrine" da TV Cultura mostrou a viagem no Trem do Forró, de Recife a Caruaru, PE. São carros da CBTU do Recife, tracionados por uma RSD-8 nas cores da empresa — cinza com faixas azuis e verdes (Joel G. Pires, SP/SP). Museu (I) — A criação do Museu Ferroviário dos Campos Gerais, em Ponta Grossa, PR — defendida pelo Clube da Maria Fumaça — parece ter conquistado mais um aliado, no deputado estadual Plauto Miró Guimarães Filho, do PFL. Segundo o Diário da Manhã, Ponta Grossa, 93/Ago/04, Plauto Miró marcou encontro com os idealizadores do museu, para informar-se do que já foi feito, e da situação atual do processo. Vale lembrar que o museu já tem um espaço histórico assegurado pelo município: — As dependências da antiga estação ferroviária, ao lado do novo terminal de transportes coletivos urbanos da cidade. Museu (II) — Estive no museu do Engenho de Dentro, Rio, RJ. Pensei que tivesse sido extinto, mas até que vai razoavelmente bem. Após 10 anos, finalmente estão providenciando cobertura para o material rodante exposto do lado de fora. E a menos que o vigia esteja mal informado, já se pode fotografar — dentro do salão — a Baroneza, os carros de luxo etc. (Eliezer Magliano, Angra dos Reis, RJ). EFMM - Em Set/09, a Bandeirantes prometeu mostrar a EF Madeira-Mamoré. Alguém gravou? (Joel G. Pires, SP/SP). Chico - Embora filmado no Rio, na Leopoldina, a estória do Chico Fumaça baseou-se em fato ocorrido em Mogi Mirim nos anos 50, na ex-Mogiana (Joel G. Pires, SP/SP). Metrô - A encomenda de 80 carros para o metrô de Brasília é só o que está mantendo a indústria ferroviária brasileira levemente afastada da parada total. Um dos carros - sobre uma carreta rodoviária - está presente em todos os eventos, como a recente feira de utilidades domésticas. Aos domingos, as estações em obras estão abertas para visitação. Por toda parte, vão surgindo buracos concretados, viadutos, cortes, aterros etc. Quilômetros de vazio, entre o centro e as cidades-satélites, tornam todo projeto uma delícia - a linha desce e acelera nos vales vazios; e freia no final das subidas, nas chapadas urbanizadas. Talvez não fique totalmente pronto, como prometido, em 94/Abr/21. Mas vai chegar perto (FRC). Sucata! - Nada menos do que 35 locomotivas elétricas zero quilômetro, desmontadas - além dos equipamentos adquiridos para eletrificação e sinalização da Ferrovia do Aço -, permanecem na caixa há mais de 10 anos. Todo esse equipamento encontra-se guardado nos depósitos da RFFSA em Cruzeiro, SP, e será leiloado em breve, segundo reportagem veiculada pelo jornal SP-Já, da Globo. Será que não dá para aproveitar nas linhas eletrificadas da Fepasa ou da RFFSA? Já imaginou o reforço - 35 locomotivas novinhas (César Arruda, Lorena, SP). Rodotrem - O transporte de caminhões carregados pela RFFSA, no eixo Rio-SP, completou 1 mil veículos em Março pp. O sucesso já levou a empresa a introduzir um horário extra, às 15h, além da saída habitual às 20h, em ambos os sentidos. O grande desafio que a RFFSA enfrenta, agora, é o transporte de caminhões com cargas perigosas - segundo reportagem da revista "Química & Derivados", de Maio pp. (Marco J. Zimak, Stª Cruz do Rio Pardo, SP). Segurança - "Nós, passageiros dos trens da Fepasa, temos de nos render diante do preço absurdo da passagem. Se pagássemos e fôssemos providos de segurança, conforto e eficiência, tudo bem, mas ocorre o oposto. Os seguranças só atuam até a tarde. À noite, quem achar um nos trens ganha um prêmio. Os intervalos de circulação são longos e ainda temos o desconforto dos ambulantes. Além do que, grande parte das estações não tem banheiro. O metrô também é do Estado, por que é mais eficiente? - Renilton Cerqueira da Anunciação, Capital" (Carta publicada na 1ª página d'O Estado de S. Paulo, 93/Jun/1°). Areia - A RFFSA está operando em fase experimental, desde Ago/12, o transporte de caminhões caçamba com areia, de São José dos Campos a São Paulo. Na primeira viagem, 10 caminhões de 18 toneladas foram retirados da Via Dutra. Calcula-se que, só no vale do Paraíba, os caminhões areeiros realizam 3 mil viagens por dia. Por trem, o percurso até o terminal do Pari é feito em 3 horas. Espera-se, para breve, a extensão do serviço a Taubaté (Francisco Conde, São José dos Campos, SP). Peixeiro - O vagão peixeiro era um frigorífico de madeira envernizada, que levava peixes e frutos do mar para o interior, engatado nos noturnos da antiga Cia. Paulista. Deve ter circulado até o final dos anos 50, ou início dos anos 60 (Joel G. Pires, SP/SP). Tronco - Soube entre os ferroviários que a Rede está pensando em lançar um trem para os estudantes, entre Mogi das Cruzes e Taubaté, SP, pela linha tronco. Aliás, comenta-se que a variante do Parateí está sobrecarregada, e a linha tronco poderá desafogá-la. Dia desses, só à noite, passaram 19 trens por aqui (Kelso Médici, São José dos Campos, SP). VFCO - Entrei na cidade de Perdões, MG, para visitar a estação. Lá encontrei um vagão plataforma com um guindaste, que fotografei. Próximo a Três Corações, MG, tornei a encontrar a linha de bitola estreita da antiga VF Centro-Oeste, que ia de Angra dos Reis, RJ, até Araguari, MG, e Catalão, GO. É uma linha interessantíssima, que passa por dentro das cidades, com chaves manuais, staff etc. (Paulo R. Filomeno, Paulínia, SP). RDCs - Seis automotrizes Budd da EFCB chegaram ao Horto Florestal, Belo Horizonte, MG, em Ago/10, às 9h45 da manhã, tracionadas por uma Alco RS-3. Estavam guardadas em São Diogo, RJ/RJ, e vieram para recuperação nas oficinas de carros e vagões da SR-3. São elas: - M-504 e M-505; ED-12 a ED-14; e ED-52; acompanhadas ainda do carro P-515, para 76 passageiros (José E. Buzelin, BH/MG). Maquinistas - Primeiro foi no metrô de SP. Agora, nos subúrbios da Fepasa: - Dos 15 candidatos aprovados para maquinista de subúrbio (TUE Frateschi), 3 são mulheres: - Marlene Araújo, 38 anos, 3 filhos; Maria da Penha Rodrigues e Elizabeth da Silva, solteiras. Bem-vindas! (Joel G. Pires, SP/SP). Madrinha - Outro dia, chegando a Paulínia, vi aproximar-se uma C30-7 da Cutrale-Quintella (CQ) rebocando uma composição. O que me chamou atenção, é que os vagões eram da bitola estreita, enquanto as CQ são da larga. O trecho, naturalmente, é de bitola mista - 1,00 e 1,60 m. O segredo está em um vagão gôndola que fica entre as locomotivas e o restante do trem, para permitir o acoplamento dos engates. Talvez seja um artifício da Fepasa para otimizar o tráfego e a tração nas linhas de bitola mista (Paulo R. Filomeno, Paulínia, SP). Gelsa - Um tênder semi-abandonado da Gelsa foi recuperado no Horto Florestal para servir, provavelmente, como vagão cisterna. Todo pintado em cinza-prata fosco, com inscrições e truques em preto, encontrava-se na entrada inferior do pátio das oficinas de locomoção, lado metrô, a postos. Impressiona - em se tratando de equipamento originário e exclusivo da bitola de 1,00 m -, sua altura final, com truque da larga. Concorria com uma SD-18. Imaginemos, os verdadeiros "dinossauros" que circularam por nossas ferrovias, em tempos remotos... A Gelsa - Groupement d'Exportation de Locomotives SA, Paris, França - forneceu locomotivas 4-8-2 de bitola métrica para o DNEF, Departamento Nacional de Estradas de Ferro, no final da década de 1950 (José E. Buzelin, BH/MG). No mundoMéxico - Só o que pude ver, até agora, foram algumas locomotivas no Museo Tecnologico, e outras na estação dos Ferrocarriles Nacionales de Mexico (NdeM), no Districto Federal (Marcos Ahorn, Tlalnepantla, México). Portugal — As linhas de bitola estreita foram ou estão sendo desativadas. Uma, com toda certeza: — A linha n° 14, de Bragança, que por coincidência serve à região de origem dos meus antepassados maternos e paternos, Bragança e Mirandela (Joel G. Pires, SP/SP). Moscou — A TV Cultura mostrou no "Jornal da Cultura", Jul/07, às 22h, uma reportagem sobre o metrô de Moscou. Construído com todo luxo, para servir de cartão de visita do regime bolchevista nos anos 30, segundo o repórter é a única coisa que funciona na Rússia atual (Joel G. Pires, SP/SP). «» ª Centro-Oeste
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