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Para uma história do ferreomodelismo
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Fogo — Dois carros dos trens húngaros pegaram fogo no pátio da RFFSA na R. José Paulino, no Bom Retiro, SP/SP, na tarde de Set/15, prejudicando o comércio e o trânsito a partir das 15h30. O comércio da R. Cônego Martins fechou as portas. Na R. José Paulino o trânsito foi interditado e algumas lojas fecharam.
Um menor de 14 anos foi detido dentro do pátio pela polícia ferroviária. Afirmou que viu o fogo quando se dirigia a um fliperama, mas não explicou o que fazia no pátio, segundo a Folha de S. Paulo, Set/16 pp.
Postais — "Cartão postal, presente do passado ao futuro", é a exposição que se realizará em Nov/5 e 6, das 10 às 17h, na sede da Lagoa do Clube Militar, R. Jardim Botânico, 391, Rio, RJ. A ferrovia estará presente.
Pintura — Visitei o pátio de Alagoinhas em Jun/25 e, conversando com os ferroviários, notei que ainda não sabiam que a RFFSA introduziu um novo padrão de pintura de locomotivas. Nem mesmo o chefe da estação tinha conhecimento das novas cores.
Segundo apurei, ainda não existe previsão de aplicar o novo esquema de pintura nas locos da SR-7 pois, se esta regional não tem recursos sequer para recuperar algumas máquinas, imagine para pintá-las (Alexandre Santurian, Salvador, BA).
Paulista — Escrevi à Fepasa pedindo informações sobre a Cia. Paulista, e eles me mandaram um exemplar da revista comemorativa do 20º aniversário da Fepasa, onde se lê a história das 5 ferrovias que a formaram em 1971 (Ronaldo Cruz, Elias Fausto, SP).
Usineira — Conforme Eduardo Coelho, a locomotiva recém-chegada à ABPF-Campinas, e citada no CO-90/19, tem o número de série 21.687. Pertenceu à usina Santo Amaro, em Baixada Grande, Campos, RJ, e antes disso, à usina Barreiros, de Recife, PE. O Eduardo fotografou-a ainda em Campos, em 1988/Ago, e a foto apareceu na Revista Ferroviária de 89/Set (Kelso Médici, S. José dos Campos, SP).
SD-18 — Tenho visto as locos SD-18 na linha da ex-EFSJ, tracionando trens de passageiros da Fepasa, bem como os trens para Santos (Rui Antunes, Guarulhos, SP).
Rondônia — Pelas notícias que tenho recebido, o governo de Rondônia ficou com a verba que recebeu junto com a EF Madeira-Mamoré, mas só recuperou o virador e a rotunda.
Passaram uma mão de tinta nos carros, vagões, locomotivas, e promoveram uma limpeza geral, que no entanto está longe de valer os US$ 5 milhões que o governo federal entregou ao governo do Estado para ressarcimento dos danos causados à ferrovia.
O governador prometeu, em sua campanha, reativar a ferrovia, e o que se vê é o total abandono. Teria sido bem melhor deixá-la nas mãos da Associação de Amigos da Madeira-Mamoré, que não teríamos permitido a paralisação da ferrovia.
Quando Dionísio Shockness a administrava, sem receber verbas ou ajuda de ninguém, foi recuperada a locomotiva nº 50, os carros de passageiros, e já estava terminando a recuperação da loco nº 18, além de iniciar a recuperação da nº 15 (Rosendo Vericat, Aracaju, SE).
Ferroeste — Até o final do ano deverá entrar em funcionamento o primeiro trecho de 284 km da Ferroeste, ligando Guarapuava a Cascavel, no oeste do Estado do Paraná.
Desde o ano passado, porém, estão em operação os 16 km do chamado "Módulo Um", que liga a Cooperativa Agrária de Entre-Rios à estação da RFFSA em Guarapuava, marco zero da Ferroeste. Este pequeno trecho já garante o escoamento de 700 mil toneladas de grãos por ano.
Para manter o ritmo em plena crise, a Ferroeste recorreu aos batalhões ferroviários do Exército, além de montar seu próprio estaleiro de solda, e facilitar a produção dos dormentes de concreto no próprio local das obras (Décio Paolinetti, Curitiba, PR).
Filme — A Bandeirantes exibiu em Junho pp. o filme "Expresso de Tiltfield", em inglês "Thunderbolt Tiltfield", produção inglesa de 1952.
É a estória de uma pequena comunidade que tenta salvar uma ferrovia a vapor de bitola estreita - e o dono de uma linha de ônibus que tenta sabotá-la de todas as formas (Rui Antunes, Guarulhos, SP).
Vinhos — A Seagram, que detém a marca Forestier, ofereceu em Julho uma degustação orientada de vinhos - um consultor fala sobre os tipos de vinhos, como degustá-los, e o que deve acompanhá-los - a bordo de um carro tracionado pela vaporosa nº 101, em Campos do Jordão, SP.
Devido à grande procura, e à capacidade reduzida do trem, os convites foram sorteados. Participava quem pedisse um vinho Forestier nos principais restaurantes da cidade, e acertasse a cor sorteada numa roleta de duas cores. Entre os restaurantes filiados, estavam o San Giovani, Nonna Mimi, Broadway, Panela de Ferro, e Café Cancun.
Cada vencedor ganhava 2 bilhetes para o passeio de meia-hora, no percurso de 4 km entre os bairros Capivari e Abernéssia. Os passeios ocorriam em dois horários, às 18h30 e 20h (Rui Antunes, Guarulhos, SP).
Hidráulicas — Foi interessante a exposição de Luís R. M. Baptista sobre as diesel-hidráulicas (CO-90/27). Talvez os companheiros também gostem de saber que as ferrovias norte-americanas Denver & Rio Grande Western, e South Pacific, experimentaram a utilização desse tipo de locos, de fabricação Krauss-Maffei.
Concluíram, entretanto, que sua estrutura e sua potência não eram compatíveis com as cargas e os terrenos montanhosos atravessados por suas vias (Warren Delano, SP/SP).
Centenária — Completou 100 anos, em Fevereiro pp., a estação ferroviária de Ponta Grossa, PR, que em 1989 foi salva da demolição graças à atuação do Clube da Maria Fumaça. Mas nada havia a comemorar, já que o prédio necessita de um mínimo de restauração - pintura e reparos no telhado - antes que possa abrigar a Casa da Cultura dos Campos Gerais (José F. Pavelec, Ponta Grossa, PR).
Jundiaí — Estive na porta do museu em Julho/12. Continua fechado. O guarda informou que em Setembro talvez viesse a ser aberto. Foi? (Diego Arfeld, BH/MG)
SD-18 — Em Out/15 completam-se 33 anos da chegada da SD-18 nº 5001 da RFFSA, que encontra-se imobilizada no Horto Florestal, em Belo Horizonte, MG, há mais de um ano (Rodrigo Carvas, ABPF-RJ).
BBC — Fiquei algo decepcionado com os programas da série "Grandes Viagens de Trem", da BBC. Parece que eles tratam muito mais das terras atravessadas, do que do trem ou da ferrovia em si.
Particularmente, não gostei de "Costa a Costa", que tratou dos trens de minha própria terra, os EUA. Filmado com o ritmo lento tipicamente britânico, e com uma versão em português que deixa muito a desejar, deu uma impressão meio falsa das ferrovias da América do norte, para quem não as tenha visitado (Warren Delano, SP/SP).
Itabapoana — Cresci brincando nos trilhos da já falecida EF Itabapoana, uma ilustre desconhecida em toda a literatura que conheço.
É como se ela não tivesse existido.
Morei em Apiacá, meio de linha dessa estrada, onde há uns 10 anos um prefeito demoliu a estação para ficar com o material para sua fazenda (Eliezer Magliano, Angra dos Reis, RJ).
Barra Funda — Na unidade da Fepasa em Barra Funda existe uma biblioteca que os não-funcionários podem utilizar para consultas, sem retirar os livros.
A maioria das publicações são relatórios estatísticos anuais, além de muitas revistas estrangeiras de engenharia ferroviária.
Estive lendo o anuário "Ferrovias do Brasil", IBGE, 1956. Ali constam a EF Tocantinense, EF Nazaré, EF Madeira-Mamoré, EF Santa Catarina, EF Bragança, EF Bragantina, EF Votorantim, EF Osório-Palmares, EF Ilhéus etc.
Só não encontrei referências sobre a Cia. de EF Dourados.
Outro anuário, da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), dos anos 60, indica todos os projetos de erradicação das ferrovias que desapareceram.
Nestes anuários constam não apenas as estações dos ramais, sub-ramais, sub-sub-ramais etc., como também as respectivas quilometragens (Lourenço Paz, São Paulo, SP).
Tinta — A fofoca é que a Rede ainda possui um estoque enorme de tinta vermelha para a antiga pintura das locos, e inclusive ainda está para receber outros lotes, de compras já realizadas (Kelso Médici, S. J. Campos, SP).
Bondes - Achei no museu da CMTC uma revista especializada em bondes, com apresentação semelhante à da Model Railroader (Joel G. Pires, SP/SP).
Nome — U22C nº 2803 da SR-2 / RFFSA avistada em Julho/21 pp. em Brasília, já com o novo padrão de pintura e o nome "Divinópolis".
Serviço — Composição de manutenção da Fepasa vista em Lençóis Paulista em fins de Junho: = FNB-343.552-1 (*) + FNB-341.515-5 + FNB-343.263-7 (*) + QC-4558 + FNB-341.520-1 (*) + RLP-106 + SAP-135.
Os vagões assinalados com asterisco estão equipados com truques Arch-Bar. E todos os FNB possuem caixa em madeira.
O QC era um antigo carro de passageiros da Sorocabana, e ganhou o apelido de "pau-de-arara", do pessoal da extinta EFS. Já os veículos RLP e SAP estão com os motores em exposição, o que nos dá ótima chance de fotografá-los, pois em Lençóis Paulista os ferroviários não se opõem a isso (Luiz Sérgio de Souza, Lençóis Paulista, SP).
Friburgo — Solicito ajuda para obter um livro sobre a história da ferrovia que servia à cidade de Nova Friburgo, e que se não me engano ia até Itaperuna; e também o livro da história dos bondes no Brasil (Marco do Carmo, Angra dos Reis, RJ).
Praiana — Há velada campanha dos prefeitos de Praia Grande, Mongaguá e Itanhaém contra a linha de Juquiá (Joel G. Pires, SP/SP).
BBC — A TV Cultura exibiu a série "A Volta ao Mundo em 80 Dias", com o mesmo repórter de "As Grandes Viagens de Trem" (Joel G. Pires, SP/SP).
Tronco — A linha tronco da antiga Central (linha velha), de São José dos Campos a São Paulo, teve a sua recuperação praticamente suspensa, mas continuarão a transitar por ela trens de retorno, vazios, e à noite (Francisco Conde, São José dos Campos, SP).
Pará — Uma Consolidation (2-8-0) foi localizada e fotografada por um parente meu, em 93/Janeiro, entre as cidades de Belém e Castanhal, no Estado do Pará.
Encontra-se ao lado da rodovia, juntamente com o tênder e um carro de passageiros, em monumento estático, com postes de iluminação (Rui Antunes, Guarulhos, SP).
Foto: - Locomotiva U23CA (ex-U23C) nº 3605 à frente da composição de carros Budd para a primeira e única viagem do “Mantiqueira”, 14 Mar. 1990, ligando Belo Horizonte a São Paulo pela Ferrovia do Aço. Observe, à esquerda, o marco de pátio da SR2 (estação BH), formado por um vergalhão com uma bola de concreto pintada de amarelo. Este marco foi reproduzido na maquete da AMF por Ramiro Nascimento, usando um alfinete de mapa com cabeça amarela. Foto: J. E. Buzelin. O “Mantiqueira”Flavio R. Cavalcanti
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