Flavio R. Cavalcanti - 28 Set. 2015Xsdkjnfjdfksflaj
Oficina
Protótipo
Quadro de AvisosSucata - Só para dar uma idéia, no final de Janeiro voltei à oficina de Aramari e lá contei 26 lococomotivas U8B e U10B sucateadas, além de uma diesel-mecânica 0-4-0 Davenport n° 701, fabricada em 1940, em péssimo estado de conservação. As antigas locos elétricas IRFA foram cortadas no final de 1991 e, de acordo com o vigia, fui a última pessoa a fotografá-las, em 91/Jun (Alexandre Santurian, Salvador, BA). Cantareira - Agradeço ao Joel Pires pela resposta sobre o trem da Cantareira (DC-16-17/32). Quanto ao Trem do Sertão (CO-63/16), meu sogro morava em Curvelo, no trajeto para Montes Claros, e certa vez, por volta de 91/Abr, a composição passou tão atrasada, que parecia adiantada para a viagem seguinte... Pode parecer exagero, mas o atraso era de aproximadamente 14 horas (Adalberto Manholeti, SP/SP). Metrô - Pouco antes de descer a rampa, o presidente Collor conheceu a maquete do metrô de Brasília, que começou a ser construído no dia 7. Sorridente e mascando levemente um chiclete, Collor comentou com o governador do DF, Joaquim Roriz: "A Linha Vermelha serviu para recuperar a CSN e o metrô, agora, para consolidar a Mafersa". (...) Roriz correu para explicar, a seu modo, uma manifestação de populares que sugeriam seu nome para presidente em 1994: "Não estou preparado. Reconheço minhas limitações eleitoreiras". (...) Coincidência ou não, marcou dia e hora para a inauguração do metrô, 94/Abr/20, às 17h (JB, 92/Jan/11). Pantanal - O Evaldo falou no desmonte da ponte de Jupiá (CO-64/16). Mas a Noroeste não vai parar - a linha será instalada sobre a barragem da hidrelétrica (Joel Pires, SP/SP). Estranho - Pelo que estou percebendo, está acontecendo alguma coisa estranha com as English Electric da SR-4. Será que algum dos companheiros de São Paulo poderia informar-nos a respeito? Será que a RFFSA já está desativando essas lindas locos? Já que a antiga EFSJ é quase toda eletrificada, qual a razão da SR-4 utilizar locos diesel-elétricas para tracionar os trens de passageiros da Fepasa? (Alexandre Santurian, Salvador, BA). Piraí - Fiz minha assinatura em 1990, mas só agora tive oportunidade de começar a ler os exemplares pedidos. Dando uma rápida lida, não encontrei referência à minha cidade natal, Barra do Piraí, RJ, que por muitos anos comentava-se ser o maior entroncamento ferroviário da América do Sul. Ali passam trens que vêm e vão para o Rio, São Paulo e Belo Horizonte. Por volta de 1980 a 1986, ficava observando os cargueiros de minério que passavam ali. Muitas vezes, vinham cerca de 90 vagões, tendo à frente 6 locomotivas. Dali, também parte um dos poucos trens de passageiros que ainda não foi desativado no Brasil. O trajeto é Barra de Piraí - Japeri, passando por Santana da Barra, Mário Belo, Mendes e outras estações. São 3 horários por dia, com 3 carros, sendo automotrizes o primeiro e o último. Quando a rede elétrica está com defeito, a composição é tracionada por uma loco diesel. O que eu, um leigo, conheço como guarda-freio - usava-se no final de grandes composições -, é o caboose? (Luís P. Augusto, Salvador, BA). N. R.: Sim, é o caboose. Este é o nome "oficial" no Brasil, não sei por quê. De fato, temos tido poucas referências a Barra do Piraí. Isso depende muito dos companheiros, dos quais parte a iniciativa dos assuntos enfocados (FRC). Amtrak - O turismo ferroviário nos EUA, com "passes nacionais, regionais e tarifas especiais", é anunciado regularmente nos cadernos de turismo dos principais jornais do Brasil. Não encontrando uma agência de viagens que trabalhe com os passes da Amtrak - a estatal americana de trens de passageiros -, entre em contato com seu agente geral para o Brasil: a De Luxe Destinations, Tel. 021-255-6466, Fax 021-255-6810. Global - Não sou "noveleiro", mas é impossível deixar de reparar no movimento ferroviário que anda tomando conta da Globo, com diversas cenas de locos da RFFSA tracionando trens mistos. É impressionante, em plena decadência ferroviária, vê-los em 2 novelas, passando por lugares incríveis (Vagner Godoy, Siqueira Campos, PR). N. R.: Pode ser coincidência, Vagner, mas tente lembrar quantas vezes a Gabriela (Cravo & Canela) aparecia rebolando na telinha, em rápidas cenas entrando e saindo da botica de seu Fulano - para o Brasil absorver um anúncio qualquer, tipo Vitasay, na fachada da venda. Agora, a iniciativa privada está entrando na ferrovia. Enquanto a Rede tenta esconder, o empresário procura mostrar. Leopoldina - Gostaria de saber se as plantas "EF Leopoldina - Carros 8 a 19 m" e "Carros - 13 m" têm alguma coisa sobre a linha de Cachoeiro de Itapemirim (ES) a Carangola (MG), que passava na minha cidade (José A. Assis, Alegre, ES). N. R.: São plantas dos antigos carros da Leopoldina, a maior parte em madeira. No Museu do Engenho de Dentro, Rio, RJ (Preserfe), você adquire o livro sobre a Central do Brasil, com um capítulo sobre a Leopoldina, repleto de fotos. Temos certeza de que não lamentará essa aquisição. Férias - Chegamos a Piratuba, estância termal do sudoeste de Santa Catarina, e logo ficamos sabendo de um passeio ferroviário nos dias Dez/07 e 8, ida e volta a Capinzal, SC. Não deu outra, compramos passagens para o sábado e o domingo. Filmamos, fotografamos e fizemos novos amigos, sempre com o boné de modelista (destacando uma loco a vapor em metal) e camiseta também estampada com locos a vapor. Este passeio ocorre só 1 vez por ano, pois é beneficente para a Escola Belisário Pena (José F. Pavelec, Ponta Grossa, PR). Bom Jesus - Depois da festa dos 14 anos da ABPF, Campinas, fui a Pedregulho, SP, onde encontrei o sempre sorridente, ex-maquinista, cantor de missa e atual supervidor da EF Vale do Bom Jesus, Benito Mussolini Grassi. // Tudo impecável, pensei que estivesse nos EUA. Três locos a vapor (só 1 em uso), 2 carros, 3 pranchas-jardineiras, 6 km de percurso até Chapadão, Cr$ 400 ida e volta. A linha, total 33 km até Rifaina, está pronta, só faltando a sinalização. Parabéns, Fepasa! (Luiz Octávio, ABPF-RJ). Marumbi - Uma curiosidade: o Trem Marumbi, de Curitiba a Paranaguá, PR, é o único que foi "batizado" pela RFFSA. Todos os outros foram "herdados", ou ressuscitaram nomes de trens anteriores à RFFSA (José Duarte Bessa, Curitiba, PR). Cana - Na usina Vítor Sense, Conceição de Macabu, RJ, há 5 locos a vapor desativadas. Duas estão péssimas e as outras, em situação regular, estão à venda. A n° 265 custa 100 milhões. Estão de porre (Luiz Octávio, ABPF-RJ). «» ª Centro-Oeste
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