Flavio R. Cavalcanti - 19 Out. 2015Xsdkjnfjdfksflaj Índice de matérias
Sobre as Esslingen (e não Voith!) da VFRGS (Nilson Rodrigues) – (16 kb) – Arquivo PDF Quadro de AvisosExpresso - Expresso-Carga é o nome do novo trem diário de carga geral entre Rio de Janeiro e São Paulo, com partida às 20h. Estima-se que terá 30 a 35 vagões dos clientes que estão trabalhando com a RFFSA no Ramal de São Paulo. Foi inaugurado simbolicamente - sem trem e sem carga - em Nov/21. Quanto ao Rodotrem, parece ter sido cortado definitivamente. Não se fala mais. Suíça - Em 1898, quase 100 anos atrás, surgia na França o primeiro guia ferroviário do Brasil. Hoje, a história se repete: - Fahrplancenter // Tellstrasse 45 // CH-8400 Winterthur // Suíça, edita o último guia ferroviário realmente completo que ainda existe, sobre o Brasil. Embora mimeografado, o guia de Farhplancenter é bem mais detalhado que o "Plataforma de Embarque", indicando as estações intermediárias, e até trens urbanos. Staff - A duplicação da serra da Fepasa - ex-Sorocabana, via Mairinque - concluiu em 94/Ago a sinalização por staff (ver CO-82/16 a 29). A via estava pronta desde o final de 93, aguardando sinalização para ser entregue ao tráfego, segundo "A Ferrovia Paulista", 94/Ago, da Fepasa. Portugal - Obrigado à Associação Portuguesa dos Amigos dos Caminhos de Ferro (APAC) pela remessa dos números 158, 159 (Jun/13) e 162 (Out/21) de sua revista "Bastão Piloto", 94/Jan. Para entrar em contato com a APAC, o endereço é: - Centro Comercial Terminal // Estação do Rossio // 1200 Lisboa - Portugal. Argentina - Foi organizada a Fundación Museo del Ferrocarril - R. Marcello de Aldear, 849 / 1º andar / P. 58 - Buenos Aires - Argentina - Fax 812-1424 (José E. Buzelin, BH/MG). Postais - Já ouvi dizer que na Praça XV, aos domingos, tem uma feita de filatelia, numismática e postais, com boa presença de temas ferroviários (Itaí Cavalcante, Rio, RJ). Eurotúnel - Começaram a circular, em Nov/14, os trens ligando a Inglaterra à Europa continental, pelo Eurotúnel (50 km) sob o canal da Mancha. O trem inaugural fez o percurso de Londres a Paris em 2h57m. Boa Vista - Agradeço o alerta do César Tonetti sobre os perigos de Boa Vista Nova. O local é barra, mas eu só vou na Boa Vista Velha, que é mais segura - fico na estação (Alberto del Bianco, Indaiatuba, SP). Samurai - Ótimas imagens no vídeo infantil chamado "Expresso Samurai", desenho animado japonês misturado com filmes de ferrovias-protótipo do Japão. Aparece o Trem Bala a 210 km/h sobre uma ponte junto ao monte Fuji, locomotivas elétricas e a diesel, e a estrela principal da estória - uma vaporosa 2-8-2 denominada "D-51", puxando composições em lindas paisagens, inclusive na neve. A estória é uma "luta" para não sucatearem a velha vaporosa. Então, ela contracena com as outras locomotivas em desenho, e suas lembranças são em filmes. Um achado (Luiz d'Arrigo, Canela, RS). Inox - Os carros inox da bitola larga, com dimensões menores, citados pelo Evaldo Alves no CO-89/32, são da antiga EF Sorocabana (Alberto del Bianco, Indaiatuba, SP). Brasília - Sua exposição sobre o chamado "metrô" de Brasília (CO-91/20) foi o mais lúcido que já encontrei em qualquer jornal, inclusive a Revista Ferroviária. A história da evolução desse projeto é muito interessante. Quando ainda trabalhava para uma empresa de engenharia de projetos, ganhamos o primeiro contrato de estudo e projeto de um sistema de transporte de massa para Brasília, por volta de 1975. As restrições políticas e arquitetônicas foram imensas (eu fui encarregado das previsões de tráfego). Intrigante é que a linha tracejada no CO-91/21 é quase exatamente a faixa-de-domínio que nós recomendávamos, apesar das muitas marchas e contra-marchas desses últimos 19 anos. Previmos, também, que eventualmente o sistema seria de veículos leves sobre trilhos (VLTs), o que pela primeira vez foi mencionado em seu artigo (Warren Delano, SP/SP). Ytuana - Parabéns ao Paulo e ao Kelso pelo roteiro da Ytuana (CO-89/22), que também estou pesquisando. Já tenho algumas fotos de locomotivas e dados históricos. As linhas de Indaiatuba a Cardeal foram erradicadas em 92/Dez. A idéia dos moradores era fazer um trem turístico, como o da ABPF-Campinas, mas a Fepasa acabou com nossa alegria. A Fundação Pró-Memória de Indaiatuba - da qual faço parte - tem projetos de restaurar as estações de Indaiatuba e Itaici. Quando surgiu a ABPF - da qual sou fundador nº 8 - a idéia era fazer o Museu Dinâmico entre Jundiaí e Itaici. Estivemos fazendo o trecho, na época, junto com o Patrick Dollinger, para análise da possibilidade de rodar um trem no percurso, mas a Fepasa não quis ceder o trecho, e fomos para Campinas-Jaguariúna (Alberto del Bianco, Indaiatuba, SP). Expresso - O trajeto ferroviário entre Guaianazes, na zona leste da Grande SP, e Barra Funda, zona oeste, tem um trem expresso desde Set/26, segundo anunciado na Folha de S. Paulo. As paradas limitam-se às estações 15 de Novembro, Itaquera, Artur Alvim, Tatuapé, Roosevelt e Luz, contra as 13 paradas do trem comum. Isso reduz o trajeto, de 1 hora para 40 minutos. Além disso, o novo trem elimina a baldeação na estação Roosevelt, para se chegar ao centro ou à Barra Funda. A nova linha, feita pelos mesmos trens de subúrbios, funciona apenas nos horários de pico, das 5h às 8h, e das 17h às 20h, com 5 viagens em cada período, a intervalos de 40 minutos, e a R$ 0,50 (Warren Delano, SP/SP). Férias - Estive em Pedregulho, SP, para andar no trem a vapor, e tive a oportunidade de conhecer o então diretor-presidente da ABPF, Hélio Gazetta F., pessoa jovem mas bastante inteirado dos problemas da associação. Só pude ir até Chapadão, primeira estação após Pedregulho. O trecho mais interessante - a descida da pequena serra em direção às margens do rio Grande, na divisa de MG - encontrava-se interditado por falta de segurança da linha. Mas isso foi em Junho; agora já está funcionando de novo até Rifaina. Aproveitei a ida ao Rio de Janeiro e relembrei meus tempos de garoto, na viagem do Trem Azul, entre Miguel Pereira e Conrado. Revi a estação Engenheiro Portela, onde em idas épocas fazia-se a baldeação para Vassouras, ramal que hoje não existe mais. Meu avô possuía um sítio naquele ramal, em Sacra Família do Tinguá, e desconhecíamos outra forma de chegar lá, que não fosse de trem. Passei lá alguns dias, e na volta subi pela BR-40, desviando a rota para passar por São João del Rei, MG, e fazer novo o passeio na "Bitolinha", desta vez de câmera de vídeo em punho. Enfim, foram férias para adepto nenhum de ferrovia botar defeito. Já revi a fita diversas vezes. São ótimas lembranças (Joel Santos F., Anápolis, GO). «» ª Centro-Oeste
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