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Para uma história do ferreomodelismo
Centro-Oeste DC-16-17
31 de Julho de 1991
Flavio R. Cavalcanti - 28 Set. 2015
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Quadro de avisos
Vitória - Belo Horizonte - Existe uma expectativa da Vale (EF Vitória a Minas, CVRD) inaugurar, em dezembro próximo, seu trem diário de passageiros entre Belo Horizonte e Vitória. A data está sendo apreciada para o dia 12, quando BH comemora seus 94 anos. De qualquer forma, é certa a conclusão da variante Capitão Eduardo - Costa Lacerda, no máximo, até o final do ano. Estamos aguardando a passagem, por BH, das novas locomotivas Dash-8 da GE Contagem, MG, para a EFVM. Ainda não obtive a menor informação quanto à data (José E. Buzelin, ABPF-BH). N. R.: Ao fecharmos esta edição, recebemos a informação de que as linhas da SR2 não suportariam a passagem das Dash-8.
CVRD
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Será que nós, modelistas, vamos ficar chupando o dedo no cinqüentenário da Vale do Rio Doce, em março de 1992? Vamos forçar a barra, para a Vale promover um concurso de ferreomodelismo. Em São Paulo, o endereço é R. Nestor Pestana, 125 / 6°. O pessoal do Rio, Minas, Espírito Santo, Maranhão, Pará, também deve ajudar (Joel Pires, SP/SP).
Mikado
VFRGS
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No pátio do prédio da administração da RFFSA, em Porto Alegre, há uma vaporosa preservada: é a n° 520 da VFRGS, Mikado 2-8-2, em bom estado de conservação. Está sem a placa de identificação do fabricante mas, segundo me consta, foi fabricada pela Alco em 1919 (Alfredo F. Rodrigues, Pelotas, RS).
Bandeirante - A viagem no trem Bandeirante, de Brasília a Ribeirão Preto, foi ótima. O garçom é ferreomodelista e aproveita as viagens de pouco movimento para fazer a manutenção de suas 6 lococomotivas Frateschi (Luiz Octávio, Rio, RJ).
Cantareira - Em resposta ao SOS do Adalberto Manholeti sobre o trem da Cantareira, DC-13/12: As locomotivas diesel, já no fim, em 1964/65, eram as GE 70 ton. C-C. Segundo Fábio Dardes (CO-16), existe um modelo americano da Keystone, igual a elas, só que com truque B-B. Eram pintadas de verde colonial, com faixa branca. Existem, ainda em pé, as oficinas na R. João Teodoro com Av. do Estado, no Pari, SP/SP; as estações de Jaçanã e Guarulhos, no ramal de Guarulhos; a estação do Mandaqui, R. Voluntários da Pátria com Eng° Caetano Alvares, que virou escola de samba; e, segundo Luiz Carlos Bellotto, várias dentro do Horto Florestal. A pequena ferrovia tinha 2 linhas, uma para a serra da Cantareira, inicialmente em bitola de 0,60 m (convertida para 1,0 m no governo Jânio Quadros, em 1955/56), e outra para Guarulhos, via Jaçanã e Vila Galvão. O entroncamento era na estação Areal, próxima à atual Rodoviária. Na ABPF, há um Guia Levi, com horários e tudo mais (Joel Pires, SP/SP).
Locomotiva V8 (I) - Sobre a dúvida que paira na origem do apelido das locomotivas V8 da Central e da Paulista: Outro dia, recordando meus tempos de ginásio, final da década de 40, me veio à lembrança a maneira pela qual indicávamos uma mulher de corpo bonito. Dizíamos "Que V8!", naturalmente pelas curvas e cintura fina, padrões da época. A origem disso era o logotipo do carro Ford, muito popular na época. Vou dar um tiro no escuro: Não teria este modismo chegado às locomotivas, que chamavam atenção pelas formas aerodinâmicas? O raciocínio não é original, pois sempre foi comum os cariocas darem aos trens os nomes da moda: o trem Marta Rocha, a locomotiva Biriba, o trem Sukita (na baixada, eram pintados de laranja, e havia um refrigerante com este nome) e tantos outros exemplos (Carlos A. Pereira, Paraíba do Sul, RJ).
Locomotiva V8 (II) - O Warren Delano pergunta por quê o apelido V8 das locomotivas elétricas da ex-CPEF. Não seria um modismo da época? Na ocasião, o sucesso era o Ford V8, rápido, potente etc. Em 47/48, o filme de sucesso era Gilda, e os bondes Centex da CMTC ficaram com este apelido. Nos anos 60/70, as locos da ex-EFS foram chamadas de Mini-Saia e as da CPEF, de Vanderléa. Os TUEs de subúrbio, em 78/79 (TUE Frateschi), foram apelidados de Biro-Biro (Joel G. Pires, SP/SP).
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