Flavio R. Cavalcanti - 28 Set. 2015Xsdkjnfjdfksflaj DC-21FerreomodelismoMaquetismo
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Quadro de AvisosTEXAS - Nove das 11 Texas (2-10-4) da EF Donna Thereza Christina irão para o corte, caso não haja interesse. Uma ficará em Tubarão, e outra com a ABPF. As Santa Fé (2-10-2) ainda não foram desta vez (Luiz Octávio, ABPF-RJ). MUSEU - A prefeitura de São Leopoldo, RS, assumiu o controle e reabriu o Museu do Trem em Jul/19 pp., segundo informa o TF-8. O museu havia sido fechado pelo Preserfe / RFFSA, por falta de recursos, no ano passado. A administração está a cargo da profª Eloísa Capovilla Luz, chefe do Departamento de História da Universidade do Vale dos Sinos. O museu fica à Pça. Mauá, s/n°, e está abrindo aos sábados e domingos, das 12 às 17h. Durante a semana, abre das 9 às 12h, e das 14 às 17h. O telefone, se não mudou, é 0512-92-1943. AUTOMOTRIZES - Ainda segundo o TF-9, a EF Campos do Jordão (pertencente à Secretaria de Esporte e Turismo de SP) está interessada em implantar um serviço de passageiros entre Pindamonhangaba e Taubaté, usando automotrizes e linha da RFFSA. A EFCJ já estudou os intervalos livres que existem na linha Rio - SP, e propõe-se a cobrir todos os custos da operação, fazendo o percurso em 15 minutos, várias vezes ao dia. O estudo comprova que existe demanda reprimida, bem como um anseio dos moradores da região - à beira da Via Dutra - por melhores condições de transporte. EF MAUÁ - Estamos aguardando 3 mil dormentes para a EF Mauá - a 1ª do Brasil -, doados pela Vale do Rio Doce. Virão 2 mil de Governador Valadares, MG, e 1 mil de Colatina, ES. Um trem especial da Vale, com 10 gôndolas, os levará para Vitória. Daí, uma loco da Rede os trará para Magé (Luiz Octávio, ABPF-RJ). EFSJ - O trem para Santos voltou nos fins de semana. São 4 carros (1 motor) com 110 lugares cada (TUE Mafersa). Informações: 011-227-3299 (Joel G. Pires, SP/SP). ARQUIVO - Desenhos, plantas e documentos em geral da antiga EF Leopoldina foram levados das oficinas de Praia Formosa, RJ, para a SR-8 (Campos, RJ), onde estão a cargo do nosso amigo preservacionista e esperantista Antônio José Leite Gondin, Tel. 0247-23-6838 (Luiz Octávio, ABPF-RJ). TRENZINHO - O trenzinho do museu do Engenho de Dentro está desativado desde 85, quando foi projetado pelo ex-presidente da RFFSA, Osíris Stenghel. A linha tipo circular de 800 m, bitola 60 cm, ao redor da área traseira do museu, já está com muitos dormentes podres e necessita de algum nivelamento. A locomotiva 0-4-0-T, tipo pedreira, reformada nas oficinas de Bicas, MG, ainda está boa. Três carros tipo jardineira, de 4 rodas e 25 lugares, especialmente construídos nas oficinas de Porto Novo, MG, necessitariam de truques. A ABPF-RJ já se prontificou a assumir a operação - até hoje, sem resposta. Nos dias 12 e 13 de outubro, Moisés Naime, mecânico de auto e neto do maquinista da n° 332 da Leopoldina (irmã da famosa 327), inaugurou em Duque de Caxias, RJ, um trenzinho a vapor para crianças, após 15 anos de construção. A loco é uma 2-4-0 a lenha, bitola 60 cm, pressão 90 libras / polegada2, distribuição Stephenson, tênder de 4 rodas, tracionando um carro de passageiros fechado, com truques, para 15 crianças. A CBTU instalou na rua uma linha reta de 150 m, com trilhos 37 sobre 80 dormentes novos. Sucesso total, embora ainda faltem alguns detalhes. Ele afirma que poderia consertar e operar o trenzinho a vapor do museu do Engenho de Dentro. Acredito (Luiz Octávio, Rio, RJ). ENGATES (I) - A exposição do companheiro Délio Araújo (DC-/8) é muito interessante, e gostei muito dela. A maior reclamação contra o engate de manilha (link-and-pin) era que muitos ferroviários perderam alguns dedos - ou até a vida -, durante manobras de acoplamento. Li em algum lugar, possivelmente na antiga Railroad Magazine, que na época do engate de manilha não se achava um ferroviário sem, pelo menos, um dedo (Warren Delano, SP/SP). ENGATES (II) - Muito interessante a matéria do Délio, com ajuda do Marcos Ahorn (DC-20/8). Sempre quis saber como funcionam os engates ferroviários utilizados na Europa. Na minha opinião, são um pouco complicados e, de certa maneira, antiquados, nas atuais condições ferroviárias, com composições longas e pesadas. Acredito que os europeus não tardarão muito a adotar engates do tipo norte-americano. Atualmente, muitos países utilizam os engates padrão AAR, como os EUA, Canadá, México, Brasil, Argentina, Africa do Sul, Zimbabwe, Japão, China etc. Não sei quando os engates norte-americanos foram introduzidos na Bahia mas, folheando o relatório anual da VFFLB de 1937, pude observar que tais engates já existiam por aqui naquela época (Alexandre Santurian, Salvador, BA). REUNIÕES - As reuniões da ABPF-RJ são feitas no último sábado de cada mês, às 15h, na Cabine n° 3 da Central do Brasil, Engenho Novo (Luiz Octávio, ABPF-RJ). DASH - Fiz uma pesquisa das siglas das locos usadas pela Santa Fe e cheguei à conclusão de que às vezes significam alguma coisa, e às vezes são totalmente arbitrárias, dependendo do fabricante (DC-19/10). Nos EUA, a designação "U" da GE, por exemplo, não pode significar bitola métrica, pois a Santa Fe não tem vias nessa bitola, nem em bitola estreita. Assim, a explicação do companheiro Nilson Rodrigues (DC-20/5) faz sentido. Seria interessante descobrir por que eles inverteram a ordem dos símbolos. A letra "W" da 8-40CW significa wide-nose (nariz largo), o que quer dizer que o "capô" é tão largo quanto a cabine, e a porta de entrada da frente é centralizada na varanda, com os faróis ao lado, descentralizados. As ferrovias dos EUA agora chamam essa configuração de North American cab, embora fosse usada no Canadá, alguns anos antes de ser adotada nos EUA. A GP60 é desse tipo (Warren Delano, SP/SP). N. R.: A explicação que dei para a letra "U", no DC-19/10, nada tem a ver com a General Electric - e sim, com a General Motors (EMD, Macosa, Villares). Nas locos G22U, G22CU, GT22CUM-1, GT26CU-2 etc., é que "U" significa bitola métrica. Generalizei demais... CRUZEIRO - O prefeito de Cruzeiro, SP, 2 vereadores, o diretor da ABPF-Cruzeiro e Lídia Zappa foram à Rede para solicitar trem turístico para São Lourenço, e transporte de massa para São Paulo, SP. Também estive lá (Luiz Octávio, ABPF-RJ). BONDES - Além do Museu do Bonde, junto ao terminal Santa Tereza, o Rio de Janeiro também tem na sede da Light, R. Mal. Floriano, 168, Centro, a Sala Histórica A-11 Charles Dunlop, em homenagem ao saudoso funcionário historiador dos bondes. Lá trabalha o ferreomodelista e sócio da ABPF, José Pinto Osório, Tel. 021-211-7937. Em São Paulo, SP, existe a Associação de Preservação de Material de Transportes Coletivos, contato: Airton Camargo e Silva, Tel. 011-276-4718, End°: R. Luiz Góis, 1220 / 5, Mirandópolis, Cep 04043 SP/SP. Recentemente, 2 bondes de Santa Tereza, bitola 1,0 m, da Cia. de Transportes Coletivos do Rio, foram enviados para a CBTU, oficina Deodoro, para restauração (Luiz Octávio, ABPF-RJ). CARNAVAL (I) - Realmente, as composições de passageiros da Fepasa estão renascendo. Sempre gostei de viajar naqueles trens, desde a infância. Na adolescência, fui algumas vezes a Itirapina e São Carlos, pelo simples prazer de andar de trem. Agora, a RFFSA engatar uma U-20C no trecho Jundiaí - São Paulo (DC-20/6), é demais. A Rede sempre usou as English Electric neste percurso, que normalmente é feito em cerca de 1 h. Até meus 11 anos de idade, meu avô paterno residia em um apartamento bem ao lado do pontilhão da EFSJ sobre a rua Cantareira, entre a estação da Luz e a estação do Brás. Das janelas, descortinava-se, em vista panorâmica, todo o pátio do Pari. Até 1968, eu via constantemente as Wanderléas e as V-8 da Paulista manobrando pelas linhas da EFSJ. Era comum as locos da CP rodarem nas linhas da EFSJ. Por que esta prática foi descontinuada? Não sei até quando isso ocorreu, pois logo mudei-me para a Bahia. Quando voltei a São Paulo para estudar engenharia, em 1974, as composições já eram tracionadas pelas English Electric, e vi isso até 1978, quando voltei para a Bahia. Nunca vi as V-8 da ex-EFCB rodando nas linhas da EFSJ, nem as Carioquinhas e as Pão-de-Fôrma. Quando estive em São Paulo, em 90/Dez, a mesma composição foi tracionada pelas English Electric, conforme no relato do passeio a Campinas, DC-10/8 (Alexandre Santurian, Salvador, BA). CARNAVAL (II) - O João Paulo Camargo diz que o trem da Fepasa, puxado pela U-20C da CBTU, levou 2h45m para fazer 60 km, de Jundiaí a SP. Em 84/Dez, fizemos em 2h20m com a 353 (4-6-2). Na década de 40, as Garrat Beyer-Peacock da SPRy faziam o trecho em 55 minutos (Joel G. Pires, SP/SP). ORLOFF - Cruzamos diariamente 4 vias férreas, na ida e na volta do serviço, mas até agora não vi um trem sequer. Aliás, minto: em Córdoba, vi um trem de passageiros parado na estação, sem locomotiva. Não era de subúrbio, mas estava imundo e com vários vidros quebrados. A linha estava sem lastro em vários pontos, e boa parte dos dormentes estavam podres. A estação de estilo neoclássico contava com 2 ou 3 funcionários sonolentos e um bom número de consertos pedindo para serem feitos. Marcantes, são os sinais com "braços", como os usados na Inglaterra milênios atrás, e parecidos com os que ainda se vê aqui e ali, na Alemanha. Do outro lado da avenida, reluz a moderna, bonita e limpa estação rodoviária de Córdoba, com lojas, lanchonetes e... muitos passageiros! (Marcos Ahorn, Villa Carlos Paz, Argentina). COGUMELOS - O túnel ferroviário curvo abandonado pela RFFSA em Itamarati, após Petrópolis, na linha para Três Rios da antiga Leopoldina, devido à umidade, serve para o amigo José Velloso cultivar cogumelos. Em seguida, há uma espetacular ponte de ferro sobre um rio, com 3 vãos, em bom estado, servindo atualmente para os pedestres. A linha foi inaugurada em 1° de maio de 1886. Vale a pena ver (Luiz Octávio, ABPF-RJ). CIRCULAR - Conforme convênios Profac (Programa Ferroviário de Ação Cultural), assinados em 90/Mar, entre a RFFSA, MBR, ABPF e prefeituras de Mangaratiba, Santos Dumont e Barbacena, para implantar e manter em funcionamento centros de cultura nas dependências de estações ferroviárias naqueles municípios, informamos que em 91/Ago/15 o valor total bloqueado era de Cr$ 32,7 milhões, depositado na nossa C/C 233.189, Banco Nacional, agência 065 - Ferroviária, Pça. Procópio Ferreira, 86, Rio de Janeiro, RJ. A equipe técnica Profac / RFFSA colaborará para a elaboração dos projetos dos centros de cultura, e a supervisão de sua implantação. Atenciosamente, Luiz Octávio, ABPF-RJ, Rio, 91/Set/14. «» ª Centro-Oeste
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