Flavio R. Cavalcanti - 29 Set. 2015Xsdkjnfjdfksflaj Ferreomodelismo
Maquetismo
Ferreomodelo
Pátios & Fotos
Protótipo
Quadro de AvisosCruzeiro - Em 7 Jun., o prefeito de Cruzeiro recebeu da RFFSA a confirmação da viagem inaugural do trem turístico para São Lourenço em 26 Jun., a menos de 3 semanas. O trem terá prazo de 90 dias para dar retorno econômico. De acordo com o jornal Vale Paraibano de 9 Jun., até o dia 26, funcionários das prefeituras conveniadas — Cruzeiro, Passa-Quatro, Itanhandu, Pouso Alto, São Sebastião do Rio Verde e São Lourenço — trabalhariam para limpar e restaurar as estações do trecho. As prefeituras têm 90 dias para promover — e conseguir — a demanda de passageiros, através de agências de viagens e sindicatos hoteleiros. Elas ainda pensam em promover espaços culturais nas estações, com comidas típicas, artesanato, folclore, para atrair turistas. O trem é formado por uma locomotiva diesel-elétrica, 1 carro bagageiro, 3 de passageiros e 1 restaurante. O percurso de 80 km será operado aos Sábados e Domingos, e a passagem de US$ 10 pode ser adquirida na estação de Cruzeiro. A EF Campos do Jordão — da Secretaria de Turismo do Estado de SP — também participa do convênio, cabendo-lhe o “controle da venda das passagens e fluxo de turistas”. Livro (I) - O Vapor nas Ferrovias do Brasil - é o livro que deverá ser lançado em Agosto por Benício Guimarães, com cerca de 200 fotografias, relatando a trajetória destas locomotivas nas ferrovias do Pará ao Rio Grande do Sul. A edição será limitada, já que O Vapor nas Ferrovias do Brasil é uma iniciativa pessoal do autor. Será impresso em Petrópolis, onde os custos são menores, e colocado à venda nas livrarias do Rio de Janeiro, onde o autor tem amplo relacionamento. A livraria Padrão ficará com a distribuição para os demais Estados. Livro (II) - Estão sendo negociados com as editoras: O Brasil e o Trem - história das principais ferrovias brasileiras, com bom material iconográfico; e Estações Ferroviárias do Brasil nos Cartões Postais. Em O Brasil e o Trem, Benício Guimarães incluiu um estudo especial sobre ferrovia e café; outro sobre o trabalho escravo nas ferrovias, pois há dúvidas a respeito do assunto; e é abordado outro tema pouco conhecido: - A morte de trabalhadores chineses na construção da EF Dom Pedro II (EFCB), citada pelo historiador Paula Pessoa. Livro (III) - Para 1994, o autor pretende escrever um livro sobre o grupo Brasil Railway, de Percival Farquhar, que em 1906 já operava 9,5 mil km de vias férreas no País. Nos editoriais do Diário de Notícias, na época, o empreendimento era tratado como a maior "escroquerie do século". Benício Guimarães é o autor do livro do Preserfe sobre a Central do Brasil e a Leopoldina (Catálogo do Museu do Engenho de Dentro); além de Os 50 Anos da Eletrificação dos Trens de Subúrbios do Rio de Janeiro, editado em 1987 pela CBTU; e A História das Ferrovias através dos Selos, editado em 1978 pela RFFSA. RSC1 - A cor da locomotiva na última capa do CO-78 é gren bem escuro, com letras e números em amarelo vivo. Nenhuma das quatro chegou ao Brasil com a inscrição "São Paulo Railway". Ano: - 1947 (José Pascon Rocha, Santos, SP). Soviet - Quanto à dúvida sobre a Soviet (CO-78), ela realmente tinha 7 eixos acoplados, conforme os livros World Railways e Locomotivas a vapor. Pelas fotos, parece que tinha mesmo só 2 cilindros (Arnaldo Bottan, SP/SP). Exposição - No mês de Maio, realizou-se uma Feira do Livro no Sinos Shopping de São Leopoldo, organizado pela Fundação Cultural, que é o órgão municipal a que o Museu do Trem está subordinado. O Museu apresentou uma exposição fotográfica e eu fui convidado a expor meu material de ferreomodelismo. Entre o material exposto - na maioria, locomotivas e vagões Frateschi -, estava também alguns modelos confeccionados por mim, além da última aquisição feita através da Strambi & Frenhi: - A locomotiva FA1 com pintura Union Pacific (Fernando L. Lucas, São Leopoldo, RS). Carga (I) - Os vagões de carga expressa da Fepasa, com a mesma pintura dos carros (CO-78/13), foram adaptados para correr a 90 km/h. Ver na Revista Ferroviária de Abril, pág. 8 (José Pascon Rocha, Santos, SP). Passagens - Após a Fepasa anunciar a redução de 50% nas passagens de Campinas - Uberaba, em Maio/4, no dia seguinte suspendeu vários trens devido à epidemia de cólera. A passagem custava Cr$ 157 mil, e este trem não foi suspenso (Joel G. Pires, SP/SP). Plantas - Domingo passado, tentei iniciar o desenho da locomotiva a vapor n° 418 da VFFLB, uma Mikado construída em Nova Iorque em 1917 e recebida pela Leste Brasileiro em 1959, que hoje apodrece do lado de fora do Museu de Ciências e Tecnologia da Bahia. Nunca desenhei uma locomotiva a vapor, e consegui cópias das plantas esquemáticas de algumas locomotivas da VFFLB com o João Bosco Setti. Entretanto, parei com o desenho, pois notei discrepâncias entre as medidas mostradas na cópia da planta - muito ruim e mal desenhada - e o protótipo que fotografei. É impossível desenhá-la de forma correta. As medidas não batem. Me parece que as plantas, desenhadas pelas nossas ferrovias são péssimas, desproporcionais, mal-feitas. Raras são as que se salvam, como as da SR6 e as da antiga CPEF. Dá gosto ver os desenhos de locomotivas e material rodante nas revistas e livros dos EUA e Europa. É outro mundo (Alexandre Santurian, Salvador, BA). Sorocabana - A peça transportada no vagão prancha rebaixado (foto no CO-78/23) é uma pá de rotor para a usina hidrelétrica de Jupiá. Esta peça seguiu pelas linhas da Sorocabana e Noroeste; e a foto foi batida nos primeiros dias de Junho de 1970. Tenho o recorte de uma reportagem sobre esta viagem. A locomotiva estava com pintura da Sorocabana, pois na época ainda não existia a Fepasa (José Pascon Rocha, Santos, SP). Cantareira - A linha da Cantareira, SP/SP, aparece na sequência final do filme Uma pulga na balança, em frente à penitenciária do Carandiru; e no filme Sinhá Moça, onde a estação do Mandaqui virou Araruna. Passaram na TV Cultura, sessão Cine Brasil, Domingo, 15h. São filmes P/B, dos anos 50. Aliás, na novela Sinhá Moça, atualmente reprisada após o Jornal Hoje (Rede Globo), aparecem trechos da bitolinha e da Leopoldina (Joel Gomes Pires, SP/SP). Ferronorte - Estão reformando a linha da antiga EF Araraquara, para conectá-la com a Ferronorte, que está em construção. Já está sendo construída a ponte sobre o rio Paraná. Em Abril pp., vi maquete 1:500 e também um diorama HO (1:87) desta ponte, na estação Júlio Prestes (Joel G. Pires, SP/SP). Visita (III) - Em Mai/15, visitei o amigo Eduardo Coelho, no Rio, e ele me mostrou um vídeo sobre a construção da variante do Parateí e a renovação dos subúrbios da Central no Rio e São Paulo, tudo nos anos 50. O Eduardo me deu 4 edições do Trem de Ferro, que eu não conhecia. Não sei como o pessoal da ABPF-RJ deixou morrer essa ótima publicação. Tomara que volte; eu assino. Não deu para ir a Niterói, ver o Sérgio Pinho. O Marcelo Lordeiro (MR Custom Service) estava nos EUA. Não pude andar no trem do Corcovado, devido à greve (Joel G. Pires, SP/SP). Chico - Por falar em Chico (CO-79/22), o filme Chico Fumaça foi feito na Leopoldina. Ele descobre que a chuva levou a terra de baixo dos trilhos, e corre para salvar o trem. Será coincidência? (César Arruda, Lorena, SP). Velocidade - Em 1988 /Jan/26, fiz em 6h45m os 485 km entre Uberaba, MG, e Campinas, SP, no trem da Fepasa com carros de aço carbono dos anos 60 e a locomotiva G-12 n° 6377. Um maquinista encontrado no restaurante disse que, na linha da ex-Mogiana, era mole fazer 100 km/h. Não senti desconforto algum (Joel G. Pires, SP/SP). Carga (II) - Os vagões com pintura igual à dos carros da Fepasa (CO-78/13) andam engatados na cauda dos trens noturnos de passageiros, como ocorria antigamente com o Peixeiro. Volto mais tarde, com o assunto do Peixeiro (Joel Gomes Pires, SP/SP). «» ª Centro-Oeste
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