Flavio R. Cavalcanti - 29 Set. 2015Xsdkjnfjdfksflaj Ferreomodelismo
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Quadro de AvisosBoletim - O "Informativo" - boletim lançado por Kléber Ângelo, do Rio, RJ - já chegou à 4ª edição, com 8 páginas, e agora deve fundir-se com o Informativo ABPF-RJ (II), passando por uma reformulação. Jundiaí - O principal motivo desta carta é a minha revolta com o estado deplorável das máquinas expostas no Museu da Fepasa, em Jundiaí, SP. Estive lá em Nov/21, e o encontrei fechado. Segundo o vigia, bastante gentil, a reforma está parada por falta de verba e não há previsão para o reinício dos trabalhos. No pátio, a primeira locomotiva da Cia. Paulista, uma preciosa 4-4-0 inglesa de mais de 100 anos, está com a pintura descascando; a linda Alco PA-1 ("Jaburu"), sendo atacada pela ferrugem; vagões antigos de madeira apodrecendo; uma vaporosa de bitola métrica, talvez 2-8-2 (alemã?) totalmente atacada pela ferrugem. Trata-se de patrimônio de valor incalculável, exposto ao sol e à chuva sem o mínimo cuidado, estragando-se por causa da incúria e desleixo criminosos da Fepasa e do governo do Estado. Pergunto à Fepasa: - Quanto custa uma proteção, um toldo, uma simples lona, para proteger dos elementos este precioso equipamento? Pergunto aos companheiros do Centro-Oeste: - O que podemos fazer para salvar o acervo do nosso melhor - ou "menos pior" - museu, completamente abandonado? Mais uma dos nossos administradores, que me deixou bestificado: - É proibido fotografar o equipamento do museu! Pensando bem, acho que descobri o motivo: - Fotografias seriam a prova do crime de destruição do nosso patrimônio histórico, que pertence a toda a sociedade (José Luiz C. Salles, SP/SP). Numeração - Existem na Rede mais letras indicadoras de regional (após o dígito verificador), não citadas no CO-72/11: - "O" dos subúrbios de São Paulo; e "A" da regional de São Luiz, MA, ex-EF São Luiz - Teresina e ex-Central do Piaui; ex-1ª Divisão (Joel G. Pires, SP/SP). Texas - A Texas 2-10-4 continua em Barra Mansa, RJ, porque as duas rodovias que vão para Bananal, supostamente, não agüentariam o peso e o comprimento da carreta (Joel G. Pires, SP/SP). Aparecida (I) - Na viagem inaugural, Out/12, o trem turístico de Aparecida do Norte (CO-73/11) passou por São José dos Campos às 9h28, com 1 carro bagageiro inox e 5 carros de passageiros também inox, tracionados por uma U-20C, todos da SR-4, ex-EFSJ. Tem trafegado aos domingos, com a mesma composição inaugural. Hoje, 92/Dez/13, passou por aqui às 9h23, porém com o bagageiro BI-6078-1F da SR-3. Portanto, não se trata do trem húngaro. O pessoal da estação comenta que costuma voltar com mais passageiros do que na ida, talvez por falta de publicidade, talvez pela época de fim de ano. O fato é que hoje passou com 50% por cento da lotação - ou menos -, tanto na ida como na volta. É uma pena (Kelso Médici, São José dos Campos, SP). Aparecida (II) - O que eu vi no trem de Aparecida do Norte são carros Mafersa inox da ex-EFSJ, e não o trem húngaro. Aliás, um grande fator do fracasso do trem húngaro foi o preço, 50% maior que o dos ônibus no percurso Rio-SP (Joel G. Pires, SP/SP). Piggy-back - Novidade: - A RFFSA (SR-3 e SR-4) adaptou alguns vagões PES para o transporte de carretas entre São Paulo e Rio. Ela possui alguns vagões PGS, mas talvez não estejam em condições de tráfego. Os caminhões - reboque e cavalo mecânico - embarcam no pátio de Engenheiro São Paulo, com destino ao Rio. Trata-se de uma experiência e, inicialmente, o transporte será gratuito, bastando o camioneiro optar pelo serviço (Kelso Médici, S. J. dos Campos, SP). Húngaros - Quando o trem "Húngaro" chegou ao Brasil, não sei se foi dito que era novo. Segundo o chefe da estação na época (amigo do meu pai), parece que não era. Havia sinal de outra pintura por baixo (César Arruda, Lorena, SP). Pátio - O pátio da estação de Manuel Feio, SP, é uma verdadeira amostra do material de bitola larga (1,60 m) da RFFSA: - Locomotivas SD-18, U-23C, U20C etc.; vagões gôndola da Cosipa e RFFSA; tanques de cimento etc. O terminal da Usiminas também é lá. Os vagões da Transauto (CO-73/18) também estão lá, no entroncamento com a linha do Parateí (junção SR-4 / SR-3). Os hopper-tanque HTD - o cilindrical hopper da Model Railroader e da Railroad Model Craftsman - correm na Fepasa, pelo menos na linha da ex-Mogiana, transportando adubo. São da RFFSA e da Fepasa. Existem alguns HTR na Mooca, SP/SP, aparentemente na fila da sucata. Existe um trem diário para Santos na SR-4 (ex-EFSJ), com saída às 16h50; e mais 2 no fim de semana (Joel G. Pires, SP/SP). Duplex - O Evaldo fala em duplex na Fepasa (CO-73/9). Isso é comum no sentido capital-interior ou porto-interior, sendo que uma ou mais locomotivas vão desligadas. No domingo ou segunda-feira, de Santos para Cajati, vai até quadriplex no trem de passageiros. O motivo é que a carga é maior do interior para a capital ou porto (Joel G. Pires, SP/SP). Buraco - Tenho visto a frase: - "Sem caminhão o Brasil pára". Será que o transporte rodoviário está se protegendo de um futuro ataque ferroviário?... Seria mais útil a frase: - "Pago os impostos, exijo estradas sem buracos" (Eduardo Peretto, Socorro, SP). Preserfe - O programa "Educação em Revista" mostrou os centros de preservação da RFFSA em Além-Paraíba e Volta Grande, MG, com destaque para a locomotiva n° 1170. O programa foi produzido pela TV Educativa (Rio) e passou na TV Gazeta, em Nov/15. Teria passado, também, na TV Cultura (Joel G. Pires, SP/SP). Canela - Minha cidade fica na serra gaúcha, e tudo nela começou em torno de uma ferrovia, infelizmente desativada desde 1964. A cidade surgiu em torno das serrarias ou "madeireiras". Era necessário transportar as toras e, em 1924, chegou o trem à então vila de Canela. Estou tentando recompor estes anos até 1964, a história real do trem em Canela, mas não consigo muitos dados. A estação virou um centro cultural e, recentemente, foi restaurada a locomotiva n° 32 da VFRGS - um trabalho muito mal feito - e 2 carros doados há alguns anos pela RFFSA. Estes carros vieram de Santa Maria, e nada têm a ver com os que trafegavam na serra. Quanto à locomotiva, alguns velhos com quem falei dizem que foi a primeira que veio a Canela. Outros, juram que ela nunca esteve aqui. Aos poucos, vou montar a história verdadeira (Luiz d'Arrigo, Canela, RS). Anglo - Vivi a infância em Barretos, SP, nos anos 60, junto ao ramal do Frigorífico Anglo. Na estação, via chegar o trem de passageiros vindo de São Paulo. Também chegavam composições de 10 a 14 gaiolas com bois destinados ao abate. Certa vez, à noitinha, entrou no ramal uma locomotiva a vapor com 3 carros de madeira super-lindos, trazendo ingleses em visita ao frigorífico, e fiquei fascinado pelo que pude ver. Estou me dedicando a construir uma mini-ferrovia retratando esta época, e gostaria de contar com a colaboração dos companheiros. Sinto-me um tanto isolado. Em São Paulo, capital, percorria o Lupatelli, a SBF, a Rio Grande... Mas aqui, é difícil. Contento-me em ver passar o trem para a Bolívia, e enormes cargueiros de pranchas e tanques. Da antiga Noroeste (NoB), ainda resta a rotunda - super-linda -, utilizada pela prefeitura como depósito de materiais... (Oto Vieira, Lins, SP). Passeios - Recebi hoje, Dez/10, o CO-73. Gostei muito da publicação da matéria sobre a visita à EF Madeira-Mamoré. Nossa locomotiva live-steam esteve exposta alguns dias numa loja super-central da cidade. Houve passeios de trem, novamente, entre Ponta Grossa e Maracanã, via Alagados. Estive em Guarapuava novamente, neste último sábado, Dez/5, entre Guarapuava e Afonso Camargo. Sempre recebo cartas do Kelso, Buzelin, Sérgio Pinho, entre outros. Escrevi ao sr. Dionísio Shockness, e estou aguardando resposta (José F. Pavelec, Ponta Grossa, PR). «» ª Centro-Oeste
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