Flavio R. Cavalcanti - 28 Set. 2015Xsdkjnfjdfksflaj Maquetismo
Oficina
Ferreomodelo
ProtótipoQuadro de AvisosEFSJ - Vagões com novas cores na SR-4 da RFFSA, antiga EF Santos-Jundiaí: - Gôndolas drop-bottom GFS em verde claro, pálido. As inscrições, símbolos e logotipos permanecem iguais, conforme o modelo Frateschi ref. 2025. - Vagões de serviço, para transporte de brita, em amarelo-limão pálido, com o chassi, truques e rodas marrom escuro. Será uma nova política da empresa, ou essas pinturas são a base, estando em falta a tinta vermelho-óxido, usada normalmente? (Márcio Hipólito, SP/SP). Trem de Ferro - Em Jul/07, recebi carta do Setti explicando mais uma vez a situação, e... devolvendo o restante da assinatura em dinheiro vivo, talvez para evitar que devolvêssemos os cheques ao TF, como você sugeriu no CO-68/15. Acredito que o Setti não precisava ter feito isso, mas, quando o Trem de Ferro voltar a circular, tornarei a mandar o dinheiro, corrigido. Não confio em mandar cash e, se eu enviar um cheque meu, receio que o Setti não o descontará (Alexandre Santurian, Salvador, BA). ABPF-RJ (II) - A propósito da informação de que o CO só havia recebido o primeiro Informativo ABPF-RJ (II), de abril - ao ler a notícia no CO-68/15, o amigo Luiz Octávio imediatamente despachou os números 2 a 9, que já haviam saído. Em Ago/04, mandou xerox dos números 10 e 11. // Como sempre, os informativos do Luiz Octávio são um ótimo sopro renovador, agitando, inquietando, surpreendendo. Quem tiver o mínimo interesse em nossas ferrovias, ou na preservação desse patrimônio histórico, não deve perder um minuto para entrar em contato com a ABPF-RJ, Caixa Postal 1653, Cep 20001-970 Rio, RJ. Os primeiros 10 exemplares do Informativo (xerox) custavam Cr$ 7 mil, em julho. // Quanto ao Trem de Ferro (impresso em off-set), as últimas 4 edições ainda disponíveis estavam sendo oferecidas a Cr$ 18,4 mil (FRC).
Suecas - Eram de bonito aspecto, as ten-wheel escandinavas (CO-69/22). E eram boas vaporosas, isto é, faziam vapor com facilidade. A foto na última capa do CO-69 revela os traços distintos das "suecas", como às vezes eram chamadas. Pena que não posso acrescentar maiores informações ao que foi dito no CO. Mesmo assim, lembro que, certa feita, lá na estação de Francisco Sá - então, ponto inicial da Rio d'Ouro -, um maquinista me falou que as 4-6-0 suecas não podiam desenvolver toda a potência e toda a velocidade. Havia rampas de até 4%, os trilhos eram leves, linha lançada no leito de ruas etc. Em outras palavras, era como uma linha de bondes engatados, rebocados por uma "maria-fumaça" (Délio Araújo, Goiânia, GO). Rotunda - A Associação de Preservação do Patrimônio Histórico do Estado de Rondônia, juntamente com os Amigos do Trem, realizaram em Jul/10 um encontro na praça da EF Madeira-Mamoré, Porto Velho, em memória do 20° aniversário da desativação da estrada. Segundo o arquiteto Luiz Leite, mais do que uma reunião de pessoas que ainda não perderam a esperança de reativar a ferrovia - "ameaçada com o anúncio da construção de um centro cultural" (CO-69/20) -, o encontro buscava sensibilizar as autoridades para "anistiarem" a famosa "Ferrovia do Diabo". Só para se ter uma idéia do que significa a EFMM - prossegue o arquiteto -, em seu pátio está enterrado o girador de locomotivas. Antes de ser soterrado, foi lubrificado pelos ferroviários, na esperança de que um dia os trens voltassem a apitar nos trilhos, entre Porto Velho e Guajará-Mirim (O Estadão, Porto Velho, 92/Jul/10). Texas - (A Texas n° 302 da Ferrovia do Carvão) ... encontra-se no pátio da RFFSA em Barra Mansa, RJ. Será transportada para Bananal pela Expresso Sul Fluminense Transportadora, de Barra Mansa, Rodovia Pres. Dutra, km 273 / 562. Será colocada com o respectivo tênder numa plataforma recentemente construída, com 24 metros de extensão, na antiga estação ferroviária importada da Bélgica e inaugurada em 1889/Jan/1° para servir o ramal Bananal-Barra Mansa - estação "Saudade", desativada no governo Jânio Quadros, quando foram extintos os ramais deficitários (1964). (...) É prevista a inauguração até Agosto/06, dia do padroeiro Senhor Bom Jesus do Livramento, no qual haverá "O grande baile", com casais típicos da época (Pery Félix de Mello Imperial, Dep. de Cultura, Esportes e Turismo da Estância Hidro-Histórica de Bananal, RJ). Carta da prefeitura de Bananal. Acabaram as dúvidas? Pretendo ir lá dia 6, inauguração. O superintendente de patrimônio da Rede, eng° Renato da Silva Almeida, nosso amigo, informou que tenciona vender as Texas de Santa Catarina para prefeituras interessadas em conservá-las, a peso de ferro-velho - 158 toneladas com tênder (Luiz Octávio, ABPF-RJ). N. R.: Prefeitamente, Luiz Octávio! Depois, elege-se um adversário do atual, e... Quanto a 1964, só tivemos 3 presidentes: - João Goulart, Ranieri Mazzili e Castello Branco, salvo um ou outro vice-versa. O monumento histórico do Dep. de Cultura já começou bem, né (FRC). Último trem - Em Jul/07, trafegaram pela última vez os trens de passageiros da Argentina. Agora, cada Província terá de arcar com os custos, se quiser manter o serviço... Os governadores esperavam o retorno do presidente Menem, da Europa, pois pretendiam convencê-lo a postergar a data final para dezembro. Assim, pensavam poder abordar melhor o problema, visando a privatização, já que nenhuma Província tem dinheiro para bancar o negócio. O problema é: - Quem vai ser louco a ponto de investir num dinossauro como esse? Bitolas, engates e até sistemas de freio não são padronizados! Enquanto isso, o transporte de cargas vai se arrastando. A Materfer, subsidiária Fiat na área ferroviária, com sede em Cordoba, interrompeu as férias coletivas de 1 ano e 1/2. Estão fazendo até hora-extra, para reformar locomotivas e vagões (Marcos Ahorn, Cordoba, Argentina). Barbacena - Recebo aerograma do Luiz Octávio (ABPF-RJ) informando sobre a reativação do Profac - Programa Ferroviário de Ação Cultural. Acompanha prospecto de reinauguração da estação de Barbacena, MG, em Set/1° (José Emílio Buzelin, ABPF-BH). Cultura - A antiga estação ferroviária de Bezerros (1895), da EF Central de Pernambuco, foi restaurada pela prefeitura em convênio com a RFFSA, passando a abrigar o Salão Popular de Arte, para exposição e venda permanente de trabalhos artesanais; auditório para 100 pessoas; e o Museu de Bezerros, com o Cantinho Rei do Baião. O prédio foi rebatizado como "Estação da Cultura". EFA - No museu da ABPF - Araraquara, há painel fotográfico da EFA. Contactar o diretor de comunicação, Vanderlei Salmazo, R. Prof. Jorge Correa, 1671, Cep 14801-230 Araraquara, SP, tel.: 0162-36-5810 (Luiz Octávio, ABPF-RJ). «» ª Centro-Oeste
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