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Locomotiva U20C "Rio de Janeiro"com o Trem de Prata em Barra Funda. Note a altura da plataforma, pessoas e táxis (Foto: José E. Buzelin) |
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RFFSA - Rede Ferroviária Federal
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A locomotiva Villares GT22-CUM1 n° 4605-4L da SR-5 (Curitiba) é a primeira máquina a ostentar o novo padrão de pintura da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), em cinza e amarelo.
A locomotiva recebeu o nome "Curitiba", em homenagem à capital onde foi feito o lançamento oficial do novo padrão, em 1°/março. A pintura foi aplicada nas oficinas de Ponta Grossa, PR.
Em Minas Gerais, a U20C n° 3150 já foi pintada; e a n° 3146 se encontra nas oficinas do Horto Florestal, de onde também sairá com o novo padrão.
O programa da Rede é aplicá-lo às locomotivas que forem dando entrada nas oficinas para manutenção, em todo o País.
Ao contrário do que se poderia imaginar, a numeração da GT22-CUM1 não recebeu as inovações adotadas no caso da English Electric 9006 (ainda com o antigo padrão de pintura), conforme relatado por Márcio Hipólito no CO-73/12.
O padrão adotado pela Rede é de autoria do programador visual Paulo H. S. Cavalieri, de Juiz de Fora, MG, e foi o 3° colocado — entre 97 concorrentes — no concurso realizado em 1993.
Apesar da 3ª classificação, foi considerado o mais bonito, pela maioria dos presentes à apresentação dos vencedores, em Dez/06 pp., na cerimônia do cinqüentenário da tração diesel na Central e lançamento do livro "A Era Diesel na EFCB", na sede da Rede, no Rio de Janeiro.
Na prática, a RFFSA optou pelo logotipo gigante (na lateral da locomotiva) rigorosamente dentro da versão oficial — ao contrário do projeto de Paulo Cavalieri, que estilizava o grande logotipo lateral, como que em pinceladas.
É possível que a beleza e a receptividade do público ao 3° colocado, tenham influído na decisão da diretoria da Rede. Com certeza, pesaram dois fatores anunciados pelo presidente Renato Almeida: (1) Proporcionar melhor divulgação da RFFSA; e (2) Oferecer economia e facilidade de aplicação.
Um aspecto que talvez venha a causar problemas no futuro, pode ser a baixa visibilidade do padrão cinza e amarelo, à distância.
Foi o que aconteceu na Austrália com a pintura "Freightrail", conforme relata Jorge Hereth no CO-74/8.
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