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Maquete de ferreomodelismo EF Pireneus-Paranã
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Mais do que fixar regras rígidas e inflexíveis, convém compreender a função de cada elemento da ponte de madeira em cavaletes. Isso ajuda a entender as inúmeras variações possíveis — tanto nas ferrovias-protótipo, quanto nas simplificações que sempre ocorrem quando são reproduzidas em maquetes.
O projeto divulgado no IF-11 indicava varetas de balsa em seção quadrada de 3 x 3 mm — tanto para as colunas verticais, quanto para as traves, e para os reforços laterais.
Vejo pelo menos 3 motivos práticos para isso — independente de qualquer engenharia:
Uma rápida consulta à lista da Casa Aerobrás — um dos principais fornecedores nessa área — mostra que existem opções. Mas não são muitas, nem muito comuns, e não são mais baratas:
Em tese, uma varilhadeira permite tirar varetas finas, a partir de uma chapa de cedro (1 metro) de 1,5 x 5 mm; ou a partir de uma chapa Hinoki (cipreste japonês - 90 cm) de 1 x 5 mm.
Na prática, porém, nem todo mundo se dispõe a tanto. Adquiri uma varilhadeira há mais de 10 anos... e até hoje não me animei a mexer com isso.
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A lógica sugere que uma trave (horizontal ou diagonal) não precisaria ter o mesmo calibre que uma coluna vertical. E de fato, vários exemplos históricos parecem confirmar, pelo menos em tese.
Essa variação tem um preço: — Encontrar materiais alternativos.
Palitos de fósforo "Paraná - Forno & Fogão" (200 unidades), com seção retangular bem tosca, 2 x 2 mm, apresentam quase 50 mm de comprimento
Palitos de fósforo Fiat Lux, também de cozinha (240 unidades), atingem 50 mm de comprimento, porém a seção é de quase 3 x 3 mm
Palitões para churrasquinho, geralmente com seção cilíndrica, costumam andar perto de 30 cm de comprimento. Por serem mais grossos, talvez sejam indicados para as colunas de sustentação
Varetas usadas na armação de pipas
Foto: – Ponte de madeira à época da construção da EF São Paulo – Rio Grande (EFSPRG), início do século XX.
Fotos de várias dessas pontes aparecem no livro Trem de Ferro – A ferrovia no Contestado, Nilson Thomé, Ed. Lunardelli.
Observe, logo abaixo e atrás do tênder, um vão com maior espaçamento. Uma longarina mais forte serve de apoio para 2 mini-cavaletes intermediários.
Note o emprego de longarinas unindo os cavaletes também no interior da estrutura (e não só nas laterais).
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