|
|
Maquete de ferreomodelismo EF Pireneus-Paranã
|
|
Seguindo a receita do IF-11:
Esta é uma ponte (e/ou viaduto) típica de épocas antigas, pioneiras, em regiões outrora ricas em florestas, e relevo relativamente movimentado
Em geral, não se destina a atravessar um rio largo, caudaloso, mas um vale, um vão, um grotão etc.
No máximo, um rio estreito, na parte mais funda do vale
Evite altura superior a 28 cm em escala HO (1:87), bem como comprimento superior a 76 cm (20 cavaletes com espaçamento de 40 mm)
Para comprimentos menores, utilize um número menor de cavaletes, sempre espaçados +/- 40 mm, um do outro
Para altura menores, diminua o número de módulos verticais, eliminando os de baixo
Perfil: – vale X viaduto No alto:
– A simples alteração na altura dos cavaletes permite
adaptar o viaduto a qualquer perfil de terreno. Bases de isopor
preenchem as diferenças.
|
Na maquete, você pode:
Adaptar a ponte / viaduto ao relevo
Adaptar o relevo à ponte / viaduto
Em qualquer dos casos, pequenas bases — isopor, imitando fundações de pedra — preenchem as diferenças
A montagem final é feita:
Fora da maquete
De cabeça para baixo
Trace a curva (ou reta) sobre um papel e fixe-o sobre uma tábua macia
Vá colocando os cavaletes — de cabeça para baixo — sobre o traçado da curva, e fixe-os à madeira, com alfinetes
Cole longarinas laterais unindo as traves horizontais dos vários cavaletes
Cole diagonais laterais unindo as traves horizontais dos vários cavaletes, em "X"
Após a cura da cola, o conjunto se apresentará surpreendentemente sólido — é só instalar na maquete, preenchendo as diferenças do relevo com as bases de isopor imitando "fundações" de pedra.
|
|
Ferrovias | Mapas | Estações | Locomotivas | Diesel | Vapor | Elétricas | Carros | Vagões | Trilhos Urbanos | Turismo | Ferreomodelismo | Maquetes ferroviárias | História do hobby | Iniciantes | Ferreosfera | Livros | Documentação | Links | Atualizações | Byteria | Mboabas | Brasília | Home |