Kelso Médici
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A Fepasa ainda possui diversos cabooses, fabricados pela Cia. Mogiana de Estradas de Ferro — alguns adaptados para outras finalidades, como manutenção de rede aérea (FNB-341580-5), testes do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, IPT (030007), e outros (CNB-341567-8 e CNB-341576-7, por exemplo).
Todos estes vagões são de serviço não-remunerado, como se pode ver pela segunda letra de identificação (N).
Os vagões que acompanham os trens de amônia transportam equipamentos de proteção individual e produtos químicos para uso em possíveis acidentes com os trens.
Dentre eles, temos os vagões CNB-341569-4 / 574-1 / 575-9 / 582-1 / 583-0 / 584-8 / 586-4 / 587-2 / 588-1, pintados na cor cinza, com logotipo e dizeres em preto.
Optei pela construção do vagão CNB-341575-9, construído em 1966 e fotografado no pátio de Sorocaba em 91/Ago.
Material
Ferramentas
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Após converter as dimensões (indicadas na planta do vagão) para a escala HO, um meio prático que encontrei, para cortar as peças de estireno no tamanho exato, é desenhá-las em papel milimetrado, cortar e colar os desenhos (cola Pritt) sobre a folha de estireno.
Decidi-me pelo papel milimetrado por permitir melhor direcionamento nos cortes, na abertura de furos, e no desenho e corte dos ângulos das peças.
A folha de estireno foi comprada na Plastitécnica, R. Augusta, 215, SP/SP. Minha intenção era adquirir retalhos, mas não há retalhos de chapa de 1 mm — só de 2 mm ou mais. Comprei a chapa inteira (2 x 1 metro) por Cr$ 3,5 mil em 91/Ago/27. A sobra (enorme), logicamente será aproveitada para confecção de outros trabalhos — um deles será a construção do caboose das composições de containers da Rede.
Cortei as peças com a faca X-Acto — é melhor, para trabalhar, do que a Olfa & similares —, guiada por uma escala metálica (que pode ser um perfil de alumínio). Abrem-se as janelas laterais nas peças 1 e 2; e a janela traseira na peça 3, com as limas de ourives ou com a própria X-Acto.
Em seguida, abrem-se os furos para posicionamento dos pega-mãos (nas peças 1, 2 e 3) e dos berços dos truques (o que será detalhado mais adiante), conforme os locais marcados na peça n° 4. Então, passamos à montagem propriamente dita.
Bibliografia A Gretoeste: a história da rede ferroviária GWBR - 25 Abr. 2016 Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015 Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015 The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015 História do transporte urbano no Brasil - 19 Mar. 2015 Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015 Batalhão Mauá: uma história de grandes feitos - 1º Dez. 2014 Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014 A Era Diesel na EF Central do Brasil - 13 Mar. 2014 Guia Geral das Estradas de Ferro - 1960 - 13 Fev. 2014 Sistema ferroviário do Brasil - 1982 - 12 Fev. 2014 |
Ferrovias Estrada de Ferro Goiás - 30 Jul. 2018 Locomotiva GE U23C nº 3902 RFFSA - 8 Out. 2017 Trem Vitória - Belo Horizonte - pontos de venda - 2 Out. 2017 Horários do Trem Vitória - Belo Horizonte - 28 Set. 2017 Litorinas Budd RDC no Brasil - 27 Set. 2017 Trem das Águas - ABPF Sul de Minas - 15 Set. 2017 Fases de pintura das locomotivas English Electric EFSJ / RFFSA - 2 Mai. 2017 A Velha Senhora no trem da Luz a Paranapiacaba (1985) - 22 Fev. 2017 Horários do Trem turístico S. João del Rei - 6 Dez. 2016 Trens especiais Curitiba - Pinhais (1991) - 29 Nov. 2016 Trem turístico a vapor Curitiba - Lapa (1986) - 26 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 21 Nov. 2016 |


A largura do modelo não corresponde à escala correta, pois tive que aumentá-la de 27,5 para 31 mm, para cobrir o truque Frateschi que iria usar. O visual do modelo ficou prejudicado. O protótipo usa truques Ride-Control 5'' x 9''. O procedimento correto seria usar o truque Phoenix, que é construído na escala correta, proporcionando assim maior realismo ao modelo. Decidi, então, adotá-lo. Porém, até o final do ano, não o encontrei no mercado. Até que, em janeiro último, o Sílvio da Phoenix gentilmente me enviou um par de truques e outro de engates, informando que já haviam voltado ao mercado (Lupatelli, Rio Grande e Strambi & Frenhi). Após os cortes e os furos, as partes podem ser fixadas entre si, ainda com o papel milimetrado colado pois, dependendo da peça, podemos ainda precisar dele. Senão, lave-as antes de colá-las. A colagem das peças é feita com toluol (solvente para líquido corretivo de datilografia, tipo Error-Ex, Carbex etc.), com auxílio de um pincel fino. Não se deve aplicar líquido em excesso, pois pode escorrer e danificar as peças. O rebaixo da porta traseira foi feito colando sobre a peça n° 3 uma folha de estireno de 0,3 mm de espessura — nas mesmas dimensões —, com o local da porta devidamente recortado. |
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O estireno de 0,3 mm pode ser aproveitado de algumas embalagens de margarina, patê, propaganda eleitoral, embalagem de locomotivas Frateschi etc. Se você atentar para esse "lixo útil", descobrirá inúmeras opções de forma e espessura. A maçaneta da porta, aproveitei da cabine da G-12 Frateschi. A colagem das laterais (peças n° 1 e 2) ao piso (peça n° 4) foi auxiliada por cantoneiras (mãos-francesas) cortadas rigorosamente no ângulo de 90 graus e coladas primeiramente ao piso. |
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