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Santa ignorânciaA maneira mais prática de desenhar uma mini ferrovia é espalhar os trilhos sobre uma grande folha de papel, arrumá-los a gosto, e marcar no papel com spray solúvel em água. Limpe os trilhos em seguida. Para "desenhar" uma ferrovia ocupando um quarto inteiro, espalhe folhas de papel pardo ou de jornal, no chão, e fixe umas nas outras com durex, até secar a cola. Felizmente, no início de 1983 eu não sabia disso. Se soubesse, não teria me divertido tanto.
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Os projetos da maquete EF Pireneus-Paranã
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Ao refazer o desenho da maquete para o quarto maior, de 4,55 x 2,35 metros, logo ficou claro que simples acréscimo de 1 metro no comprimento resultando em mais 2 metros a cada volta dos trilhos ainda não seria suficiente para atender a todas as expectativas.
Não seria possível, por exemplo, acomodar uma segunda estação e seu pátio ferroviário no nível inferior, na parte da frente.
Também desisti de encurvar o pátio da estação superior, lá atrás.
Este segundo desenho foi projetado para usar trilhos rígidos Frateschi, e umas poucas curvas Atma.
Infelizmente, não guardei um original ou cópia do desenho, "limpo".
O que se vê acima é o projeto original com longas retas, e curvas fechadas e as correções feitas mais tarde, quando o Celso Frateschi me convenceu a usar somente trilhos flexíveis.
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As correções sugeridas por ele estão na xerox abaixo, em vermelho.
Mandei a xerox do projeto em Agosto de 1983 e recebi a cópia com as sugestões em Setembro.
Até esse ponto, ainda não tinha tido a ideia de criar um desvio escondido, por baixo da estação, para cruzamento de trens na parte inferior da ferrovia.
O projeto da mini-ferrovia desenhado para trilhos rígidos já apresentava as principais características que viria a ter na versão final.
Apesar do pátio ferroviário ser essencialmente reto, e paralelo à parede ao fundo, uma certa movimentação visual era dada pelos AMVs em "escada" e pelos desvios um tanto "espalhados" à direita (vagões) e à esquerda (depósito de locomotivas).
Previa uma plataforma adicional, intercalada entre as linhas de carga e de passageiros, a ser "atendida" por uma passarela com vidraças.
Na saída à esquerda, a ponte de madeira em cavaletes seria reta, também paralela a uma parede. Mais tarde, o Celso me convenceu de que não havia dificuldade para fazê-la em curva.
Enfim, foi possível utilizar as 2 pontes metálicas que a Frateschi produzia na época, ref. 1501 e 1510.
Na passagem para o depósito de locomotivas, previa uma cabine de sinalização da Atma. Na prática, me desencantei com as diferenças de escala, em relação ao material Frateschi, e fiz uma torre de palitos de fósforos.
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