|
Isotérmicos FrateschiMadeira 2003 - Anglo Metálicos 2004 - Frima Outros MRZ Isotérmicos dos Ferreomodelistas• ICP-32 Armour Isotérmicos nas ferrovias Frigorífico Continental Frigoríficos no Brasil 1911-1930 Plantas de Isotérmicos IB/IC RFFSA NoB
|
Ferreomodelos de vagões isotérmicos Frateschi
|
|
O ferreomodelo de vagão frigorífico ICC RFFSA foi projetado para representar um universo de 95 protótipos então existentes na ferrovia, distribuídos entre a SR4 - Bauru (ex-EF Noroeste do Brasil) e a SR6 - Porto Alegre (ex-VFRGS), de acordo com o levantamento publicado no Informativo Frateschi nº 29.
Ressalvando pequenas diferenças dentro desse universo, sistema de freios, testeiras, substituição do gelo pelo congelamento dos próprios vagões o ferreomodelo representaria, mais exatamente, um dos vagões ICC RFFSA da SR6.
As ressalvas são importantes, pois não havia uniformidade naquele pequeno universo de 95 vagões.
Nas testeiras, por exemplo, o ferreomodelo Frateschi seguiu o padrão de 7 reforços em forma de meio torpedo, entremeados por pequenos reforços entre suas extremidades que aparece na planta dos vagões ICC RFFSA SR6 construídos pela FNV, porém não na planta dos vagões IC RFFSA NoB, ali atribuídos à Cobrasma. Esta última planta, na verdade, é bastante confusa e vaga, uma vez que se refere a duas séries diferentes de vagões, alguns “fornecidos” pela ex-EF Noroeste do Brasil, e outros “fornecidos” pela RFFSA como se fossem iguais.
Um desses vagões “fornecidos” pela RFFSA ICC-627509-5J RFFSA Bordon fotografado por Kelso Medici no pátio do Frigorífico Bordon em São Paulo, em 1991, apresenta na testeira exatamente o mesmo padrão de 7 reforços em forma de meio torpedo.
Por sinal, é a única foto que encontrei, dos 95 vagões retratados pelo ferreomodelo Frateschi, onde aparecem as tampas (escotilhas) dos compartimentos de gelo e exatamente na posição adotada pela Frateschi, um pouco afastadas da extremidade dos vagões. Nas fotos dos vagões lotados no Rio Grande do Sul, desde 1972, ainda não encontrei nenhuma com as tampas dos compartimentos de gelo.
Como essas escotilhas são peças adicionadas (não fazem parte do molde, comum aos vagões FRC da Frateschi), podem ser retiradas, ou pode-se utilizar um vagão FRC para fazer ferreomodelos de vagão isotérmico sem elas.
Por outro lado, as escotilhas são quase universais sempre sem qualquer afastamento das extremidades nos vagões frigoríficos metálicos fotografados até a primeira metade da década de 1960. No entanto, esses vagões mais antigos apresentam testeiras com 6, com 5, ou mesmo com 4 reforços horizontais de desenho reto (seção trapezoidal). O VH-212 da NoB / Frigorífico Tião Maia apresenta testeira sem reforços horizontais externos.
Vagões frigoríficos metálicos antigos também apresentam recortes diferentes na “saia” inferior das laterais e, em alguns casos, comprimento nitidamente menor, formado por 5 (em vez de 6) chapas metálicas de cada lado das portas.
Essas variações, facilmente perceptíveis, abrem campo para o ferreomodelista fazer diversos vagões, nitidamente diferentes também nas formas, e não só na pintura, logomarcas e inscrições.
Não me espantaria nem um pouco, se descobrisse que algum microprodutor da área de ferreomodelismo já estivesse produzindo em resina, por exemplo, testeiras diferenciadas que, afinal, também são úteis para personalizar vagões fechados convencionais (não isotérmicos).
O lançamento do vagão fechado metálico FRC e dos vagões isotérmicos metálicos ICC RFFSA e ID RFFSA Central produzidos em um novo molde, e diferenciados pelo acréscimo das tampas dos compartimentos de gelo fez parte de uma sequência de investimentos pesados e lançamentos inovadores (novos moldes, mais detalhados), no início da década de 1980, em paralelo a um Informativo Frateschi (IF) bimestral recheado de artigos técnicos sobre ferrovias e maquetes, da maior importância para o desenvolvimento do ferreomodelismo brasileiro.
Ferreomodelismo Backlight em maquetes de ferreomodelismo - 5 Nov. 2017 Luzes de 0,5 mm (fibra ótica) - 2 Jun. 2016 Vagão tanque TCQ Esso - 13 Out. 2015 Escalímetro N / HO pronto para imprimir - 12 Out. 2015 Carro n° 115 CPEF / ABPF - 9 Out. 2015 GMDH-1 impressa em 3D - 8 Jun. 2015 Decais para G12 e C22-7i MRN - 7 Jun. 2015 Cabine de sinalização em estireno - 19 Dez. 2014 Cabine de sinalização em palito de fósforo - 17 Dez. 2014 O vagão Frima Frateschi de 1970 - 3 Jun. 2014 Decais Trem Rio Doce | Decais Trem Vitória-Belo Horizonte - 28 Jan. 2014 Alco FA1 e o lançamento Frateschi (1989) na RBF - 21 Out. 2013 |
Ferrovias Estrada de Ferro Goiás - 30 Jul. 2018 Locomotiva GE U23C nº 3902 RFFSA - 8 Out. 2017 Trem Vitória - Belo Horizonte - pontos de venda - 2 Out. 2017 Horários do Trem Vitória - Belo Horizonte - 28 Set. 2017 Litorinas Budd RDC no Brasil - 27 Set. 2017 Trem das Águas - ABPF Sul de Minas - 15 Set. 2017 Fases de pintura das locomotivas English Electric EFSJ / RFFSA - 2 Mai. 2017 A Velha Senhora no trem da Luz a Paranapiacaba (1985) - 22 Fev. 2017 Horários do Trem turístico S. João del Rei - 6 Dez. 2016 Trens especiais Curitiba - Pinhais (1991) - 29 Nov. 2016 Trem turístico a vapor Curitiba - Lapa (1986) - 26 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 21 Nov. 2016 |
Bibliografia A Gretoeste: a história da rede ferroviária GWBR - 25 Abr. 2016 Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015 Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015 The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015 Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015 Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014 |
|
|
Ferrovias | Mapas | Estações | Locomotivas | Diesel | Vapor | Elétricas | Carros | Vagões | Trilhos Urbanos | Turismo | Ferreomodelismo | Maquetes ferroviárias | História do hobby | Iniciantes | Ferreosfera | Livros | Documentação | Links | Atualizações | Byteria | Mboabas | Brasília | Home |