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D&MN RR — The Delrio and Midland Northern Railroad (II)
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Guias-tacha (GTs) são feitas de tachinhas de cabeça esférica colorida, para marcação de mapas de parede, disponíveis em qualquer grande papelaria, em caixas de 45 unidades, com 9 cores: — Preto, marrom, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, violeta e branco. A cabeça tem um diâmetro de 5 mm; e o alfinete abaixo da cabeça tem 9 mm de comprimento, com diâmetro aproximado de 0,8 mm.
Corta-se a ponta antes de usar, para evitar de espetar os dedos, ou arranhar os vagões.
Um ponto de cor diferente é pintado no topo da cabeça, com exceção das tachinhas pretas e brancas.
Nos casos necessários, a tachinha pode ser aumentada com uma gola chata, conforme explicado adiante.
A função da GT é mostrar o destino de cada vagão, conforme o diagrama em anexo:
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Cada estação na mini-ferrovia é indicada por uma placa na cor que lhe corresponde, com o nome em preto. Desvios industriais, comerciais etc., ligados a cada estação, serão indicados por placas nas cores que lhes correspondem, tendo ao redor uma borda na cor da estação a que estão ligados. O nome do estabelecimento também será mostrado em letras pretas. Desta forma, até um Chefe de Trem analfabeto poderá decifrar sem dificuldade o destino de cada vagão. Infelizmente, porém, o Chefe de Trem não pode ser daltônico — ou um daltônico não pode ser Chefe de Trem. A cor atribuída a uma estação jamais poderá ser atribuída também a um desvio ligado a ela. Óbvio. |
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A gola da GT — quando necessária — poderia ser:
Vermelho: — Carga perigosa
Laranja: — Restrição de gabarito
Pode-se aumentar ou diminuir à vontade, a lista de golas, conforme as necessidades de sua mini-ferrovia.
O número de GTs para cada estação deve igualar o número de vagões que ela pode comportar. Somente se situações mais complexas são desejadas, é que se prepara mais de uma GT para determinado local.
O número total de GTs em uso na mini-ferrovia deve igualar o número de vagões livres — exceto os dedicados exclusivamente aos trens-unidade.
A diferença entre o total de locais de destino e o número total de vagões livres, é preenchida com GTs pretas e brancas, em quantidades iguais.
Corte 2 mm da ponta da tacha. Desbaste e arredonde a extremidade.
No topo da cabeça, pinte um ponto de uns 3 mm de diâmetro. Isso pode ser feito com um ligeiro mergulho da cabeça na tinta.
Se necessário ou desejado, corte uma gola de cartolina ou plástico na cor adequada. Empurre a haste da tachinha através do centro da gola, e cole-a para não se perder com o manuseio.
Cada vagão livre deverá ter um furo com diâmetro de +/— 1 mm — no teto ou na carga (gôndolas) —, no lugar menos ostensivo.
Em algum momento, entre 2 sessões de operação, retire todas as GTs de todos os vagões livres. A exceção são os trens paradores flagrados — no final da sessão anterior — chegando ou saindo de Delrio. Pode-se usar um ímã para isso.
As GTs a serem consignadas aos vagões são selecionadas ao acaso, como num jogo de bingo, tirando-as — uma por uma — de uma caixa. Se uma GT não pode ser consignada, devolva-a à caixa e retire outra.
No pátio escondido, vá colocando as GTs com pontos de cor nos vagões da locomotiva para trás — e as GTs de cabeça branca ou preta nos vagões a partir do final dos trens —, até que os vagões desses trens escondidos estejam completamente codificados.
Então, todos os vagões estacionados nos desvios ao longo da ferrovia recebem GTs por sorteio, da mesma forma. Alguns poderão receber GTs correspondentes aos locais onde já se encontram, significando que não serão movimentados. Outros recebem GTs brancas ou pretas, significando que devem seguir para as estações terminais, passando pela classificação em Delrio.
Deve-se usar de bom-senso nessa tarefa. Evite colocar uma gola de carga perigosa num vagão isotérmico — a menos que ele esteja carregando nitroglicerina, ou aquele bife radioativo que tivemos algum tempo atrás —; ou mesmo num vagão gaiola, a menos que esteja carregando touros bravos com destino às touradas do México.
Ao início da próxima sessão de operações, o Chefe de Pátio em Delrio começa a classificação dos trens paradores encontrados nas vias de chegada.
Depois que o Chefe de Locomotivas tiver consignado as locos, os trens paradores para Dorris e Tarkio partem das vias de saída.
Os trens de carga de horário saem do pátio escondido — conforme programado —, e deixam em Delrio os vagões destinados à região, a serem classificados durante a sessão.
Bibliografia A Gretoeste: a história da rede ferroviária GWBR - 25 Abr. 2016 Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015 Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015 The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015 História do transporte urbano no Brasil - 19 Mar. 2015 Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015 Batalhão Mauá: uma história de grandes feitos - 1º Dez. 2014 Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014 A Era Diesel na EF Central do Brasil - 13 Mar. 2014 Guia Geral das Estradas de Ferro - 1960 - 13 Fev. 2014 Sistema ferroviário do Brasil - 1982 - 12 Fev. 2014 |
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