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Informativo Frateschi - para uma história do ferreomodelismo
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« Você que já montou diversos kits nacionais, pode estar com vontade de decorar um pouco mais sua maquete e encontra dificuldade em conseguir kits de boa qualidade. Nós temos a fórmula:
« 2 x 1508 - algumas peças = Cabine de sinalização
« Monte esta cabine a partir de 2 Depósitos de locomotivas e nós duvidamos que você não vá ficar satisfeito!
« Com uma serra tico-tico, uma lixa e um pouco de capricho, é fácil. Você poderá até fazer por sua própria conta a decoração interna, colocando mesas, painéis, cadeiras e funcionários, além da iluminação. »
Este foi um dos projetos para decoração de maquete que me entusiasmaram logo na primeira leitura da coleção do Informativo Frateschi.
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Deve ter sido a primeira construção de plástico que me animei a modificar, e fazia parte do segundo projeto da Estrada de Ferro Pireneus-Paranã. Infelizmente, parece que não apareceu em nenhuma das fotos da maquete (exceto na foto do Tadashi Nakagomi, de longe, em grande angular), e tampouco guardei até hoje, para poder fotografar em detalhe. Foi vitimado pelo impasse entre as construções modernistas e as antigas. Talvez faça outra, qualquer dia desses, se encontrar um kit do antigo Depósito de locomotivas, estilo moderno.
Não ficou nada que se possa dizer, "nossa, que perfeição!". Acho que não fazia nenhum trabalho manual desde os 11 ou 13 anos, e dificilmente poderia resultar em algo muito melhor, na ausência de qualquer evolução prática nesse meio tempo.
Apanhei um bocado, só para identificar o quê, com mil diabos, seria a tal serra tico-tico recomendada pela Frateschi. Não há nada como o universo das lojas e oficinas, para embaralhar nomes e terminologias os "profissionais" sentem-se os donos daquele mundo, valem os nomes que preferirem , e ainda não tínhamos internet, nem facilidade de encontrar literatura estrangeira de ferreomodelismo. Até localizar colegas ferreomodelistas em Brasília, era complicado, e quando encontrava, isso pouco ajudava, em questões tão profundas. Perguntando por carta e/ou lendo e relendo os IFs, adquiri a chamada serra de ourives, juntamente com um estoque de reserva de lâminas minúsculas, pois viviam quebrando. Com elas tentei fazer de tudo, conforme recomendado nos IF serrar kits de plástico, vagões, trilhos de latão , nem sempre com o melhor resultado. Só alguns anos depois, ao receber o simples e fantástico artigo do Fábio Dardes sobre materiais e ferramentas para os trabalhos de ferreomodelismo, finalmente comecei a frequentar as chamadas lojas de fornitura, e variar o ferramental. Hoje, começaria devagar, experimentando várias combinações, como limas, régua metálica + estilete etc. No mínimo, daria um acabamento mais regular às peças, após o corte. A segunda grande falha, evidente já na época, foi a lambança com Superbonder, inclusive deixando a "vidraça" meio fosca em vários pontos. Só mais tarde aprendi mais sobre colas e sobre como aplicá-las.
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