Realizado (aparentemente para o governo do Pernambuco)
|
Quadro 1 - Trecho - Distância ferroviária | |||
---|---|---|---|
Trecho | Distância ferroviária (km) | ||
Atual | Com TN* | Redução | |
São Luís - Salvador | 3.444 | 2.120 | 1.324 |
São Luís - Recife | 2.309 | 1.725 | 584 |
São Luís - Centro-Sul (Iaçu) | 3.700 | 2.021 | 1.679 |
Teresina - Salvador | 2.991 | 1.667 | 1.324 |
Teresina - Recife | 1.856 | 1.272 | 584 |
Teresina - Centro-Sul (Iaçu) | 3.247 | 1.568 | 1.679 |
Fortaleza - Salvador | 2.253 | 1.513 | 740 |
Fortaleza - Centro-Sul (Iaçu) | 2.509 | 1.414 | 1.095 |
Mossoró - Salvador | 1.920 | 1.386 | 534 |
Mossoró - Centro-Sul (Iaçu) | 2.176 | 1.287 | 889 |
Petrolina - Fortaleza | 2.577 | 951 | 1.626 |
Petrolina - Centro-Sul (Iaçu) | 1.848 | 471 | 1.377 |
Petrolina - Recife | 1.459 | 825 | 634 |
Petrolina - São Luís | 3.768 | 1.550 | 2.218 |
Petrolina - Teresina | 3.315 | 1.097 | 2.218 |
Petrolina - Centro-Sul (Iaçu) | 826 | 471 | 355 |
* Considerou-se a Transnordestina completa, com os trechos Crateús - Piquet Carneiro, Petrolina - Salgueiro - Ingazeiras, e Iaçu - Senhor do Bonfim |
A área de influência direta do projeto abrange a totalidade do Estado de Pernambuco, o oeste e o sertão da Bahia, o sertão paraibano, a província salineira de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e o centro-sul do Ceará. Também são considerados o polo industrial de São Luís, no Maranhão, e sua ligação com as potencialidades do Projeto Grande Carajás, e a região central do Piauí.
A região do vale do São Francisco, particularmente o oeste baiano, será beneficiado pelo fortalecimento das cidades de Juazeiro e Petrolina, que passarão a exercer o papel de ponto de referência dos modais rodo-hidro-ferroviários, possibilitando, inclusive, o escoamento da soja do oeste baiano e norte de Minas, o sal do litoral do Rio Grande do Norte e a gipsita da região do Araripe, entre outros produtos.
Para o Estado de Pernambuco, os impactos previstos são expressivos, haja visto o escoamento da produção hortifrutigranjeira do vale do São Francisco, o reforço à extração de gipsita, a definição do corredor do porto de Recife/Suape, interligando-o aos centros distribuidores de derivados de petróleo da região e às áreas de produção de soja do Centro-Oeste do País.
No Ceará, serão mais beneficiadas as regiões administrativas de Crateús, Senador Pompeu, Iguatu, Crato e Jazeiro do Norte, com 38 municípios, correspondendo a 25,4% do território cearense e a 20% de sua população (1.661.993 habitantes). As mencionadas regiões participam da produção do Estado com 40% do arroz, 47% do algodão, 27% da cana-de-açúcar e 26% do rebanho suíno, entre outros produtos.
O oeste da Bahia compreende aproximadamente 38% do território estadual, abrangendo 35 municípios, com uma extensão de 214.627 km², onde vivem cerca de 1.000.000 de pessoas dedicadas, basicamente, à gropecuária e às atividades extrativas. Nesta área encontram-se 6% dos cerrados nacionais, equivalentes a 10,5 milhões de hectares. De ocupação recente, o oeste é a última frente de expansão das fronteiras econômicas do Estado e é para lá que estão convergindo, hoje, os mais diversos interesses e os fortes fluxos migratórios.
(...)
Neste capítulo está identificada a estimativa de demanda futura por transporte ferroviário na área de influência da Transnordestina. Foram levantadas as cargas que poderão circular na malha, na qual está inserida a Ferrovia Transnordestina. O levantamento baseou-se em documentos e estudos elaborados por diversos órgãos públicos com atuação estadual, regional e nacional, bem como em entrevistas e contatos com grandes clientes da RFFSA e outros que, pelas características de suas cargas, podem tê-las captadas pela ferrovia.
Foram levantados todos os produtos que por suas características podem vir a ser transportados pelo modal ferroviário. Consideraram-se, também todos os produtos passíveis de integração hidro-ferroviária a partir dos portos de Juazeiro (BA) / Petrolina (PE). As projeções efetuadas a partir de 1990 levaram em consideração, além das entrevistas e contatos já mencionados, os estudos e os projetos oficiais existentes e as potencialidades da área de influência direta da ferrovia.
O transporte ferroviário no Nordeste participa atualmente apenas com 10% do mercado global de transporte na região (40 milhões de toneladas), havendo, portanto, um mercado potencial a ser atingido, desde que a ferrovia esteja interligada entre si e com o sistema rodo-hidroviário, e venha a ser dotada da eficiência e da confiabilidade que dela se espera.
No Quadro 2, vê-se a demanda potencial por transporte ferroviário dos produtos que transitarão pela Transnordestina, utilizando-a total ou parcialmente.
Quadro 2 - Estimativa de demanda por transporte ferroviário na Transnordestina, segundo os principais produtos - 1990-2010 (em 10³ t) |
|||
---|---|---|---|
Produto | 1990 | 2000 | 2010 |
Açúcar | 92 | 113 | 137 |
Adubos | 15 | 64 | 200 |
Álcool | 139 | 186 | 250 |
Alumínio / Alumina | 400 | 500 | 500 |
Cimento | 261 | 369 | 451 |
Concentrado de cobre | - | 100 | 100 |
Derivados do petróleo | 262 | 379 | 601 |
Farelo de soja | 192 | 400 | 400 |
Gesso | 471 | 917 | 917 |
Grãos | 648 | 1.969 | 2.308 |
Minério de ferro | - | 1.000 | 1.000 |
Produtos siderúrgicos | - | 600 | 1.000 |
Sal | 422 | 623 | 857 |
Outros | 67 | 109 | 138 |
Total | 2.969 | 7.329 | 8.859 |
Fonte: RFFSA, Geipot, Secretarias de Planejamento dos Estados do Ceará, Pernambuco e Bahia |
O volume de carga estimado para o primeiro ano-patamar é de 2,9 milhões de toneladas, evoluindo para 8,8 milhões no último patamar. Despontam como fluxos mais relevantes no primeiro ano os grãos agrícolas (arroz, milho e soja), o sal, o alumínio / alumina, o gesso, os derivados do petróleo e o cimento.
As intenções de transporte identificadas para a primeira etapa da Ferrovia Transnordestina estão no Quadro 3. No trecho Petrolina - Salgueiro - Ingazeiras podem vir a passar até 2,2 milhões de toneladas, em 1990, e 7,8 milhões de toneladas no último patamar deste estudo.
Quadro 3 - Estimativa de demanda por transporte ferroviário na 1ª etapa da Transnordestina, segundo os principais produtos - 1990-2010 (em 10³ t) | |||
---|---|---|---|
Produto | 1990 | 2000 | 2010 |
Açúcar | 92 | 113 | 137 |
Adubos | 15 | 64 | 200 |
Álcool | 139 | 186 | 250 |
Cimento | 214 | 299 | 418 |
Concentrado de cobre | - | 100 | 100 |
Derivados do petróleo | 262 | 379 | 601 |
Farelo de soja | 192 | 400 | 400 |
Gesso | 128 | 538 | 538 |
Grãos | 598 | 1.810 | 2.130 |
Minério de ferro | - | 1.000 | 1.000 |
Produtos siderúrgicos | - | 600 | 1.000 |
Sal | 422 | 623 | 857 |
Outros | 195 | 189 | 207 |
Total | 2.969 | 7.329 | 8.859 |
Fonte: RFFSA, Geipot, Secretarias de Planejamento dos Estados do Ceará, Pernambuco e Bahia |
A realização dos fluxos ferroviários previstos nos quadros apresentados depende da maturação dos projetos particulares e governamentais, em implantação, e da concretização dos rpojetos previstos na área de influência da ferrovia. Esta expectativa deverá se tornar realidade, uma vez que grandes investimentos públicos e privados na área já se encontram em andamento. A ferrovia, encurtando as distâncias, será mais um investimento germinativo na região, catalisando as intenções de produção e propiciando outra alternativa de transporte.
O projeto da Ferrovia Transnordestina abrange a implantação de novos trechos ferroviários e a restauração e reconstrução de segmentos da malha do Nordeste, situados na área de influência da Transnordestina. Verifica-se que a construção e/ou recuperação de pequenos trechos possibilitará a integração de todo o Nordeste entre si e com todo o País, de modo racional, favorecendo áreas de grande potencial econômico.
Desta forma, o projeto pode ser assim subdividido:
O projeto da ligação Petrolina - Salgueiro - Ingazeiras está concebido ainda a nível preliminar, para que em futuro próximo possibilite a implementação e a operação de um sistema de transporte eficiente e de baixo custo operacional, integrado às atuais linhas da RFFSA e a outros modais.
O projeto do trecho Petrolina - Salgueiro - Ingazeiras propiciará a integração modal ferro-rodo-hidroviária através de Petrolina (PE) e permitirá a ligação com os corredores de exportação de Recife (em Salgueiro, PE), de Fortaleza (em Ingazeira, CE) e de Salvador (em Juazeiro, BA).
Com a construção do trecho Piquet Carneiro - Crateús, será possível a integração da malha do Nordeste com a do Norte, via porto de Itaqui, no Maranhão, e conseqüentemente, com a Estrada de Ferro Carajás. A economia em distância é bastante elevada, alcançando o máximo de 2.200 km, entre São Luís e Petrolina.
O projeto de recuperação das linhas da SR-1 e SR-7 objetiva o restabelecimento do padrão da via original, deteriorada em conseqüência de longo período de abandono. O projeto vai permitir, ainda, a captação dos fluxos previstos no horizonte deste estudo e a redução dos custos operacionais praticados, hoje, nestas Superintendências.
O projeto de reconstrução da ligação Iaçu - Salvador do Bonfim evitará o gargalo da travessia do Paraguaçu (trecho Conceição da Feira - São Félix), hoje inevitável para o acesso às linhas férreas da região Sudeste.
A extensão total projetada para o trecho Petrolina - Salgueiro - Ingazeiras é de 342 km, sendo 338,7 km de linhas principais e 3,3 km da ligação até Salgueiro. O trecho principal é dividido em dois segmentos: Petrolina - Salgueiro, e Salgueiro - Ingazeiras.
A Ferrovia Transnordestina apresenta em seu anteprojeto raio de curva mínimo pouco acima de 300 m, o que permite a inscrição de qualquer locomotiva da RFFSA e a velocidade máxima de 78 km/h.
As rampas máximas compensadas limitar-se-ão a 1,5% para ambos os sentidos de tráfego, sem necessitar de grande movimentação de terra nem de elevado número de obras-de-arte especiais, acompanhando praticamente as características plano-altimétricas do terreno.
A ligação que será construída em bitola estreita (1,00 m) terá, em princípio, superestrutura de trilhos TR-45, de aço carbono, dormentes de madeira tratada (1.700 dormentes por km), lastro de pedra bitolada com 20 cm sob dormente e fixação rígida.
Um novo trecho será construído em uma segunda fase, ligando a estação de Piquet Carneiro a Crateús, com 179 km de extensão. Os primeiros 20 km estão construídos, embora desativados e em condições precárias.
A partir das condições geométricas de traçado, estabeleceram-se a velocidade máxima do projeto em 78 km/h e a máxima autorizada em 60 km/h, para o caso dos trens de carga.
O trem típico foi dimensionado com a utilização da locomotiva GE U10B, de 60 t e potência nominal de 1.050 HP, predominante nas SR, tracionando no sentido norte 12 vagões carregados com 504 TU / 700 TB e/ou 38 vagões vazios com 618 TB; e 11 vagões carregados com 462 TU / 630 TB e/ou 36 vazios, com 586 TB no sentido sul. Os vagões utilizados foram aqueles apropriados às cargas previstas (tanques, fechados, gôndolas e hoppers), com capacidade nominal variando entre 44 e 48 t, e prática entre 30 e 43 t.
Os parâmetros de utilização da linha para produtos sazonais foram de 200 dias/ano e, para os demais, de 300 dias/ano, levando-se em conta um período de interrupção da via para manutenção de 4 a 6 horas/dia, com 0,85 de eficiência da malha.
O sistema de licenciamento de trens adotado deverá permiir que esta operação consuma entre 6 e 9 minutos em pátios dotados de comunicação (telefone ou similar).
Foram distribuídos 13 pátios de cruzamento, com comprimento de 800 m e distância média entre eles de 30 km, entre os pontos extremos. As velocidades de percurso e tempos de circulação foram calculados por simulação operacional, que conduziram à capacidade do sistema a 7 trens por dia, com seção crítica de 35,6 km e tempo máximo de percurso de 128 minutos, no sentido da máxima demanda.
Com os dados preliminares disponíveis, chegou-se à conclusão de que para uma densidade média de 3,9 milhões de toneladas no ano de 2000 o custo médio de operação seria de US$ 1,5 / TKU.
A implementação do projeto da Transnordestina demandará recursos da ordem de US$ 363 milhões em instalações fixas (Quadro 4).
Quadro 4 - Programa de investimentos na Transnordestina | |
---|---|
Discriminação | US$ milhões |
1. Trechos a construir | 220,9 |
Petrolina - Salgueiro - Ingazeiras | 145,0 |
Piquet Carneiro - Crateús | 75,9 |
2. Trechos da RFFSA a recuperar | 115,7 |
Superintendência Regional de Recife (SR-1) | 48,6 |
- SPF-1 (Fortaleza) | 12,7 |
- SPR-1 (Recife) | 35,4 |
- DO-SAL-1 | 0,5 |
Superintendência Regional de Salvador (SR-7) | 67,1 |
3. Instalações e sistemas de apoio | 26,3 |
Total | 362,9 |
Fonte: Geipot, RFFSA |
Este programa, de longo prazo, terá as suas etapas assim definidas:
Primeira etapa
Segunda etapa
A partir da integração destes projetos com o da Transnordestina, prevê-se que as etapas desta última deverão estar implantadas até 1994.
______________________
(*) A CFN mudou sua denominação para "Transnordestina Logística
S. A." (TLSA). Para evitar confusão, este site mantém a sigla antiga para designar a empresa, e reserva a palavra "Transnordestina"
para indicar o projeto de interligações ferroviárias para integração da rede
no coração da região.
Ferreomodelismo Backlight em maquetes de ferreomodelismo - 5 Nov. 2017 Luzes de 0,5 mm (fibra ótica) - 2 Jun. 2016 Vagão tanque TCQ Esso - 13 Out. 2015 Escalímetro N / HO pronto para imprimir - 12 Out. 2015 Carro n° 115 CPEF / ABPF - 9 Out. 2015 GMDH-1 impressa em 3D - 8 Jun. 2015 Decais para G12 e C22-7i MRN - 7 Jun. 2015 Cabine de sinalização em estireno - 19 Dez. 2014 Cabine de sinalização em palito de fósforo - 17 Dez. 2014 O vagão Frima Frateschi de 1970 - 3 Jun. 2014 Decais Trem Rio Doce | Decais Trem Vitória-Belo Horizonte - 28 Jan. 2014 Alco FA1 e o lançamento Frateschi (1989) na RBF - 21 Out. 2013 |
Ferreofotos Estação Aimorés - Trem Vitória a Minas - 27 Set. 2017 EFSPRG - A ferrovia na guerra do Contestado - 25 Set. 2017 Toshiba DNPVN - Porto do Rio Grande - 11 Jul. 2017 A volta da locomotiva "Velha Senhora" (1981) - 18 Fev. 2017 Reconstrução da Rotunda de São João del Rei (1983-1984) - 8 Dez. 2016 Trem do centenário do cerco da Lapa (1993) - 2 Dez. 2016 Embarque de blindados em vagões Fepasa (1994) - 27 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 23 Nov. 2016 G12 canadenses “espartanas” nº 4103-4196 na ALL - 7 Set. 2016 Locomotivas “Loba” GE 1-C+C-1 nº 2001 a 2025 Fepasa - 5 Set.. 2016 |
Ferreofotos Estação Aimorés - Trem Vitória a Minas - 27 Set. 2017 EFSPRG - A ferrovia na guerra do Contestado - 25 Set. 2017 Toshiba DNPVN - Porto do Rio Grande - 11 Jul. 2017 A volta da locomotiva "Velha Senhora" (1981) - 18 Fev. 2017 Reconstrução da Rotunda de São João del Rei (1983-1984) - 8 Dez. 2016 Trem do centenário do cerco da Lapa (1993) - 2 Dez. 2016 Embarque de blindados em vagões Fepasa (1994) - 27 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 23 Nov. 2016 G12 canadenses “espartanas” nº 4103-4196 na ALL - 7 Set. 2016 Locomotivas “Loba” GE 1-C+C-1 nº 2001 a 2025 Fepasa - 5 Set.. 2016 |
Ferrovias Estrada de Ferro Goiás - 30 Jul. 2018 Locomotiva GE U23C nº 3902 RFFSA - 8 Out. 2017 Trem Vitória - Belo Horizonte - pontos de venda - 2 Out. 2017 Horários do Trem Vitória - Belo Horizonte - 28 Set. 2017 Litorinas Budd RDC no Brasil - 27 Set. 2017 Trem das Águas - ABPF Sul de Minas - 15 Set. 2017 Fases de pintura das locomotivas English Electric EFSJ / RFFSA - 2 Mai. 2017 A Velha Senhora no trem da Luz a Paranapiacaba (1985) - 22 Fev. 2017 Horários do Trem turístico S. João del Rei - 6 Dez. 2016 Trens especiais Curitiba - Pinhais (1991) - 29 Nov. 2016 Trem turístico a vapor Curitiba - Lapa (1986) - 26 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 21 Nov. 2016 |
Ferreofotos Estação Aimorés - Trem Vitória a Minas - 27 Set. 2017 EFSPRG - A ferrovia na guerra do Contestado - 25 Set. 2017 Toshiba DNPVN - Porto do Rio Grande - 11 Jul. 2017 A volta da locomotiva "Velha Senhora" (1981) - 18 Fev. 2017 Reconstrução da Rotunda de São João del Rei (1983-1984) - 8 Dez. 2016 Trem do centenário do cerco da Lapa (1993) - 2 Dez. 2016 Embarque de blindados em vagões Fepasa (1994) - 27 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 23 Nov. 2016 G12 canadenses “espartanas” nº 4103-4196 na ALL - 7 Set. 2016 Locomotivas “Loba” GE 1-C+C-1 nº 2001 a 2025 Fepasa - 5 Set.. 2016 |
Bibliografia A Gretoeste: a história da rede ferroviária GWBR - 25 Abr. 2016 Índice das revistas Centro-Oeste (1984-1995) - 13 Set. 2015 Tudo é passageiro - 16 Jul. 2015 The tramways of Brazil - 22 Mar. 2015 História do transporte urbano no Brasil - 19 Mar. 2015 Regulamento de Circulação de Trens da CPEF (1951) - 14 Jan. 2015 Batalhão Mauá: uma história de grandes feitos - 1º Dez. 2014 Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul - 20 Nov. 2014 A Era Diesel na EF Central do Brasil - 13 Mar. 2014 Guia Geral das Estradas de Ferro - 1960 - 13 Fev. 2014 Sistema ferroviário do Brasil - 1982 - 12 Fev. 2014 |
Ferreofotos Estação Aimorés - Trem Vitória a Minas - 27 Set. 2017 EFSPRG - A ferrovia na guerra do Contestado - 25 Set. 2017 Toshiba DNPVN - Porto do Rio Grande - 11 Jul. 2017 A volta da locomotiva "Velha Senhora" (1981) - 18 Fev. 2017 Reconstrução da Rotunda de São João del Rei (1983-1984) - 8 Dez. 2016 Trem do centenário do cerco da Lapa (1993) - 2 Dez. 2016 Embarque de blindados em vagões Fepasa (1994) - 27 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 23 Nov. 2016 G12 canadenses “espartanas” nº 4103-4196 na ALL - 7 Set. 2016 Locomotivas “Loba” GE 1-C+C-1 nº 2001 a 2025 Fepasa - 5 Set.. 2016 |
Ferreoclipping Livro sobre a GWBR em João Pessoa e Recife - 12 Mai. 2016 Museu Ferroviário de Natal - 25 Abr. 2016 Passagens e calendário do trem turístico Ouro Preto - Mariana | Percurso - 20 Dez. 2015 Passagens e descontos do Trem do Corcovado | Onde comprar - 12 Dez. 2015 Estação Pirajá completa a Linha 1 do Metrô de Salvador - 28 Nov. 2015 Metrô DF direciona 2/3 dos trens para a Ceilândia - 27 Ago. 2015 EF Campos do Jordão | Horários | Hospedagem - 15 Jul. 2015 Programação de Corpus Christi nos trens turísticos da ABPF Sul de Minas - 25 Mai. 2015 Passagens do trem para Vitória esgotam-se 15 dias antes do feriado - 22 Mar. 2015 |
Ferreofotos Estação Aimorés - Trem Vitória a Minas - 27 Set. 2017 EFSPRG - A ferrovia na guerra do Contestado - 25 Set. 2017 Toshiba DNPVN - Porto do Rio Grande - 11 Jul. 2017 A volta da locomotiva "Velha Senhora" (1981) - 18 Fev. 2017 Reconstrução da Rotunda de São João del Rei (1983-1984) - 8 Dez. 2016 Trem do centenário do cerco da Lapa (1993) - 2 Dez. 2016 Embarque de blindados em vagões Fepasa (1994) - 27 Nov. 2016 Os “antigos” trens turísticos a vapor da RFFSA - 23 Nov. 2016 G12 canadenses “espartanas” nº 4103-4196 na ALL - 7 Set. 2016 Locomotivas “Loba” GE 1-C+C-1 nº 2001 a 2025 Fepasa - 5 Set.. 2016 |
|
Ferreosfera |
|
|
Ferrovias | Mapas | Estações | Locomotivas | Diesel | Vapor | Elétricas | Carros | Vagões | Trilhos Urbanos | Turismo | Ferreomodelismo | Maquetes ferroviárias | História do hobby | Iniciantes | Ferreosfera | Livros | Documentação | Links | Atualizações | Byteria | Mboabas | Brasília | Home |