Debret, 1824*
Corcovado
Lagoa
Entrada da Guanabara
Rio de Janeiro
Mangue
Estrada de Ferro
do Corcovado
1972~79: Reconstrução
Automotrizes
Projeto
Decisão
1970: Devolução
1954
1932
1910: Eletrificação
Locomotivas
Equipamentos
1907
1898
Locomotivas a vapor
Percurso
1883-1889
Debret
Trem do Corcovado
Horários
Passagens
Bilheteria
Como chegar
Vídeos
Passeio
Bom de Samba
Descida acelerada
Estrada das Paineiras
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Debret no alto do Corcovado: 1824*
Vista da lagoa Rodrigo de Freitas
xxx
“Explicação do desenho
(
) mais à direita um segundo plano formado por um grupo de montanhas (nº 5) entrando mar adentro esconde a sinuosidade do banco de areia cuja extremidade reaparece com sua parte cultivada tão reputada pelos seus deliciosos abacaxis. Aí se forma a embocadura de um pequeno lago alimentado pelas águas do mar em maré alta (a Lagoa). Em cima, vê-se um grupo de pequenas ilhas desertas frequentadas pelos pássaros aquáticos; mais à direita forma-se o segundo plano pela parte baixa da serra da Tijuca, dominada no início pelos rochedos chamados os Dois Irmãos e mais à direita ainda pelo enorme bloco granítico da Mesa desenhado no número 1.Todas as colinas circunvizinhas da Lagoa são repletas de chácaras bem cultivadas. Seguindo-se a estrada que passa diante da aldeia da Pólvora, vê-se ao pé da montanha à direita a fábrica de pólvora cuja máquina hidráulica é movida por uma queda dágua precipitando-se da montanha que a domina. Ainda do mesmo lado, mais em frente da aldeia, vê-se a entrada dos edifícios da administração do Jardim Botânico, cujas plantações se prolongam em direção ao primeiro plano, onde se encontra a grade que dá para a estrada, caminho bastante frequentado e aqui perdido no terceiro plano entre uma garganta de montanhas que conduz à Tijuca beirando o mar (
)
[Debret
p. 282-287].
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(*) A confirmar, se as aquarelas das pranchas 52, 53 e 54 datam, realmente, de 1824 (FRC).
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