Ferreomodelismo
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Penso que a I Mostra de Ferreomodelismo do Clube Paulista (CP) valeu o esforço de todos. Na minha opinião, esteve ótima. Parabéns a todos — organizadores, participantes e visitantes. Modelos construídos, modelos modificados e estruturas, todos muito bonitos e muito bem feitos. Inúmeras fotos embelezaram o ambiente, em vários painéis logo na entrada. Conheci pessoalmente antigos "colegas de Centro-Oeste", e também principiantes. Além dos que já foram citados no CO-68, encontrei ainda o Sílvio Tadeu, da Phoenix; o Fábio Dardes e o Alberto del Bianco (LAF) — a quem acabei não agradecendo a informação complementar sobre o "vagão-cebola" (CO-65/15). São migalhas assim que enchem o nosso papo de conhecimentos. Gostaria de ter conversado com o Sérgio Pinho, mas não sabia que ele estava presente. Levei uma foto tirada pelo Flávio Lage (BH/MG) — sem consultá-lo previamente — , que senti que era muito expressiva e chamaria a atenção dos jurados. Não deu outra, e o Flávio só foi avisado mais tarde, de que havia ganho o 1° lugar entre tantas e lindas fotos. O tema era um trem submerso pelas águas da última enchente, em Ribeirão Vermelho, MG, aparecendo apenas o teto dos carros de passageiros. Não sei se foi você ou o Joel que se enganou. Ribeirão Vermelho fica em Minas Gerais (MG), e não em Santa Catarina (SC). |
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Meu caboose Fepasa foi o vencedor na categoria de modelos fabricados, o que me deixou muito orgulhoso, tendo em vista minhas ferramentas.
O ginásio do Nacional Atlético Clube recebeu muitas pessoas, mas o que lotou o ambiente foi o espírito ferroviário, tanto na escala 1/87 (HO) quanto na 1/1 (protótipos).
Um momento de emoção, ao ver as lágrimas do filho do Marcos Bertossi, com saudades do pai.
O resto, o CO já divulgou, inclusive a presença do Arnaldo Bottan, com 2 locomotivas live-steam — uma delas ainda em construção.
A I Mostra CP superou em muito a I Feira CP de Ferreomodelismo, realizada nas dependências da estação Júlio Prestes (Fepasa), também pelo Clube Paulista, no segundo semestre do ano passado. Um cartaz sobre o palco anunciava mais um evento para outubro. E uma parte do sucesso cabe ao Centro-Oeste, que divulgou a I Mostra com bastante antecedência.
Após uma longa demora e adiamento, realizou-se o tão esperado encontro de ferreomodelistas em São Paulo, SP. Eu, que há muito já estava pronto para comparecer, rumei para lá um dia antes, pois queria chegar cedo. Tive uma acolhida fundamental, em São Paulo, SP, por parte do diretor da Phoenix, que me indicou o hotel, as ruas e o clube, tanto por telefone como também pessoalmente. Mas acho que a I Mostra CP deixou muito a desejar, por diversos fatores. O número de participantes foi razoável, mas quase sem nenhum interesse, a não ser os prêmios que iam sendo sorteados. Muita criança mexendo em tudo. Um colega levou uma maquete, e poucos se interessaram. Levei minhas raridades M"rklin, e idem idem. Uma série de fotografias expostas, pouco chamou atenção. Entre lojas e produtores, não houve mais do que cinco. A Atma apareceu fazendo propaganda saudosista de seus trens, que — segundo sua própria diretoria — não serão mais fabricados, pois as matrizes nem existem mais. Apareceu um único produtor de construções (prédios) em escala HO. O trem a vapor (live-steam) do Arnaldo Bottan só ficou em exposição, não tendo rodado. Ainda que houvesse espaço no clube, onde poderia rodar carregando crianças, pouco interessou. O concurso de trens ficou restrito aos que dele fizeram parte. E, assim mesmo, por ser no palco, a maioria não teve oportunidade de vê-los. |
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Os organizadores devem reformular o esquema para a II Mostra CP, debatendo as possíveis falhas e inventando novidades. Poderia haver uma mostra de vídeos e filmes. A loco live-steam poderia funcionar, transportando crianças. O Deo (BH/MG) também poderia comparecer, assim seriam 2 máquinas rodando. O CO nunca fez uma reportagem com ele.
Encontrei por lá o amigo Celso Frateschi e o Marcelo Lordeiro. Mas deixaram de comparecer inúmeros outros, como Lupatelli, HOriginal, Herpa, o Airton, e muitos outros que deveriam dar seu apoio, principalmente por serem diretamente do ramo.
O local, amplo e funcional, sendo um clube de ferroviários, está em harmonia com o evento. Mas creio que faltou mais divulgação e interesse.
Do Conselho Editorial do CO, só foi o Celso...
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