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As fotos do livro oferecem uma visão bastante detalhada do prédio da primeira estação ferroviária de Belo Horizonte deve-se lembrar, porém, que talvez nem a mais recente seja exatamente de 1908, dada a demora para compor e imprimir uma obra tão sofisticada, para os recursos gráficos da época.
As informações contidas no livro pouco esclarecem sobre o prédio, exceto o primeiro nome da estação: Minas derivado do primeiro nome da nova capital: Cidade de Minas.
Na foto da fachada, porém, o que se lê é “Belo Horizonte”.
Trens diretos do Rio de Janeiro para Belo Horizonte (e também para São Paulo) foram inaugurados em 15 Jan. 1896.
O ramal de Belo Horizonte (construído pelo estado de Minas Gerais) foi recebido pela EFCB em 13 Dez. 1899 e incorporado ao seu patrimônio em 1º Jan. 1900, com extensão de 14,096 km.
Além da estações General Carneiro e Minas, a linha conta mais as seguintes estações, postos, desvios mortos com chave na linha principal: Marzagão, Freitas, Cardoso, Chave do Carapuça, Chave do dr. Hermilo Alves, Chave da oficina do mesmo e Chave do Capitão Mariano.
Características da linha: bitola de 1,000 m, largura dos cortes e aterros 3,600 m, raio mínimo das curvas 101,280 m, declividade máxima 20 m/m (2%), desnível de 142,25 m entre as estações extremas, de General Carneiro e “Minas” [p. 488-491].
Locomotiva Baronesa
Igreja de Sant'Ana
A primeira estação do Campo
Estação Corte em 1870
Estação Desengano
Estação Entre-Rios
Estação Porto Novo do Cunha
Estação Saudade
Estação Comércio
Estação Miguel Burnier
Estação Ouro Preto
Estação Cachoeira
Estação Cruzeiro
Estação Juiz de Fora
Estação Surubi
Estação Lafaiete
Estação Sítio
Estação Gamboa
Estação São Francisco Xavier
Estação General Carneiro
Estação Minas
Estação Belém
Estação Rodeio
Ponte Paraíso
Ponte de Cachoeira
Monumento em Entre-Rios
Túnel Grande
Túnel nº 1
Edifício da Tração de São Diogo
Oficinas do Engenho de Dentro
Pedreira São Diogo
Estações em 1960
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