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Maquete de ferreomodelismo
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Definido o formato e o traçado da EF Paranaíba-Aragarças, fica claro que não se aplica ao caso a construção de um tablado do tipo convencional, de quadros regulares e uma (ou várias) folhas de aglomerado. A mesa plana, tal como ensinado no Informativo Frateschi (nºs 12 e 26) e no livro "Ferrovias para Você Construir" aplica-se apenas a maquetes de, no máximo, 2 níveis, e dimensões relativamente reduzidas.
Quando se pretende construir uma ferrovia em três, quatro níveis, de dimensões consideráveis, pátio em nível superior, ou longos trechos de linha ocultos, é preferível abandonar a "mesa plana" e partir para a "estrutura aberta", cujos princípios são demonstrados de forma rudimentar no Informativo Frateschi nº 13 (Fig. 9, acima).
Neste caso, cada linha isolada assenta-se sobre uma faixa de compensado ou madeirite (a "base" da linha), de 10 a 12 mm de espessura, cortada em reta ou em curva, numa largura mínima de 60 mm. Com esta largura, você terá uma via estreita, devendo usar cortiça [(aqui chamada de "leito")] de espessura inferior a 5 mm e largura de 30 a 32 mm. Caso decida fazer a base de madeira com largura de 70 até 75 mm, poderá usar cortiça de 5 mm com largura de 35 a 38 mm. Tecnicamente falando, a via estará mais próxima da escala perfeita. No entanto, a extensão da via e os raios de curvatura quase nunca estão em escala. Por isso, uma via mais estreita disfarça essa deficiência inerente ao modelismo. Porém, será necessário que a maquete não reproduza uma ferrovia excessivamente moderna ou tecnicamente avançada, pois aí a via terá mais espaço lateral.

Para linhas duplas, a base de madeira terá a largura correspondente e, no caso do pátio, usa-se uma ou várias tábuas cortadas no formato adequado.
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Estas bases de madeira serão fixadas, a cada 40 ou 45 cm (no máximo), sobre ripas verticais de 50 x 20 mm, aproximadamente (os "apoios"). Mas observe: o distanciamento entre os apoios mede-se ao longo da base, quando esta corta o tablado em diagonal, e não pelos quadros. Cada apoio terá a altura projetada com precisão, determinando o nível e a inclinação desejada para cada trecho da linha (Fig. 10).
Dito isso, é fácil verificar que pouco adianta fazer um tablado de quadros regularmente espaçados, sempre em ângulo reto e formato retangular. Em alguns locais, onde não passa nenhuma linha, é desnecessário haver uma travessa de madeira, que apenas impedirá o acesso durante a construção da maquete. Em outros locais, havendo grande concentração de linhas, principalmente em curva, é necessário que haja travessas suficientes para a fixação dos apoios.
Assim, o tablado pode ter a estrutura mais irregular que se imagine (Fig. 11). O que iremos mostrar a seguir, na EFPA, é até muito "bem comportado". Apenas um exemplo muito específico, que servirá de introdução a essa técnica. Não é novidade para quem dispõe de literatura importada, mas acreditamos que será útil aos demais.

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