Centro-Oeste - Trens, ferrovias e ferreomodelismo
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A pequena locomotiva a "vapor vivo" tracionando um trem com cinco homens adultos
Locomotiva puxando vagões com cinco pessoas adultas, no Buracão da Cerâmica, em São Caetano do Sul, SP
Foto fornecida por Arnaldo Bottan

Ferreomodelismo

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Ferreofotos

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Ferreomodelismo live steam
Os trilhos da miniferrovia a vapor

Centro-Oeste n° 26 — Jul. 1989

Dos 18 metros de linha improvisados no quintal, quando da reportagem do Nelson Kuntz, Arnaldo Bottan, seu irmão Pedro Luiz e o amigo Edson Salvador Trovó passaram para um oval completo de 114 m de trilhos, sendo que várias seções (grades rígidas) formam 2 retas de 30 metros e 2 semi-círculos de raio = 8,6 metros. Existe ainda um desvio morto que conduz a locomotiva à caixa d'água...

A bitola da mini ferrovia também passou dos antigos 54 mm para 90 mm, com 91 mm nas curvas.

Tanto os trilhos (perfis) quanto os dormentes são feitos de barras de aço de 1/2'' X 3/16'' (12,7 mm X 4,8 mm) soldados.

A emenda é feita por meio de uma chapa na face externa dos trilhos, soldada à ponta de uma seção e aparafusada lateralmente à ponta da seção seguinte.

As curvas têm uma pequena superelevação no trilho externo, de 1 mm, e ainda não existe "facilidade" (raio variável na entrada e saída das curvas). Houve problemas inicialmente devido ao raio de 8,6 metros ser excessivamente fechado para a locomotiva Northern 4-8-4, que as percorria com dificuldade. Foi preciso desbastar as rodas do jogo traseiro, melhorando então a inscrição nas curvas.

O conjunto das 38 grades (18 curvas e 20 retas), cada uma com cerca de 3 metros, pesa 160 kg. Isso impõe um horário o mais extenso possível para duração de cada sessão de operação da mini-ferrovia — pois é preciso colocar estes 160 kg no bagageiro do carro, transportá-los ao local de operação, retirá-los, distribuí-los pela área a ser ocupada e realizar a montagem da linha, por meio de parafusos e porcas no alinhamento certo.

No final do dia — nada menos que um dia inteiro justificaria tanta mão-de-obra! —, todo mundo cansado, falta desmontar toda a linha, trazer as grades até o carro, colocar tudo no bagageiro e voltar para casa. E aí, se não descarregar no mesmo dia, será preciso fazê-lo no dia seguinte.

Quanto à área, deve ser tão plana quanto possível, com mais de 48 X 20 metros. A experiência adquirida em alguns locais descampados mostrou que a existência de sombra (nem que seja de algumas árvores) é indispensável, pois nas épocas de sol, depois das 11 horas, ninguém agüenta ficar direto ao sol.

O público

Atualmente a mini-ferrovia vem sendo montada e operada numa área de lazer cedida pela prefeitura de São Caetano.

Trata-se do chamado Buracão da Cerâmica, Av. Fernando Simonsen, aos domingos, de sol a sol.

Para Arnaldo Bottan, a receptividade tem sido decepcionante, para não dizer até mesmo agressiva, às vezes com alguns bebezões tentando fazer descarrilar o trem, outros fazendo todo tipo de piadas que talvez achem engraçadas.

Alguns não acreditam que a locomotiva seja mesmo movida a vapor e querem descobrir onde estão as pilhas... Outros vêem utilizar álcool para acender a fornalha e se convencem de que este seja o verdadeiro combustível, e tudo mais não passe de algum embuste.

Naturalmente — e eles já perceberam —, é necessário encontrar algumas áreas onde o público tenha um nível cultural um pouco mais ameno. De preferência, um público que vá especificamente para ver trem e vapor, e não apenas, que encontre isso por acaso.

   
  

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